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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

CAP. 29 - OS MENINOS NO JARDIM

Estavam Luan e outro menino brincando no jardim de um condomínio. Este menino tinha um corpo mais esguio e usava um calção e Luan procurava abusar dele e chupar sua energia. Em dado momento Luan o agarra por trás prendendo seus braços e com uma mão livre ele a dirige em direção ao calção do garoto na parte da frente onde certamente estava o pacote dele.
Chegando com a mão lá, ele começa a tatear o tecido do calção no intuito de localizar o pinguelo do menino. Foi fácil achar pois estava bem solto e comprido atrás do tecido. Luan então, pega no pinto dele e começa a apalpar fazendo o garoto rir e se contorcer um pouco ali preso. Com o pinguelo dele preso entre os dedos de Luan e sendo pressionado continuamente por meio de vários apertõezinhos, não demorou muito até o pinguelo dele ficar meia bomba e denotar um comprimento ligeiramente maior.
O garoto continuava a rir e se esforçar, de modo que pequenos folículos de energia começavam a brotar do seu piru sendo apalpado no calção. Estes fragmentos de energia estavam sendo absorvidos pela mão de Luan e conduzidos através de seu braço direto para dentro de seu calção onde estava o seu pinguelo, ou seja, uma corrente de energia estava ligando o piru dos 2, enquanto que o garoto preso estava sendo chupado por Luan que apertava o pinguelo dele por cima do calção para retirar energia masculina dele e transferi-la para si.
O menino começava até a sentir algo de estranho, enquanto que Luan até sentia seu pinto sendo nutrido e ganhando volume a cada pegada.
Então o menino consegue se soltar mas Luan queria aspirar mais pinto dele. Eles continuam brincando...
Certo momento Luan o prende novamente. Imobiliza seus braços e leva sua mão mais uma vez aonde ele já sabia que estava o pinto dele, tenrrinho, comprido e cheio de energia para chupar. Ele pega no documento do garoto e volta a mexer no piru dele e chupinhar mais energia.
Preso daquele jeito ele nada podia fazer, enquanto que Luan ficava pegando em seu tabaquinho, chupando mais e mais energia, nutrindo seu piru e roubando tamanho.
O piru do menino já estava durinho entre os dedos de Luan, sendo apertado sistematicamente. Ele torcia as pernas e tudo mais, só que nada podia fazer e enquanto isso mais e mais era apalpado o seu pinguelo.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Capo 28 - A INFÂNCIA (Gramado)

Luan estava a brincar com o seu amiguinho no gramado. Nesta época eles tinham 8 anos. A amiguinho dele estava com um calçãozinho de malha e Luan estava doido para pegar no voluminho dele e sugar o seu piru.
Certo momento eles caem no chão. Luan aproveita para prende-lo e meter a mão entre suas pernas e começa a pegar nos cocos dele e a apalpar para sentir a textura. O guri se contorce e tenta tirar a mão de Luan dali, mas encontra dificuldades pois eles possuíam quase a mesma força. O pingulim do menino estava entre os seus dedos e Luan apertava muito. Ele estava adorando e não parecia ter a intenção de largá-lo pois aquela malinha estava muito bom de apertar.
Mas uma hora o menino consegue arrancar a mão dele dali do meio de suas pernas que estava lhe parasitando. Luan queria chupar energia e sabia que dentro daquele short tinha o suficiente para satisfazê-lo.
Eles retomam as posições, Luan põe suas mãos nos ombros dele e o puxa para si virando-o em 180°, em seguida o abraça com uma mão e a outra, leva pela frente para alcançar o bilau do guri mais em baixo. Chegando com a mão na frente do short começa a apalpar e fazer bilu-bilu para absorver energia dali. Aquele machinho voltou a perder seu tabaquinho.
Luan estava conseguindo chupar pouca energia, mas sentir aquele tabaquinho passando pra ele estava uma delícia. Em certo momento o menino conseguiu se libertar daquela estorção de piru.
Então, Luan que queria sugar mais pinto dele, o derrubou no chão. Pôs sua perna sobre a dele a prendendo no chão e afastou a outra com uma mão para o lado,  abrindo-as para ter acesso aos dotes masculinos do amiguinho. Com o caminho livre ele levou a mão em cima do volume entre as pernas dele e voltou a mamar o piru da sua vítima.
_haaaaaaa, meu pinto.
Ele segurou a mão de Luan tentando removê-la enquanto este seguia absorvendo sua energia saborosa. O menino retirou a mão de lá, mas Luan não queria se desconectar de sua fonte de energia, ele tinha que arranjar uma forma de imobiliza-lo completamente afim de chupar as suas forças sem impedimentos.
Então Luan foi para cima dele e se virou prendendo os braços dele no chão com as canelas, deixando logo a frente o quadril dele desprotegido. Se deitou em cima dele e prendeu uma coxa no chão usando o próprio corpo e forçou a outra para o lado com a mão, abrindo as pernas dele como havia feito anteriormente. Com a guarda aberta, Luan encheu a mão no volume entre as pernas dele e começou a bolina-lo, voltando a roubar sua energia.
Tudo que ele queria era ter acesso ao que os meninos tinham entre as pernas, pois sabia que ali estava a fonte da força e energia deles e poderia suga-los e se alimentar pegando ali.
Completamente preso, Luan o sugou bastante até soltá-lo.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

27 - A PISCINA DE BOLINHA

Idade: 7
 
    Estavam Luan e outras crianças brincando em uma piscina de bolinhas. E tinham 2 meninos que haviam chamado a sua atenção, um loirinho e outro moreninho, pois eram bonitinhos e suas calças faziam um voluminho. Então no meio daquela brincadeira toda, Luan sempre dava um jeito de pegar ali no volume dos dois.
    Certo momento, quando eles estavam próximos, Luan consegue pegar no piru dos 2 ao mesmo tempo. Eles brincando na maior naturalidade e o outro com as mãos agarradas ali na frente da calça de cada um por baixo das bolinhas, fazendo bilu-bilu no pinto deles.
    Eles brincavam de empurrar um ao outro, exceto Luan que estava com as mãos ocupadas mexendo no badalo deles. Luan queria descobrir qual dos 2 tinha o piru maior e ficava mexendo para descobrir, pois queria abusar do que fosse mais privilegiado. O moreninho, percebendo que seu pinguelo estava sendo continuamente apertado, para e tenta tirar aquela mão sanguessuga de sua calça obtendo êxito, contudo tarde, pois Luan já havia constatado quem tinha o maior termômetro e era ele mesmo, o moreninho.
    Luan larga o loirinho e fala alguma coisa para convencê-lo a ir em cima do outro e acabam indo. Eles o agarram, prendendo seus braços e pernas e Luan sem perder tempo, enfia sua mão dentro da calça do moreninho, invadindo inclusive a sua cueca e começa a pegar no seu pinguelo.
    Neste momento Luan ficou aproveitando o garoto, mexendo no saco e no piru dele por dentro da calça. Ele ria muito e se contorcia, mas graças a ajuda do outro menino, Luan pegou bastante no pinto de sua vítima. Eles o largam e a brincadeira continua normalmente.
   Algum tempo depois, entra na piscina um outro garoto só que mais velho, o que logo chamou a atenção de Luan, pelo significativo volume alojado no calção do garoto, o que era natural pois havia ali uma diferença de 5 anos de idade. Fizeram amizade rápido e logo já estavam brincando de empurrar também.
    Luan a todo momento passava a mão naquele vélcro, mas ele estava doido mesmo era para pegar no pau daquele guri. Foi ai então que ele decidiu usar a mesma tática e pulou em cima dele para prendê-lo. Vendo aquilo os outros fizeram o mesmo. Ao ver que seus ajudantes já haviam imobilizado as mãos do rapaz, Luan dirige a sua para dentro do calção de sua nova vítima para alcançar o seu piru e mexer nele. Automaticamente o rapaz começa a rir e se debater, mas como tinham 2 o segurando, Luan conseguia pegar no pinguelo dele facilmente que era maior do que o do moreninho.
    Luan nem acreditava que estava com a mão enfiada dentro do calção de um guri mais velho mexendo no tabaco dele e o rapaz nem acreditava que estavam mexendo no seu pau. Pegou no pinguelo do garoto por mais um tempo até que ele conseguiu se libertar.
    Certo momento tiveram que sair da piscina e neste momento, fizeram um grande aglutinamento em torno de um outro rapaz que estava cuidando dos brinquedos. Ele também estava de calção e seu tabaco estava rolicinho desenhado ao lado do velcro. Certamente Luan não perderia a oportunidade e tascou a mão na banana do guri e passou a apalpá-la freneticamente. A bagunça ao seu redor estava grande o que concedeu a Luan alguns segundos apertando aquele pau gostoso, maior ainda que o anterior.
Após algum tempo eles retornam para a piscina. Luan ficava o tempo todo agarrando os meninos, com sua mão sanguessuga mexendo em seus pirus. Mas ele gostava mais de mexer, era no de 12 anos, pois ele tinha um piru maior. Sob o pretexto dele ser maior e mais forte, Luan convencia os demais a prendê-lo e se aproveitava disso para ficar pegando no bilau dele enquanto ele era preso.
Luan usava aquilo direto para ter acesso ao piru dele. Era os braços serem presos, que a mão de Luan já começava a descer pela barriga do guri em direção ao seu calção. A mão ia invadindo o calção pela cintura e logo em seguida a cueca da vítima, ganhando acesso total ao tabaco. Assim conseguiu meter a mão dentro daquele calção e pegar no pinguelo do guri várias vezes.
No fim, o adolescente já lutava para não ter as mãos presas, pois sabia que se ficasse indefeso e com os braços imobilizados, na certa enfiariam a mão pra dentro do seu calção para pegar no seu piru. Até os outros meninos já estavam pegando no bilau do mais velho por cima do calção mesmo, mas Luan, sempre procurava meter a mão pra dentro do calção pra pegar diretamente no pau.
Pegou muito no piru daquele menino até ir embora.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

26 - A INFÂNCIA (Caio)

Quando Luan tinha 5 anos, ele já gostava de mexer em coisas que não eram suas.
Certa vez em um sofá, estava ele no colo de Caio, um tio que devia ter os seus 25 anos de idade. Ele usava um calção de escola desses de uniforme e ambos assistiam TV de noite. A mala do tio já havia chamado a atenção do garoto, que esperava por uma oportunidade para por a mão ali e senti-la.
O tecido do calção dele era elástico formando um desinig tentador entre as pernas que estavam abertas. Luan estava sobre o seu colo mais ao lado, de onde ele podia ver um volume no calção que aparentava ser um saco de homem crescido. As pernas abertas faziam o tecido retroceder, marcando bem em cima da cueca e revelando o volume do saco dele de onde Luan não tirava os olhos.
Como o tio não tirava os olhos da programação, não percebia os olhos atentos da criança em direção ao seus dotes, guardados no calção. Ele observava tão atentamente que percebia até suaves contornos bem em cima do volume no formato de uma linguíça e logo pensou:
_Ele deve ter um bem grande ali dentro.
O volume dele estava bem ao seu lado e ao alcance de suas mãos, ao lado de sua bunda. Se aproveitando de sua aparente inocência de criança, Luan em um impulso, passa a mão no saco do tio, durante um reposicionamento em seu colo. Caio não demonstra nenhuma reação.
Vendo que o tio não percebeu nada ele espera um pouco e torna a se mexer, aproveitando a ocasião para passar a mão no volume do calção novamente. Ele estava encenando aquela seqüência de movimentos que aparentemente visavam acomoda-lo melhor, mas seu real objetivo era usar na seqüência, algum movimento que lhe permitisse passar a mão no meio das pernas do tio acidentalmente. E mais uma vez o tio nada esbolsava. Claro, pois para ele era apenas um menino se ajeitando.
Como seu plano estava dando certo, outra vez ele atacou, só que dessa vez, de forma mais ousada. Ensaiando uma saída do colo, pôs a sua mão aberta sobre o volumoso recheio daquele calção, como se aquilo fosse necessário para se impulsionar e sair do colo. O movimento não demorou muito, mas permitiu a Luan sentir bem a mala do tio, já que ele usou seu peso para pressionar sua mão contra o volume do calção. Ele conseguiu sentir inclusive, a lingüiça dele que repousava sobre o saco e que a uns instantes atrás, pode observar através dos contornos do tecido. Até os dedos se contraíram um pouco para poder sentir um pouco melhor se era macio.
Voltando do banheiro, procurou se sentar logo em cima da mala do tio. Quando sentou sentiu o peso do seu corpo pressionando sua bundinha contra tudo aquilo o fazendo sentir aquilo que mais parecia uma almofada macia e quentinha. Caio tratou de tirá-lo para o lado assim que sentiu o seu tabaco sendo encaixado na bundinha do sobrinho.
Após algum tempo, Luan se vira para perguntar-lhe algo e leva sua mão sobre a superfície frontal daquele calção. Conforme Caio ia respondendo, Luan aproveitava para passar a mão no monte que o tio tinha entre as pernas novamente. 1° passou a mão no saco, pressionando-o lentamente, passando a sentir melhor o que havia ali. A mão foi fechando gradativamente em cima daquela concentração macia e quente. Em seguida dirigiu sua mão para cima do tabaco dele e começou a apertar suavemente. Logo Caio começou a sentir algo em sua mala. Era Luan tirando mais uma casquinha do tio jovem e gostoso. Percebendo que a mão do menino havia "caído" ali, se mexe um pouco removendo a mão dele, que estava sobre seu calção apetitoso. Finaliza a resposta e voltam a ver TV.
Luan percebe que os contornos que lembravam uma linguiça estavam mais acentuados e em proporções um pouco maiores agora e se lembrou que uma vez ouviu alguém falar que ele era tabacudo e sempre tentava passar a mão nele por causa do tamanho.
Ele gostou muito da pegadinha que deu na mala do tio e estava louco para mexer de novo mas sabia que ele não consentiria, a menos que não pudesse fazer nada para evitar.
Certo momento depois aparece a tia oferecendo uma coberta para eles, fazendo Luan descer do colo e indo para o seu lado. ficaram submersos a maioria do corpo dos 2, inclusive os braços de Luan e o colo de Caio.
Luan já sabendo que o controle estava perto da mala do tio sob as cobertas, pergunta:
_Ei tio, posso pegar o ontrole remoto?
_Pode.
_E onde está?
_Em algum lugar debaixo da coberta.
_Vou procurar então.
E leva sua sua mão ao lado por cima da coxa em direção ao colo de Caio e passando a mão por cima do tabaco dele, inicia sua busca. Era irresistível encostar a mão na superfície do tecido onde estava concentrado os seus dotes masculinos. Ligeiramente, passava a mão no saco dele, mas sem apertar para não afugentá-lo.  Todos os movimentos simulavam a procura pelo controle que já até havia sido localizado, mas que intencionalmente não era revelado, visando a continuidade daquele alisamento. Luan tateava o volume do calção encenando a procura pelo controle e assim, volta e meia ele aproveita para passar a mão no saco do tio.  Vendo que ultrapassou o tempo aceitável ele finaliza a busca com chave de ouro deixando o controle cair sobre o colo de Caio. Em vez de pegar o controle, ele enche a mão na mala do tio, pegando bem no tabaco dele e da aquele apertãozinho gostoso arrancando até um suspiro de Caio.
Rapidamente ele pega o controle e tira a mão dali como se nada fosse nada, afinal era apenas uma "criança inocente" que sem ver, errou o alvo agarrando sua banana e Caio compreendia isso, relevando o fato.
Sua tia tomava remédio para insônia e Luan observou que havia um comprimido em cima da mesa quando foi buscar a coca-cola que o tio havia lhe pedido. Bolando um plano, dissolveu o medicamento no refrigerante e levou para Caio que bebeu sem nada perceber.
Passou então a observar o rosto do tio, a espera do momento em que seria vencido pelo sono. Logo percebe que o sono começa a dominar Caio pelo semblante pesado. Deste momento em diante esperava ansioso que o tio pegasse no sono ali mesmo, para poder aproveitá-lo. Passado algum tempo, Caio acabou sendo vencido pelo sono. Era tudo que Luan queria, aquele macho gostoso ali ao seu lado, ainda de pernas abertas e inconsciente.
Lentamente foi conduzindo sua mão em direção a mala do tio que agora dormia sob o efeito da droga e começou a passar a mão, apalpando os dotes dele. Passava a mão pelo saco inteiro e dava uns apertões gostosos naquilo que para ele era muito macio. Ele procurava as bolas por cima do tecido mesmo e esmagava elas entre os dedos. Como ele tinha um lado sado-masoquista, apertar o saco alheio para ele era uma delícia.
Seus olhos atentos vigiavam o rosto de Caio enquanto sua mão por baixo da coberta apertava sua malona.  Luan agora queria sentir o tabaco do tio, então largou o saco e as bolas e dirigiu sua mão para lá. Ao chegar no tabaco de Caio, o menino começou a apertá-lo entre os dedos, sentindo-o de fora-a-fora, como se estivesse  calculando os centímetros. Luan estava muito surpreso e entusiasmado, pois a linguiça do tio era bem maior que o seu piru e ficou ali mexendo naquele tabaco mole e grande por cima daquele tecido fino e elástico que lhe permitia pegar a vontade nas protuberâncias do tio.
Depois de algum tempo, Luan percebeu que o aquilo no que ele estava mexendo começou a crescer e ficar mais duro. De fato, pois o garoto estava estimulando muito o tio mesmo que inconsciente e naturalmente que aquilo faria o pauzão dele crescer ali no calção. Em pouco tempo, o tabaco de Caio já estava visivelmente ressaltado e atravessado em seu calção e para o lado do menino ainda.
Luan não se continha, aí mesmo que ele pegava e apertava. Mesmo para uma criança como ele, aquela situação estava muito tesuda, pegar num piru daquele tamanho e duro daquele jeito ainda por cima. A esta altura do campeonato, ele já pegava com as duas mãos por toda a extensão. Aquele cacete estava tão tesudo que chegava a se contrair durante os apertões.
Sua curiosidade estava grande, ele estava doido para ver o que o tio tinha ali dentro do calção, o volume daquela benga, o estava seduzindo. Então ele põe a cabeça por baixo da coberta e cuidadosamente puxa a cintura do calção para frente, revelando a cueca de Caio. Naquele momento ele pode ver o tabaco sob a fina malha da cueca que saia do centro da cueca até o fim da lateral dele. Como o pau do Caio era grande, metade dele já se encontrava fora dos limites do reforço da cueca onde tinha apenas uma camada de tecido e como o menino já tinha mexido muito em tudo aquilo, a cabeça do cacete já estava toda babada de tesão, a lubrificação chegava a jorrar pelo tecido.
Vendo aquilo, o garoto se convenceu de que se tratava de mais alguma novidade e sentiu vontade de provar aquele líquido oriundo do pirulito do tio. Mas antes de cometer aquela loucura, ele resolveu se certificar que não teria problemas então, ele se externou da coberta para conferir o sono do tio, que permanecia com a cabeça virada para o lado e apoiada na cabeceira do aconchegante sofá em que estavam.
Após contrair a garantia do sono de que precisava, ele volta aonde estava e puxa novamente o calção do tio para frente, dando acesso à volumosa cueca dele e aquela concentração úmida que ele ansiava provar.
Lentamente ele foi se aproximando da cueca do tio que nem sonhava com o que estava acontecendo. Seu rosto chegava cada vez mais perto do membro do tio adormecido, até que ele encosta sua boquinha na cabeça do cacete por cima do tecido e prova um pouco da lubrificação existente ali. Ele gostou tanto do que acabara de fazer que volta com a boca ali e começa a sugar a cueca de Caio.
Chupou tudo que tinha na cueca, entretanto, Luan queria mais, então ele deduziu que se mexesse ali como havia feito antes, provavelmente haveria mais daquele meladinho para ele sugar. Foi aí, que ele enfiou a mão dentro do calção de Caio chegando até o saco e começou a passar a mão ali, apertando como havia feito outrora. Após alguns instantes, a cueca volta a umidecer-se. Nisto o garoto gruda na cueca do tio e começa a suga-lo novamente.
A situação de Caio era a seguinte, com uma mão enfiada dentro do seu calção, o seu saco era manipulado por cima da cueca mesmo e isso estava excitando o seu membro, fazendo seu pau expelir lubrificação mesmo dormindo. No entanto, Luan havia grudado os seus labios na cabeça do seu pau e o estava drenando através da cueca a cada sugada.
Luan então pensou como não deveria ser o tabaco do tio e teve a idéia de chupa-lo direto no piru, pois deduziu que dele é que devia estar saindo aquele meladinho. Então, ele foi dar mais uma conferida no rosto do tio que dormia como uma pedra. Voltando para baixo da coberta com a boca salivando, afastou um pouco o elástico da cueca e imediatamente o tabaco de Caio saltou para fora, roliço e grande. O menino ficou  admirado com o tamanho, bem maior que o seu.
Cuidadosamente se aproximou e chegando perto segurou o tabacão do tio e grudou os lábios na lateral da glande iniciando uma sucção, passando a chupar a umidade daquela região. Após sugar aquilo, pegou o pau e o trouxe para si, posicionou-o a sua frente. Como só a glande já era grande o bastante para não caber em sua boquinha de menino, começou a sugar aquela cabeça de pau por partes. 1° sugava bem um lado, depois ia para outro e secava tudo, inclusive passando a língua.
Vendo que aquele esfrega-esfrega na glande estava provocando a liberação de mais melzinho pelo orifício central, ele resolveu abocanhar o topo da cabeça e mamar ali mesmo, chupando a lubrificação do Caio direto da via por onde ela estava vertendo. Suas mãos apertavam o corpo e a glande do tabaco do tio, imaginando que assim, arrancaria mais líquidozinho gostoso dele para ser sugado.
Caio havia sido tomado de uma tal forma pelo efeito do remédio, que nem se dava conta daquele menino lhe mamando bem no tabaco como se fosse um bezerro faminto, chupando toda a sua reserva natural de líquido pré-gozo. Estava literalmente o secando.
Luan ficou ali um bom tempo boqueteando e se banqueteando no tabacão do tio Caio enquanto ele dormia profundamente até que que ouvi um barulho. Ele larga o tabaco do tio guardando-o novamente e se recompõe. Era a tia chegando. Ela entra em casa, o cumprimenta e pergunta se o Caio estava dormindo no que confirma Luan. Ele acaba de ver o programa corrente, se despedi e vai embora.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Conto - O tiozão e o novinho

Olá, meu nome é Adailton, tenho 47 anos e racho o aluguel de uma kitnet com um amigo chamado Ricardo e seu filho Gustavo de 14 anos. O Ricardo tem 31 anos e é bem gostoso, magro, corpinho no ponto, um pouco de músculos, mas nada exagerado e muita virilidade no corpo, mas embora eu vá citá-lo mais adiante, não é dele que vou falar dessa vez. Pra quem ainda não conhece o meu perfil aqui no SINISTRO, eu sou caucasiano, 165cm de altura, 79kg, tenho uma aparência normal e sou doido por muleque novinho mais especificamente pela energia e o pau viril deles. Certamente todos os nomes contidos neste relato são falsos para não gerar exposição mesmo que se trate da deepweb, ao contrário das demais informações que conferem fielmente com a realidade dos fatos. 

Isso aconteceu recentemente esse ano ainda em 2010. Esse garoto filho do Ricardo não vejo muita graça e nem nada de atrativo nele, mas em contrapartida ele tem um amigo chamado Leonardo que é uma delícia, magro, alto, cabelo curto repartido no lado, jogador de futebol, umas cochas grossas deliciosas, branco, 16 anos e sempre com uns calções que o deixam super sexy, pelo menos quando o vejo lá na kit com o Gustavo, já explicarei porquê. 

Na primeira vez que o vi lá em casa ele estava usando um desses calções tipo surfista e meus olhos foram magneticamente atraídos para o calção dele. Sim, atraídos exatamente para aquele lugar proibidolo calizado na frente dos calções dos garotos, onde estão guardadas as suas rolas viçosas cheias daquela energia suculenta que eles costumam a ter. Claro que macaco velho na arte de disfarçar interesses que sou, apenas cumprimenteio rapaz normalmente com um aperto de mão (me permitindo sentir algo naquele momento) e voltei ao que estava fazendo antes da chegada deles, enquanto observava discretamente a protuberância hipnotizante que o rapaz tinha na frente do calção. Era definitivamente o meu número. 

Ninguém sabe de mim, no caso de minhas opções sexuais e/ou grupos dos quais faço parte, pois não paço nenhuma suspeita do meu lado homo e/ou outras coisas, então eu ficava na minha quando o muleque ia lá em casa. E enquanto eles interagiam entre si eu discretamente secava o volume no calção dele, e que volume, gostosamente saliente, desses que dão vontade de encher a mão e apertar. "O tabaco do Leonardo deve ser grande e apetitoso" imaginava eu pelo volume que ostentava ali. Logo me lembrei das reuniões com o mestre “B” e sinceramente não tinha como não me imaginar sugando o Yang delicioso de dentro da cueca dele. 

Eu estava ficando fissurado no pia e cada vez que ele aparecia lá em casa gostoso e com o volume saliente daquele jeito, só me atiçava mais. A esta altura do campeonato eu já tinha certeza da hetero-sexualidade dele e que o garoto gostava muito era de buceta, coisa que eu descobri nas poucas conversas que tive com ele em suas aparições lá em casa. E já é sabido que essência de hétero é uma delícia, um verdadeiro néctar, deliciosa de ser chupada do individuo, o que só aumentava a minha vontade de por as mãos nele. Tinha que aplicar a técnica da esponja ali nele e chupar a essência do leke. Encaixar a mão ou melhor ainda, fazer um boquete e tirar tudo com a boca mesmo. Mas isso é algo que a gente não pede, sugamos discretamente. 

Então o negócio era tentar se valer de uma das melhores táticas para se ter acesso a um macho sem problemas. Eu tinha que dar um jeito do Leo dormir aqui, pois assim seria mais fácil de por as mãos naquela mala e absorver uma quantidade elevada de yang dele sem ele saber, pra não dizer absorver tudo dependendo das circunstancias. Digo isso porque esse fetiche de bolinar os homens dormindo já é antigo e inclusive já peguei o Ricardo várias vezes assim, mas a maioria foi antes de eu aprender a técnica da esponja.

De uns anos pra cá comecei a perceber como o meu colega de quarto era gostoso, principalmente num dia em que ele achou que eu estava dormindo e se trocou ali mesmo (fora do banheiro), e discretamente com os olhos entre-abertos pude contemplar aquele volume delicioso na cueca dele. Me parecia imenso. Desse dia pra cá me ascendeu um desejo por meter a mão ali e apalpa-lo. Claro, coisa que eu passei a intencionar fazer a noite quando ele já estivesse dormindo. Nas vezes em que eu percebi que o Ricardo ia dormir só de cueca e camiseta (isso era raro de acontecer, mas acontecia) eu não resistia a oportunidade de pegar naquele recheio volumoso da cueca dele contendo aquelas bolonas graúdas. Ele ficava muito gostoso só de cueca. Então eu ficava acordado na minha cama esperando ele dormir e alerta pra ver se ele virava de barriga pra cima. Quando rolava dele mudar pra essa posição eu sabia que era o momento de atacar. Ai eu esperava um pouquinho para o sono dele voltar a se concentrar mais. Depois me levantava, ia na ponta dos pés lá do lado da cama de casal que ele divide com o filho e ficava ali apalpando o volumão gigante na cueca dele, saciando todo o meu fetiche no Ricardo. O Ricardo foi apenas mais um dos caras que eu fiz isso (e faço até hoje) até porque eu já sou rodado, mas como eu só sei do que sei recentemente, coisa de 2008 pra cá, foi dele a primeira vez que eu consegui saborear um pouco de essência. E confesso que a excitação em fazer isso é incrível, poder sugar a energia e potencialidades de outro cara. Principalmente na vez em que me deparei com ele excitado e peguei de fora-a-fora naquele cacetão duro igual uma pedra, me permitindo ver como o meu amigo Ricardo era portador de um instrumento absurdamente grosso e comprido. Mas vou deixar isso para outro momento.

Só vou abrir aqui umas aspas pra poder explicar um pouquinho sobre essa técnica antes de prosseguir. Vou por aqui algumas citações e explicar um pouco do que sei. O que seria no caso? Ainda não tenho todas as informações, mas o que sei até o momento é que é antiga e foi desenvolvida na China. Seu hànzì original é (吸吮像海綿一樣), que significa algo como “sugando como a esponja”. Em termos simples e diretos, consiste basicamente na localização e captação de energia essencial ou sexual. Mas num contexto mais apurado, é quando “atingimos um certo grau de concentração que permite transcender a matéria e a energia chi concedendo a capacitação para manipulação, controle e redirecionamento desta energia. Com foco em alguma parte do corpo como a mão, mentaliza-se ela ou outro ponto como uma esponja, que tem a capacidade de se contrair e expandir sendo o segundo movimento responsável pela absorção da energia vital da superfície ou corpo em contato. Assemelha-se ao efeito da esponja quando colocada numa superfície molhada, naturalmente ela já puxará a água pela sua natureza extratora. Agora se apertada e depois solta ela chupará para o seu interior todo o líquido em contato com muito mais eficiência. E continuará absorvendo enquanto houver líquido para ser sugado e espaço em seu interior para armazená-lo, desde que os movimentos de contração e expansão continuem sendo executados. Esta é a base filosófica, pois assim como a esponja está voltada para absorver água e outros elementos, nossos corpos estão propensos para absorver variados tipos de energias. Assim, quando apalpamos o órgão sexual do indivíduo, desde que estejamos com a mente em foco no libido para a transcendência do chi, conseguimos drenar a energia proveniente do seu yang e dependendo do D.D.C. da ocasião, suas propriedades vem junto”. Essa técnica tem toda uma razão histórica por traz que se distingue da motivação original, onde “um grupo a adaptou para roubar energia sexual de outros homens com o propósito de adquirir uma atuação sexual mais promissora. Acredita-se que para conferir mais qualidade, durabilidade e vigor ao ato em si, assim aumentando as capacidades sexuais dos homens que dela usufruíam que incluíam o aumento exponencial do prazer sexual em si e até das propriedades físicas de seus membros fálicos” (sim, eles absorviam até o volume anatômico dos órgãos dos doadores, isto é, podiam aumentar o tamanho de seus paus até atingirem mega-cacetes, à custas de vários doadores).“Por isso rapazes jovens e bem-dotados eram os preferidos para serem usados no processo, destes que mais tarde viriam a se tornar uma das mais secretas seitas da antiguidade, formada só por homens poderosos e ricos em concupiscência”. Existem outras capacidades qualitativas passíveis de usurpação, mas não me aprofundarei no mérito da questão, entretanto os escritos traduzem esses resultados como prêmio daqueles que dominam com maestria a técnica. “Domínio, duração e contato (D.D.C.) são fatores que influenciam a qualidade da conexão e transferência de energia”. No caso, como já disse o nível de domínio da técnica decidirá as potencialidades a serem extraídas como desejo sexual ou libidinoso, virilidade, prazer latente (é o tesão mesmo, manifesto ou oculto), volume anatômico (esse fator eu infelizmente ainda não domino) dentre outros. “O domínio da técnica influencia na própria velocidade da absorção e no tempo necessário até que toda a energia essencial seja bombeada do outro, esgotando-o totalmente”. Duração, no caso você pode não ter domínio perfeito e completo, mas se tiver tempo o suficiente, pode conseguir sugar muito ou até todo o yang dele. E por fim o contato, que nada mais é do que a referencia aos obstáculos existentes entre você e a pele do outro. Por exemplo, se o indivíduo estiver trajando uma calça, uma cueca e ainda estiver tampado com um cobertor, a passagem de energia será pouca pela distância e pelos obstáculos divisores. Se houver só o tecido da calça e da roupa íntima, já dá pra absorver bem mais pela ausência da grossa camada do cobertor, se o tecido da calça não for jeans, for fininho, a transferência será mais facilitada ainda. Se estiver somente de cueca, será como tirar leite de vaca. 

E assim os dias iam passando e o desejo pelo Leonardo só aumentando, principalmente depois que escutei pela parede os dois muleques comparando o tamanho das jebas deles e ouvi o Gustavo dizendo "nossa, que grande que é o teu pau, mede quanto?". Fiquei com a orelha em pé nessa hora, vidrado. E o Leonardo respondendo algo do tipo "pauzão o meu né, 16 centímetros já... froxo, froxo". Ouvi ele dizendo que já meteu em 3 minas e relou o pau em duas. Fiquei pensando, nossa! 16 CENTÍMETROS!!! O muleque era dotado conforme minhas suspeitas, e 4cm maior que o meu ainda. Vai ser tesudo demais chupar toda a energia que circula dentro daquele tabaco grande de novinho dele, certamente dará uma ótima refeição, pensava eu.

Num certo dia o pai do Gustavo me pediu pra ficar com o filho dele, pois ele ia fuder por ai com uma mulher que ele pegava as vezes. E aconteceu que nesse dia o Gustavo convidou quem para ir lá em casa, o Leonardo claro. Era uma sexta-feira se não me engano. Pensei “tem que ser hoje, ta perfeito pra dar o bote”. Eles estavam jogando video-game e quando deram umas 10h da noite eu disse pro Leo que se quisesse poderia dormir ali pra eles ficarem farreando e jogando vídeo-game até tarde, já que no dia seguinte não teriam aula. O Gustavo adorou a idéia e ajudou a convence-lo de ficar no que o Leo acabou ficando e ligando pra mãe dele avisando a estadia lá em casa. Ótimo, ele tinha mordido a isca. 

Dei janta pros dois e depois tive a idéia de botar um filme pra passar o tempo. Eu botei o filme no DVD e deitei no canto da cama de casal. Em seguida vieram querer assistir junto, o que me surpreendeu, pois eu achei que eles iriam querer ficar jogando. Eu cheguei um pouco mais para o lado e eles deitaram no restante que sobrou ao meu lado. No caso eu, o Leo e o Gustavo. Ficamos os 3 ali assistindo, e eu de olho na superfície do calção do Leonardo, secando aquele monte de carne que demonstrava ter ali atrás do tecido fino do calção, já doido pra patolá-lo ali mesmo. Mas depois de um tempo o Gustavo resolveu ir pra cama de solteiro por causa do espaço limitado que tinha ali, fazendo com que o Leonardo se afastasse um pouco de mim, pois estava muito perto. No decorrer do filme era difícil não observar aquele rapaz logo ali ao lado iluminado somente pela luz da TV a sua frente, esticado na cama, com travesseiros atrás da cabeça vendo o filme, virado pra cima. Corpo esguio com aquelas coxas grossas e torneadas, uma barriguinha light e aquele volume saltado no calção parecendo que ia estourar o velcro a qualquer momento. Por estar na parede, eu havia me acomodado de lado para poder assistir melhor, o que me permitia intercalar entre o filme e o volume acentuado no calção dele, sem que ele percebesse é claro. Passado algum tempo, já no meio do filme, olhei pro relógio e vi que já eram umas 00:20h, olhei pro rosto dos dois molequese percebi os seus semblantes pesados. O sono estava dominando os 2 enquanto viam o filme. O que me fez pensar que realmente seria ótimo se aquele garoto apagasse ali mesmo. Ele já estava pertinho e numa posição ótima pra ser bolinado (com o pacotão virado pra cima). Era só se esticar um pouco e começar a bolina-lo. Então tudo que eu precisava fazer era ficar quietinho na minha e não mexer um músculo se quer, para não afugentar o sono deles e esperar eles serem totalmente tragados pelo cansaço e pela sonolência. Dei mais uma conferida e vi que o Gustavo já era, já tinha apagado lá na minha cama. Um já foi, só faltava agora o Leo apagar tambéme ficar com aquela mega concentração masculina localizada na frente do cação dele a minha mercê, pra eu me atracar finalmente arrancar a masculinidade dele igual um bezerro doido e deixar o muleque seco, sem nenhuma gota de energia sexual dentro do pinto pra contar história. 

Eu estava adorando o rumo que as coisas estavam tomando, pois eu achei que íamos dormir em camas separadas, dificultando um pouco o meu acesso aquele gostosinho e no fim tendo que bolina-lo como eu fiz algumas vezes com o Ricardo. Dei mais uma espiadinha e percebi que estava com as pálpebras mais pesadas agora. Só em pensar que dentro daquela roupa tinha um tabaco tenrinho capaz de alcançar 16cm de pura gostosura, abastecido com energia de macho jovem e ainda com sabor de heterossexualidade, me dava até uma secura na boca. Até o volume da TV eu abaixei um pouco com o controle remoto que estava comigo para ajudar no processo de sonolência, pois tudo que eu não queria era que ele despertasse e acordasse o Gustavo para ajeitá-los, o que certamente iria culminar no aumento da espera e dificuldade de acesso. 

Passei a monitorar os olhos do Leonardo vendo eles se fecharem pouco a pouco, a delícia, era isso mesmo que eu queria que a resistência dele chegasse ao fim. Depois de uns 5 minutos suas pálpebras já estavam cerradas e já era possível ouvi-lo ressonando. Finalmente aquele volumão estava livre, poderia enfim meter a mão e espremer a energia dele igual uma esponja. Então me apoiei em cima dum braço pra poder ficar mais altinho na cama e me achegar e ele um pouco mais. Estiquei o braço em direção a cintura do moleque, prestando sempre atenção na respiração dele e desci a mão encaixando ela em cima do volume do calção dele. Nem acreditava que aquilo estava acontecendo, dava pra sentir tudo que ele tinha. Cuidadosamente comecei a apalpar a mala do jovem já me preparando mentalmente para começar a me nutrir. 

Fechava a mão e apertava. Hun! Delícia sentir o piruzão dele ali, bem robusto como eu percebia no tecido dos calções dele enquanto eu o secava nas inúmeras oportunidades que tive. Mas eu não sabia a profundidade do sono dele, então não sabia por quanto tempo o teria ali, indefeso daquele jeito. Precisava começar a me alimentar da essência do moleque logo e extrair o máximo possível. Mentalizei e me concentrei no que precisava até sentir minha mão como uma esponja começando a absorver pequenas frações de energia do piru dele. Aos poucos ia sentindo sua energia sendo bombeada de dentro de sua mala conforme eu o ia apertando e o espremendo. Claro, sempre cuidando de seus olhos e respiração, por maior que fosse a dificuldade de conciliação entre essa vigilância e a concentração na técnica em si. 

Enquanto eu o apalpava e o drenava, era possível sentir o volume da energia do moleque e era muita. Muito provavelmente devido a idade e a pouca frequencia de utilização, pois imaginava eu que ele transava raramente. Ele não devia extravasar muito aquela energia saborosa, mas eu pretendia ajudá-lo com isso, absorvendo mais e mais. Eu acredito que ele conseguiria me alimentar por 1h mais ou menos até eu conseguir esgotá-lo completamente. Claro levando em consideração obviamente o meu nível de absorção. E sei também que só conseguiria drenar a essência da energia dele que é o princípio do yang, o que já estava ótimo. Certamente sera o suficiente para nutrir esse corpo de 47 anos e me dar todo o tesão que eu queria. E eu claro pretendia arrancar tudo. 

Mas é verdade também que se eu estivesse num grau mais avançado, poderia roubar volume também e dar um bom up aqui. Por sorte desse muleque eu não estou neste nível ainda. Se fosse meu mestre, hun... ele chupava a energia do muleque como um todo, que até parte da heterosexualidade do garoto, ele seria capaz de chupar. 

Isso tudo passava pela minha mente enquanto eu extraia aquele prazer intensão de novinho. Nem preciso dizer que o meu pau estava duríssimo e babando dentro da minha cueca. 

Volta e meia ele dava umas respiradas do nada, ai mais que rapidamente retirava a mão de lá o que acabava cortando a conexão. Esperava um pouco e ia lá de novo, continuar me alimentando diretamente da fonte. 

Foi muito gostoso e por sorte o muleque não se acordou nenhuma vez. Sei disso pois se ele estivesse acordado, ele sentiria o efeito da minha mão apalpando a protuberância e roubando a essência do pinto dele. E assim fiquei sugando o muleque, puxando cada gota de energia que ele tinha no tabaco. Fiquei, acho que em torno de 2 horas drenando ele e depois de chupar bastante energia daquela rola e daquele saco delicioso, tirei minha mão, virei para o lado e fui dormir. Demorei mais que o previsto pois ele me assustava por várias vezes com respiradas repentinas, me fazendo parar e perder a conexão. Digo que foi muito excitante, não só pelo trazer literal extraído do libido dele, mas pelo prazer de ficar com a mão lá pegando naquele volume gostoso que ele tem, coisa que eu já estava a semanas afim de fazer. Pegar nas bolas dele dentro daquele saco farto, sentir a grossura da rola entre os meus dedos... 

Confesso que em vários momentos me deu vontade de abrir o velcro do calção e tentar tirar o pau pra fora, talvez endurece-lo, mas eu senti que o sono dele não estava muito pesado, o que me fez preferir sugá-lo na manha, aos poucos. 

O interessante de fazer isso é que vc ganha a virilidade extra do outro e fica morrendo de vontade de fuder até não poder mais. No dia seguinte eu sempre tento arranjar alguma pegue-te, ou se não consigo, vou num puteiro mesmo, só sei que quem eu pego eu destruo. 

Em relação ao Leonardo, ele acordou no outro dia um tanto quanto indisposto. Claro que eu sabia que o motivo era eu ter ficado boa parte da madrugada vampirisando a mala dele e extraindo sua deliciosa energia de macho. Mas tenho certeza que em poucos dias ele se recupera.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Cap 25 - ABSORÇÃO EM DOBRO - PARTE 3

Ao perceber que sugaram muita energia e tesão de suas vítimas, os 2 dão um tempo também. Passados alguns minutos, eles vão em direção a Renan que repousava de barriga para cima e olhos fechados. Eles pretendiam sugar o resto da energia dele, já que não o consumiram por completo na última investida. Luan sobrepõe seus punhos com as mãos o prendendo, enquanto Diego prende suas pernas, vai até seu calção, abre o velcro, coloca a mão para dentro e começa a massagear o conteúdo de sua cueca mais uma vez. Em seguida começa a chupar a energia dele que se contorce um pouco. Sem defesa, Renan luta um pouco enquanto eles sugam a vida de dentro de sua cueca mais uma vez, bebendo mais masculinidade dele.
Agora ele sentia a sua essência secando, sua jeba sendo totalmente absorvida e sua masculinidade totalmente aspirada de seu corpo. Aqueles parasitas sedentos estavam o esgotando, sugando desta vez até a última gota de seu tabaco tenrrinho.
Depois de o esvaziarem completamente, vão até Lucas e fazem a mesma coisa só que invertendo as posições para que Luan também pudesse saborear até a última gota de um dos 2 tabacos. Grudaram na sunga de Lucas mais uma vez e chuparam o resto de tesão que ainda havia ali até darem uma boa esvaziada nela.
Enquanto um segurava o outro ficava pegando no volume da sunga, chupando energia dali, absorvendo cada gota de tesão e masculinidade. Os tabacos dos 2 estavam tinindo após terem absorvido toda a energia sexual dos 2 garotos que ficaram desacordados de tanto terem sido sugados.

ultraman neos vs monster gulale appear

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Cap. 24 - ABSORÇÃO EM DOBRO - PARTE 2

Poucos instantes depois, chega Lucas que sem perder tempo cumprimenta a todos e tira a bermuda para entrar na piscina. Quando Lucas abre o zíper, os olhos dos garotos se encheram ao mirar o baita volume que se fazia na sunga do amigo recém-chegado agora com 17 anos.
Renan estava deitado a beira da piscina e com os olhos fechados nada via. 
Cochicharam:
_Pelo peso da mala, só pode ser esse aí o pé de mesa? Vai dar pra gente matar a fome legal com ele, ainda mais que nós já absorvemos um monte o gostosinho do Renan que também tinha um voluminho considerável dentro da cueca.
_Já consegui drenar a energia dele uma vez. Ele tem uma quantidade incrível de energia dentro daquele cacete.
_Vamos aproveitar que o Lucas por enquanto está fora da jogada e vamos fazer a mesma coisa com ele, se aproveitar que nós estamos em 2 e tirar vantagem pra ficar sugando um monte os dotes dele. 
    Lucas entra na piscina e vai de encontro aos 2 que o envolvem na brincadeira normalmente.
Ficam brincando durante alguns minutos, até que decidem começar a extrair a potência sexual do garoto. Os 3 estavam se aglutinando. Luan tentava a todo momento prender as mãos de Lucas, afim de deixá-lo indefeso, pois assim sua sunga viraria um alvo fácil e poderiam passar a mão a vontade.
Certo momento com a ajuda de Diego, Luan consegue abraçar Lucas por trás, prendendo seus braços para baixo. Com as mãos bloqueadas, o caminho até a sunga do rapaz estava livre. Diego então vai com a mão por baixo d'água e apalpa o volume da sunga e começa a apertar ritimadamente iniciando o processo de absorção.
Em poucos segundos, Diego começa a extrair o tesão de Lucas e se alimentar dele. Lucas naturalmente inicia contorções enquanto o parasita chupa seu tabaco dentro da sunga.
Diego estava pegando gostoso na mala de Lucas, fazendo o seu tabaco se encher de tesão. Lucas não queria ficar de pau duro, mas era inevitável. Diego estava ficando muito excitado com o tamanho do membro do amigo que ele sentia crescer cada vez mais em sua mão e também porque ele estava se alimentando dele.
Lucas começava a sentir um leve cansaço, como se estivesse enfraquecendo, era Diego mamando o seu cacetão a cada pegada. Ele tinha grudado nos dotes de Lucas e o estava absorvendo igual um condenado, aspirando toda masculinidade que podia dele.
Com a outra mão Diego apertava o saco do rapaz o fazendo se contorcer muito. Era seu tabaco e saco sendo apalpados simultaneamente de modo que Diego se alimentava de toda a mala de sua vítima que era incapaz de se defender dos incontáveis apertões que recebia em suas bolas e pênis.
Diego estava arrancando tudo dele, essência sexual, ereção e seu enorme pênis, potência, virilidade, energia e apetite sexual por mulheres, estava bebendo sua masculinidade como um todo, sugando a cada apalpada. Era muito bom ficar grudado na mala daquele bem-dotado, o abusando enquanto ele é preso por outro, comendo-o aos poucos sem ele nada poder fazer.
Depois de já ter chupado muito aquele rapaz, eles trocam de lugar em movimentos rápidos o que conseguiram fazer sem problemas já que Lucas estava praticamente dopado pelo efeito da absorção.
Luan mete a mão na mala do rapaz e começa a chupar sua energia. Voltando a ser sugado, ele começa a se contorcer novamente.
_Hun... que saldade, como é bom sentir isso aqui de novo. Isso me dê mais (rsrsrs).
Lucas ainda tinha, muito tabaco dentro da sunga dado o seu privilégio natural, porção esta que logo seria aspirada e consumida de dentro de sua sunga pelo novo parasita que continuaria agora, a lhe mamar os dotes.
Da mesma forma, Lucas não conseguia raciocinar direito, apenas tentava se soltar enquanto sentia sua mala sendo amassada vorazmente por mãos que o apalpavam em ritmo acelerado, buscando drenar a sua energia. Ele se sentia exaurido a cada apalpada em seu pau atravessado ao longo de sua sunga. Luan arrancava muita energia de sua presa. Estava uma delícia enfraquecer aquele macho bem-dotado, ao mesmo tempo que se alimenta da energia dele.
Diego o segurava firmemente para que Luan pudesse chupar a vontade a masculinidade do garoto ali na frente, presente no interior daquela sunga. 
Luan passava a mão em todo o volume daquela sunga, apalpando todo o dote de Lucas e aproveitando para sugar tudo em que tocava e pegava. Aquele garoto ali preso, estava perdendo o seu tabaco. Os 2 parasitas haviam o prendido e estavam o sugando muito como 2 vampiros sexuais. O pênis de Luan já estava atingindo um tamanho legal enquanto Lucas perde o seu rapidamente. Seu pau já estava amolecendo tamanha a exaustão provocada.
Já tendo absorvido energia sexual suficiente, decidem largá-lo. Lucas sai meio tonto do laço, cançado e confuso. Vai para a beira da piscina descansar.

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Cap. 23 - ABSORÇÃO EM DOBRO - PARTE 1

Luan tinha um amigo com as mesmas habilidades, isto é, também era um parasita. Seu nome era Diego e possuía a mesma idade. Combinaram eles de ir tomar um banho de piscina na casa de Renan agora com 15 anos, mais Lucas. Claro que eles estavam mal-intencionados e pretendiam chupar a energia sexual dos outros garotos.
Os 2 chegando à casa de Renan foram convidados a entrar na piscina por ele que entraria em seguida. Eles perguntaram por Lucas no que respondeu Renan que ele logo chegaria e entraram. Lá dentro eles conversaram:
_Ei Luan, vamos aproveitar que o Lucas não está aí ainda e vamos chupinhar o Renan. Se ele ficar sozinho com a gente fica bem mais fácil de nós ficarmos sugando ele.
_Ahan, claro. Eu já drenei a energia masculina dele duas vezes e é uma delícia. O piru dele é do tipo comprido.
    _Hun, mau posso esperar. Aí a gente fica revezando e chupando ele aos poucos bem gostoso.
    _Sim. E quando o Lucas chegar será o prato principal com aquele cacetão enorme que ele tem.
    Depois de terem combinado os detalhes do ataque, chega Renan com o seu calção de banho de velcro e volumão na frente.
    Dentro da piscina já, eles começam brincar de agarramento. Seguindo o combinado, Diego vai para cima de Renan e puxa os seus braços para trás mantendo suas mãos presas nas costas, de modo a deixá-lo indefeso. Agora com a mala desprotegida, era a deixa de Luan. Ele se posiciona na frente de Renan e leva a mão até o velcro do garoto passando a apalpá-lo no volume.
    Renan se debate um pouco, mas sem efeito. Luan manipulava com liberdade o volume que Renan tinha atrás do velcro. Ficava pegando no tabaco dele a fim de despertar–lhe o tesão. Percebendo os 1° sinais de enrijecimento, ele abre um pouco o velcro do calção e o larga, indo para cima de Diego para disfarçar.
    Eles sabiam que teriam que agir rápido se quisessem aproveitar aquele tesão a pouco despertado em Renan. Então assim que Renan pula em cima deles para se juntar a farra, Luan o surpreende, desviando-se e prendendo-o por trás, semelhantemente ao ato anterior de seu cúmplice, deixando mais uma vez o pacote do garoto a mercê de seu algoz.
    Novamente lá estava Renan, preso com os braços para trás, com sua mala empinada para frente como se estivesse sendo oferecida e ainda com uma bela e convidativa abertura no velcro de seu calção, dando acesso a uma cueca bem recheada com um caralho tenrinho e meia bomba guardado ao lado. Diego ia ser o 1° a experimentar a essência do garoto.
    Então sem mais delongas, Diego enfia a mão pela abertura que havia no velcro daquele calção, grudando-a no farto e consistente recheio que a cueca do garoto tinha ali na frente. Diego começa a sugá-lo e apalpá-lo na cueca. Pronto já estava chupando o seu tesão. Renan tenta resistir, porêm em vão, uma vez que o bote já havia sido dado.
   Renan estava bem preso, permitindo a Diego absorver bastante energia de seu tabaco. Ele se deliciava com aquele banquete saboroso.
   O fenômeno que estava acontecendo estava atiçando o tesão de Renan, endurecendo o seu pau. O rapaz estava sendo anestesiado, enquanto diego com a mão enfiada em seu calção, drenava sua energia sexual.
Para não dar muita bandeira, Diego para de apalpar os dotes do rapaz passando a castigar-lhe outra região corpórea. É chegada a hora de trocar. Diego já tinha mamado uma quantidade satisfatória de masculinidade.
Eles o soltam e a brincadeira continua normalmente. Vão em cima de Diego e um tempinho se passa até que decidem chupá-lo novamente. Era a vez de Luan se alimentar do garoto.
Os 2 pulam em cima de Renan aplicando agarrões borboleta. Ficou algo bem confuso, mas uma coisa era certa, com tantos braços e pernas o prendendo, Renan ficou totalmente imobilizado. Na seqüência, Luan conduz sua mão pela frente de Renan mais em baixo até alcançar o seu pacote. Chegando com a mão lá ele invade o calção do garoro, infiltrando-a pela mesma abertura do velcro e começa a sentir o volume que tinha na cueca de sua vítima.
Assim que o pau começa a dar sinal de vida, começa a ser drenado imediatamente.
_Hur...
_Òtimo, chegou a minha vez de chupinhar o piru dele.
E nisso Luan começa a apalpar o volume da cueca de Renan e a absorver o tesão dali.
Como de costume, Renan tenta se soltar, mas eles o prenderam forte e um deles estava sugando a sua força e energia sexual. Era como se fosse um parasita apertando o seu cacete para extrair toda a vida dele.
Com aqueles 2 parasitas grudados nele, Renan não conseguia nem raciocinar direito, apenas sentia-se imobilizado, com os braços presos e aquela mão apertando o seu saco, cacete, tudo que ele tinha dentro da cueca, como se estivessem arrancando alguma coisa dele, bebendo sua masculinidade. Era a mesma sensação quando agarraram o seu cacete na 2ª vez.
Luan estava se fartando em Renan, chupando toda a sua força e energia. Aquele sexualidade juvenil era um verdadeiro néctar. Enquanto o seu parceiro se ocupava de prender bem aquela vítima saborosa, Luan tratava de consumir a masculinidade do mesmo, dando muitos apertões em sua mala.
Renan sentia seu corpo imóvel, tentando se libertar através de impulsos automáticos e uma mão mexendo em seus dotes masculinos, apalpando cada região. Mas não eram apertões comuns, eram apertões estratégicos em um ritmo sistemático. A forma como aquela mão trabalhava a maciez do seu saco, aqueles dedos pressionando o seu pênis por toda a sua extensão como se pretende-se mante-lo duro. Parecia intencional, era viciante. Era como se Renan pudesse até sentir a sua masculinidade lhe deixando a cada apalpada que ele sentia na parte frontal de sua cueca e ele nem sabia de onde vinha aquela mão.
O cacete de Diego já tinha sido abastecido e agora o de Luan estava ganhando a sua porção, recebendo muita testosterôna do muleque que estavam a chupinhar.
    Depois disto, eles param de espremer jeba do Renan e usam a mesma tática de sempre para despistar. Renan exaurido, vai para a beira da piscina descansar um pouco, achando que seu esgotamento era proveniente da brincadeira em si, enquanto os outros dois continuam a farra.