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domingo, 14 de fevereiro de 2016

Conto - O tiozão e o novinho

Olá, meu nome é Adailton, tenho 47 anos e racho o aluguel de uma kitnet com um amigo chamado Ricardo e seu filho Gustavo de 14 anos. O Ricardo tem 31 anos e é bem gostoso, magro, corpinho no ponto, um pouco de músculos, mas nada exagerado e muita virilidade no corpo, mas embora eu vá citá-lo mais adiante, não é dele que vou falar dessa vez. Pra quem ainda não conhece o meu perfil aqui no SINISTRO, eu sou caucasiano, 165cm de altura, 79kg, tenho uma aparência normal e sou doido por muleque novinho mais especificamente pela energia e o pau viril deles. Certamente todos os nomes contidos neste relato são falsos para não gerar exposição mesmo que se trate da deepweb, ao contrário das demais informações que conferem fielmente com a realidade dos fatos. 

Isso aconteceu recentemente esse ano ainda em 2010. Esse garoto filho do Ricardo não vejo muita graça e nem nada de atrativo nele, mas em contrapartida ele tem um amigo chamado Leonardo que é uma delícia, magro, alto, cabelo curto repartido no lado, jogador de futebol, umas cochas grossas deliciosas, branco, 16 anos e sempre com uns calções que o deixam super sexy, pelo menos quando o vejo lá na kit com o Gustavo, já explicarei porquê. 

Na primeira vez que o vi lá em casa ele estava usando um desses calções tipo surfista e meus olhos foram magneticamente atraídos para o calção dele. Sim, atraídos exatamente para aquele lugar proibidolo calizado na frente dos calções dos garotos, onde estão guardadas as suas rolas viçosas cheias daquela energia suculenta que eles costumam a ter. Claro que macaco velho na arte de disfarçar interesses que sou, apenas cumprimenteio rapaz normalmente com um aperto de mão (me permitindo sentir algo naquele momento) e voltei ao que estava fazendo antes da chegada deles, enquanto observava discretamente a protuberância hipnotizante que o rapaz tinha na frente do calção. Era definitivamente o meu número. 

Ninguém sabe de mim, no caso de minhas opções sexuais e/ou grupos dos quais faço parte, pois não paço nenhuma suspeita do meu lado homo e/ou outras coisas, então eu ficava na minha quando o muleque ia lá em casa. E enquanto eles interagiam entre si eu discretamente secava o volume no calção dele, e que volume, gostosamente saliente, desses que dão vontade de encher a mão e apertar. "O tabaco do Leonardo deve ser grande e apetitoso" imaginava eu pelo volume que ostentava ali. Logo me lembrei das reuniões com o mestre “B” e sinceramente não tinha como não me imaginar sugando o Yang delicioso de dentro da cueca dele. 

Eu estava ficando fissurado no pia e cada vez que ele aparecia lá em casa gostoso e com o volume saliente daquele jeito, só me atiçava mais. A esta altura do campeonato eu já tinha certeza da hetero-sexualidade dele e que o garoto gostava muito era de buceta, coisa que eu descobri nas poucas conversas que tive com ele em suas aparições lá em casa. E já é sabido que essência de hétero é uma delícia, um verdadeiro néctar, deliciosa de ser chupada do individuo, o que só aumentava a minha vontade de por as mãos nele. Tinha que aplicar a técnica da esponja ali nele e chupar a essência do leke. Encaixar a mão ou melhor ainda, fazer um boquete e tirar tudo com a boca mesmo. Mas isso é algo que a gente não pede, sugamos discretamente. 

Então o negócio era tentar se valer de uma das melhores táticas para se ter acesso a um macho sem problemas. Eu tinha que dar um jeito do Leo dormir aqui, pois assim seria mais fácil de por as mãos naquela mala e absorver uma quantidade elevada de yang dele sem ele saber, pra não dizer absorver tudo dependendo das circunstancias. Digo isso porque esse fetiche de bolinar os homens dormindo já é antigo e inclusive já peguei o Ricardo várias vezes assim, mas a maioria foi antes de eu aprender a técnica da esponja.

De uns anos pra cá comecei a perceber como o meu colega de quarto era gostoso, principalmente num dia em que ele achou que eu estava dormindo e se trocou ali mesmo (fora do banheiro), e discretamente com os olhos entre-abertos pude contemplar aquele volume delicioso na cueca dele. Me parecia imenso. Desse dia pra cá me ascendeu um desejo por meter a mão ali e apalpa-lo. Claro, coisa que eu passei a intencionar fazer a noite quando ele já estivesse dormindo. Nas vezes em que eu percebi que o Ricardo ia dormir só de cueca e camiseta (isso era raro de acontecer, mas acontecia) eu não resistia a oportunidade de pegar naquele recheio volumoso da cueca dele contendo aquelas bolonas graúdas. Ele ficava muito gostoso só de cueca. Então eu ficava acordado na minha cama esperando ele dormir e alerta pra ver se ele virava de barriga pra cima. Quando rolava dele mudar pra essa posição eu sabia que era o momento de atacar. Ai eu esperava um pouquinho para o sono dele voltar a se concentrar mais. Depois me levantava, ia na ponta dos pés lá do lado da cama de casal que ele divide com o filho e ficava ali apalpando o volumão gigante na cueca dele, saciando todo o meu fetiche no Ricardo. O Ricardo foi apenas mais um dos caras que eu fiz isso (e faço até hoje) até porque eu já sou rodado, mas como eu só sei do que sei recentemente, coisa de 2008 pra cá, foi dele a primeira vez que eu consegui saborear um pouco de essência. E confesso que a excitação em fazer isso é incrível, poder sugar a energia e potencialidades de outro cara. Principalmente na vez em que me deparei com ele excitado e peguei de fora-a-fora naquele cacetão duro igual uma pedra, me permitindo ver como o meu amigo Ricardo era portador de um instrumento absurdamente grosso e comprido. Mas vou deixar isso para outro momento.

Só vou abrir aqui umas aspas pra poder explicar um pouquinho sobre essa técnica antes de prosseguir. Vou por aqui algumas citações e explicar um pouco do que sei. O que seria no caso? Ainda não tenho todas as informações, mas o que sei até o momento é que é antiga e foi desenvolvida na China. Seu hànzì original é (吸吮像海綿一樣), que significa algo como “sugando como a esponja”. Em termos simples e diretos, consiste basicamente na localização e captação de energia essencial ou sexual. Mas num contexto mais apurado, é quando “atingimos um certo grau de concentração que permite transcender a matéria e a energia chi concedendo a capacitação para manipulação, controle e redirecionamento desta energia. Com foco em alguma parte do corpo como a mão, mentaliza-se ela ou outro ponto como uma esponja, que tem a capacidade de se contrair e expandir sendo o segundo movimento responsável pela absorção da energia vital da superfície ou corpo em contato. Assemelha-se ao efeito da esponja quando colocada numa superfície molhada, naturalmente ela já puxará a água pela sua natureza extratora. Agora se apertada e depois solta ela chupará para o seu interior todo o líquido em contato com muito mais eficiência. E continuará absorvendo enquanto houver líquido para ser sugado e espaço em seu interior para armazená-lo, desde que os movimentos de contração e expansão continuem sendo executados. Esta é a base filosófica, pois assim como a esponja está voltada para absorver água e outros elementos, nossos corpos estão propensos para absorver variados tipos de energias. Assim, quando apalpamos o órgão sexual do indivíduo, desde que estejamos com a mente em foco no libido para a transcendência do chi, conseguimos drenar a energia proveniente do seu yang e dependendo do D.D.C. da ocasião, suas propriedades vem junto”. Essa técnica tem toda uma razão histórica por traz que se distingue da motivação original, onde “um grupo a adaptou para roubar energia sexual de outros homens com o propósito de adquirir uma atuação sexual mais promissora. Acredita-se que para conferir mais qualidade, durabilidade e vigor ao ato em si, assim aumentando as capacidades sexuais dos homens que dela usufruíam que incluíam o aumento exponencial do prazer sexual em si e até das propriedades físicas de seus membros fálicos” (sim, eles absorviam até o volume anatômico dos órgãos dos doadores, isto é, podiam aumentar o tamanho de seus paus até atingirem mega-cacetes, à custas de vários doadores).“Por isso rapazes jovens e bem-dotados eram os preferidos para serem usados no processo, destes que mais tarde viriam a se tornar uma das mais secretas seitas da antiguidade, formada só por homens poderosos e ricos em concupiscência”. Existem outras capacidades qualitativas passíveis de usurpação, mas não me aprofundarei no mérito da questão, entretanto os escritos traduzem esses resultados como prêmio daqueles que dominam com maestria a técnica. “Domínio, duração e contato (D.D.C.) são fatores que influenciam a qualidade da conexão e transferência de energia”. No caso, como já disse o nível de domínio da técnica decidirá as potencialidades a serem extraídas como desejo sexual ou libidinoso, virilidade, prazer latente (é o tesão mesmo, manifesto ou oculto), volume anatômico (esse fator eu infelizmente ainda não domino) dentre outros. “O domínio da técnica influencia na própria velocidade da absorção e no tempo necessário até que toda a energia essencial seja bombeada do outro, esgotando-o totalmente”. Duração, no caso você pode não ter domínio perfeito e completo, mas se tiver tempo o suficiente, pode conseguir sugar muito ou até todo o yang dele. E por fim o contato, que nada mais é do que a referencia aos obstáculos existentes entre você e a pele do outro. Por exemplo, se o indivíduo estiver trajando uma calça, uma cueca e ainda estiver tampado com um cobertor, a passagem de energia será pouca pela distância e pelos obstáculos divisores. Se houver só o tecido da calça e da roupa íntima, já dá pra absorver bem mais pela ausência da grossa camada do cobertor, se o tecido da calça não for jeans, for fininho, a transferência será mais facilitada ainda. Se estiver somente de cueca, será como tirar leite de vaca. 

E assim os dias iam passando e o desejo pelo Leonardo só aumentando, principalmente depois que escutei pela parede os dois muleques comparando o tamanho das jebas deles e ouvi o Gustavo dizendo "nossa, que grande que é o teu pau, mede quanto?". Fiquei com a orelha em pé nessa hora, vidrado. E o Leonardo respondendo algo do tipo "pauzão o meu né, 16 centímetros já... froxo, froxo". Ouvi ele dizendo que já meteu em 3 minas e relou o pau em duas. Fiquei pensando, nossa! 16 CENTÍMETROS!!! O muleque era dotado conforme minhas suspeitas, e 4cm maior que o meu ainda. Vai ser tesudo demais chupar toda a energia que circula dentro daquele tabaco grande de novinho dele, certamente dará uma ótima refeição, pensava eu.

Num certo dia o pai do Gustavo me pediu pra ficar com o filho dele, pois ele ia fuder por ai com uma mulher que ele pegava as vezes. E aconteceu que nesse dia o Gustavo convidou quem para ir lá em casa, o Leonardo claro. Era uma sexta-feira se não me engano. Pensei “tem que ser hoje, ta perfeito pra dar o bote”. Eles estavam jogando video-game e quando deram umas 10h da noite eu disse pro Leo que se quisesse poderia dormir ali pra eles ficarem farreando e jogando vídeo-game até tarde, já que no dia seguinte não teriam aula. O Gustavo adorou a idéia e ajudou a convence-lo de ficar no que o Leo acabou ficando e ligando pra mãe dele avisando a estadia lá em casa. Ótimo, ele tinha mordido a isca. 

Dei janta pros dois e depois tive a idéia de botar um filme pra passar o tempo. Eu botei o filme no DVD e deitei no canto da cama de casal. Em seguida vieram querer assistir junto, o que me surpreendeu, pois eu achei que eles iriam querer ficar jogando. Eu cheguei um pouco mais para o lado e eles deitaram no restante que sobrou ao meu lado. No caso eu, o Leo e o Gustavo. Ficamos os 3 ali assistindo, e eu de olho na superfície do calção do Leonardo, secando aquele monte de carne que demonstrava ter ali atrás do tecido fino do calção, já doido pra patolá-lo ali mesmo. Mas depois de um tempo o Gustavo resolveu ir pra cama de solteiro por causa do espaço limitado que tinha ali, fazendo com que o Leonardo se afastasse um pouco de mim, pois estava muito perto. No decorrer do filme era difícil não observar aquele rapaz logo ali ao lado iluminado somente pela luz da TV a sua frente, esticado na cama, com travesseiros atrás da cabeça vendo o filme, virado pra cima. Corpo esguio com aquelas coxas grossas e torneadas, uma barriguinha light e aquele volume saltado no calção parecendo que ia estourar o velcro a qualquer momento. Por estar na parede, eu havia me acomodado de lado para poder assistir melhor, o que me permitia intercalar entre o filme e o volume acentuado no calção dele, sem que ele percebesse é claro. Passado algum tempo, já no meio do filme, olhei pro relógio e vi que já eram umas 00:20h, olhei pro rosto dos dois molequese percebi os seus semblantes pesados. O sono estava dominando os 2 enquanto viam o filme. O que me fez pensar que realmente seria ótimo se aquele garoto apagasse ali mesmo. Ele já estava pertinho e numa posição ótima pra ser bolinado (com o pacotão virado pra cima). Era só se esticar um pouco e começar a bolina-lo. Então tudo que eu precisava fazer era ficar quietinho na minha e não mexer um músculo se quer, para não afugentar o sono deles e esperar eles serem totalmente tragados pelo cansaço e pela sonolência. Dei mais uma conferida e vi que o Gustavo já era, já tinha apagado lá na minha cama. Um já foi, só faltava agora o Leo apagar tambéme ficar com aquela mega concentração masculina localizada na frente do cação dele a minha mercê, pra eu me atracar finalmente arrancar a masculinidade dele igual um bezerro doido e deixar o muleque seco, sem nenhuma gota de energia sexual dentro do pinto pra contar história. 

Eu estava adorando o rumo que as coisas estavam tomando, pois eu achei que íamos dormir em camas separadas, dificultando um pouco o meu acesso aquele gostosinho e no fim tendo que bolina-lo como eu fiz algumas vezes com o Ricardo. Dei mais uma espiadinha e percebi que estava com as pálpebras mais pesadas agora. Só em pensar que dentro daquela roupa tinha um tabaco tenrinho capaz de alcançar 16cm de pura gostosura, abastecido com energia de macho jovem e ainda com sabor de heterossexualidade, me dava até uma secura na boca. Até o volume da TV eu abaixei um pouco com o controle remoto que estava comigo para ajudar no processo de sonolência, pois tudo que eu não queria era que ele despertasse e acordasse o Gustavo para ajeitá-los, o que certamente iria culminar no aumento da espera e dificuldade de acesso. 

Passei a monitorar os olhos do Leonardo vendo eles se fecharem pouco a pouco, a delícia, era isso mesmo que eu queria que a resistência dele chegasse ao fim. Depois de uns 5 minutos suas pálpebras já estavam cerradas e já era possível ouvi-lo ressonando. Finalmente aquele volumão estava livre, poderia enfim meter a mão e espremer a energia dele igual uma esponja. Então me apoiei em cima dum braço pra poder ficar mais altinho na cama e me achegar e ele um pouco mais. Estiquei o braço em direção a cintura do moleque, prestando sempre atenção na respiração dele e desci a mão encaixando ela em cima do volume do calção dele. Nem acreditava que aquilo estava acontecendo, dava pra sentir tudo que ele tinha. Cuidadosamente comecei a apalpar a mala do jovem já me preparando mentalmente para começar a me nutrir. 

Fechava a mão e apertava. Hun! Delícia sentir o piruzão dele ali, bem robusto como eu percebia no tecido dos calções dele enquanto eu o secava nas inúmeras oportunidades que tive. Mas eu não sabia a profundidade do sono dele, então não sabia por quanto tempo o teria ali, indefeso daquele jeito. Precisava começar a me alimentar da essência do moleque logo e extrair o máximo possível. Mentalizei e me concentrei no que precisava até sentir minha mão como uma esponja começando a absorver pequenas frações de energia do piru dele. Aos poucos ia sentindo sua energia sendo bombeada de dentro de sua mala conforme eu o ia apertando e o espremendo. Claro, sempre cuidando de seus olhos e respiração, por maior que fosse a dificuldade de conciliação entre essa vigilância e a concentração na técnica em si. 

Enquanto eu o apalpava e o drenava, era possível sentir o volume da energia do moleque e era muita. Muito provavelmente devido a idade e a pouca frequencia de utilização, pois imaginava eu que ele transava raramente. Ele não devia extravasar muito aquela energia saborosa, mas eu pretendia ajudá-lo com isso, absorvendo mais e mais. Eu acredito que ele conseguiria me alimentar por 1h mais ou menos até eu conseguir esgotá-lo completamente. Claro levando em consideração obviamente o meu nível de absorção. E sei também que só conseguiria drenar a essência da energia dele que é o princípio do yang, o que já estava ótimo. Certamente sera o suficiente para nutrir esse corpo de 47 anos e me dar todo o tesão que eu queria. E eu claro pretendia arrancar tudo. 

Mas é verdade também que se eu estivesse num grau mais avançado, poderia roubar volume também e dar um bom up aqui. Por sorte desse muleque eu não estou neste nível ainda. Se fosse meu mestre, hun... ele chupava a energia do muleque como um todo, que até parte da heterosexualidade do garoto, ele seria capaz de chupar. 

Isso tudo passava pela minha mente enquanto eu extraia aquele prazer intensão de novinho. Nem preciso dizer que o meu pau estava duríssimo e babando dentro da minha cueca. 

Volta e meia ele dava umas respiradas do nada, ai mais que rapidamente retirava a mão de lá o que acabava cortando a conexão. Esperava um pouco e ia lá de novo, continuar me alimentando diretamente da fonte. 

Foi muito gostoso e por sorte o muleque não se acordou nenhuma vez. Sei disso pois se ele estivesse acordado, ele sentiria o efeito da minha mão apalpando a protuberância e roubando a essência do pinto dele. E assim fiquei sugando o muleque, puxando cada gota de energia que ele tinha no tabaco. Fiquei, acho que em torno de 2 horas drenando ele e depois de chupar bastante energia daquela rola e daquele saco delicioso, tirei minha mão, virei para o lado e fui dormir. Demorei mais que o previsto pois ele me assustava por várias vezes com respiradas repentinas, me fazendo parar e perder a conexão. Digo que foi muito excitante, não só pelo trazer literal extraído do libido dele, mas pelo prazer de ficar com a mão lá pegando naquele volume gostoso que ele tem, coisa que eu já estava a semanas afim de fazer. Pegar nas bolas dele dentro daquele saco farto, sentir a grossura da rola entre os meus dedos... 

Confesso que em vários momentos me deu vontade de abrir o velcro do calção e tentar tirar o pau pra fora, talvez endurece-lo, mas eu senti que o sono dele não estava muito pesado, o que me fez preferir sugá-lo na manha, aos poucos. 

O interessante de fazer isso é que vc ganha a virilidade extra do outro e fica morrendo de vontade de fuder até não poder mais. No dia seguinte eu sempre tento arranjar alguma pegue-te, ou se não consigo, vou num puteiro mesmo, só sei que quem eu pego eu destruo. 

Em relação ao Leonardo, ele acordou no outro dia um tanto quanto indisposto. Claro que eu sabia que o motivo era eu ter ficado boa parte da madrugada vampirisando a mala dele e extraindo sua deliciosa energia de macho. Mas tenho certeza que em poucos dias ele se recupera.