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sábado, 20 de outubro de 2012

Android 20 Absorve a energia de Yamcha

Android 19 absorve energia de Vegeta

Cap. 20 - Marcelo o primo maludo

No dia seguinte apareceu um outro primo, o Marcelo. Foram brincar de lutinha em um gramado qualquer longe da casa de praia. Marcelo estava com um calção de surfista, desses de tactél e com um baita volume na frente. A saliência era visível e Luan mau via a hora de apertar ali e se alimentar.
Eles começam a brincar. Luan tentava de todas as formas imobilizar Marcelo, afim de deixar sua mala desprotegida, mas Marcelo era maior e mais forte. Em um momento Luan leva sua mão à mala pesada de Marcelo e da um apertão gostoso, mas sua mão é retirada em seguida e é arremessado.
A dificuldade só aumentava o desejo por drenar Marcelo e sua mala pesada. Luan chegou a conclusão que a única forma de chupar a essência de Marcelo, seria prendendo seus braços com as pernas deixando seu pacotão desprotegido para ser apalpado. Então Luan da um pulo para frente abraçando Marcelo com suas pernas de forma que seus braços ficaram presos ao corpo. Pronto, sua malona logo abaixo dentro do calção acabara de ficar a disposição.
Imediatamente Luan inclina seu corpo para o lado e leva sua mão até aquele farto volume na frente do calção e fecha a mão sentindo toda aquela fartura, arrancando de Marcelo gemidos de desconforto. Passou então a apalpa-lo ali, fechando a mão sistematicamente naquele monte ali na frente. Enquanto isso Marcelo tentava se soltar, mas seus braços estavam bem presos. Luan segurava aquele pacotão gostoso e apertava bem firme várias vezes pra sentir bem aquele sacão. Ele já estava parasitando o primo, se alimentando de sua energia máscula e deliciosa. Estava mamando ele, comendo sua força, arrancando ela de seu corpo. Aquele cacete estava uma delicia
           
Marcelo forçava os braços para tentar liberta-los, mas era inútil, pois as pernas de Luan eram fortes também, o que permitia que ele continuasse bebendo sua energia saborosa, apertando o seu cacete e o seu saco sobre o calção.
O garoto tinha grudado naquele macho e estava se alimentando da masculinadade dele, chupando a sua essência, bebendo direto da fonte. A energia que ele chupava daquele cacete estava uma delícia, fazendo com que Luan desejasse chupar cada vez mais.
Marcelo cansado de ficar parado ganhando apertões no pau e no saco, deitou-se no chão sobre Luan, obrigando-o a liberta-lo. Mas Luan tinha provado daquele néctar delicioso e queria absorver mais do tesão de Marcelo. Aquele saco gostoso dele estava repleto de essência masculina ainda para Luan sugar. Entretanto Marcelo não caia mais na mesma armadilha, sempre tirava os braços para que não pudessem ser pressos.
Mas uma hora Luan conseguiu se posicionar por trás de Marcelo. Sem poder ver os movimentos do garoto, ele o conseguiu prender novamente só que desta vez o laçando por trás. Imediatamente conduziu sua mão pela frente até a mala de Marcelo agarrando-a, tamanha a sua sede, passando a  mama-lo novamente.
_Ainda não acabei de te chupar. Tem muita energia aqui ainda, nesse teu tabacão.
Luan estava chupando a masculinidade do rapaz, lhe apertando bastante o saco. Marcelo se contorcia bastante, dada a sua situação de ficar cedendo sua energia para um parasita. Os apertões que ganhava na mala, eram muitos e estavam lhe chupando todo o tesão.
Aquele cacete estava uma delícia, sendo chupado mais e mais. Logo logo, Luan esgotaria tudo aquilo por mais abundante que fosse.
Ficar apertando aquela mala, fechando a mão em cima daquele volumão, sentindo as bolas sendo expremidas ali dentro a cada apertão e ao mesmo tempo sentir aquele tesão todo sendo extraído e consumido era uma loucura. Aquele macho maludo estava muito saboroso, cedendo muita energia. Aquele corpo definido ainda tinha muita energia para saborear e chupava mais.
_Vou continuar te absorvendo até não ter mais o que sugar.
Mais alguns minutos se passaram e Luan já estava repleto da energia de Marcelo, de tanto já te-lo drenado. Ele já estava sem forças para resistir. Luan passava a mão pelo seu peito e apertava o seu cacete, procurando lhe expremir as últimas gostas de energia sexual que ainda restavam. Depois de tanto já ter chupado a sua vítima, seu pau, estava cheio de tesão, pulsante e cheio de orgasmos por ter se alimentado do piruzão do Marcelo.
A coisa acabou como sempre.

CAP. 19 - SUGANDO O LEONARDO

Após a brincadeira na rede, Luan resolveu que iria chupar o tabaco do Leonardo, pois aquela rola dele ali dentro da sunga devia estar uma delícia de tão macia e bem nutrida. Então passado algum tempo, estavam os 2 dentro do quarto em cima de um colchão vendo TV. Luan pensava em um jeito de lhe agarrar a mala afim de roubar o seu pau a força. Os dois estavam de sungas, mas Luan estava mesmo era de olho na mala do primo, queria mamar toda aquele recheio. Então propõe uma brincadeirinha bem daquelas que ele gostava.
A brincadeira tem inicio e após alguns minutos. Luan abraça Leo pela frente mesmo de forma que as suas sungas se encostaram frente a frente. permitindo sentir seus dotes. Luan suspende Leo um pouco, afim de pressionar mais ainda os 2 pacotes ali nas sungas. Pronto agora Luan estava sentindo o malão do primo tabacudo em contato direto com a sua própria mala tb. E procurava ficar lhe apertando pela cintura para poder trazer a mala do primo contra a sua, afim de ficar sentindo a rola dele ali dentro da sunga se esfregando na sua.
Foi quando Luan percebeu a oportunidade e se concentrou nos 2 pacotes ali se esfregando passando a chupar a rola de Leo através da sua própria. O atrito promovido entre aquelas malas estava permitindo a Luan drenar a energia do pacote de seu primo. E nisso Luan começou a sugar a energia de Leo, caprichando nas esfregadas que deva em seu pau. Dava pra sentir a rola dele sendo empurrada pra lá e pra cá dentro da sunga conforme os movimentos.
E nisto Luan ia se aproveitando, sugando a energia de Leo ali pela frente mesmo. O tabaco de Luan estava literalmente sugando o tabaco de Leonardo conforme eles iam entrando em contato. Leo bem que tentava se livrar, mas Luan não ia largar a sua presa roluda tão fácil. Aquela chupeta estava se transformando numa delícia.
Leonardo nada podia fazer, já que o abraço de Luan o laçava prendendo seus braços para baixo junto ao corpo, de modo que a sua jeba ia sendo absorvida conformo os pacotes iam se esfregando. Luan dava muitas estocadas no pacote de sua vítima afim de lhe aspirar mais tesão.
Um tabaco estava chupando o outro. Aquela transferencia de tabaco entre aquelas sungas estava benecifiando a Luan que se saciava na fartura que Leo tinha. Ele estava sendo preso para que a sua mala pudesse ficar sendo esvaziada tranquilamente enquanto Luan se nutre com a exência que estava aspirando do bilau gostoso de sua vítima tabacuda. O seu piru estava desta vez se alimentando direto da fonte a medida que ia a secando.
Leo se debatia um pouco, mas as suas mãos presas a cintura, permitiam que a sua sunga ali na frente em toda a sua fartura continuasse sendo mamada pelo parasita de seu primo mamador de rolas. Todos os seus preenchimentos iam sendo chupados mais e mais, Luan estava se saciando naquela abundância.
Leonardo já começava a ficar sem forças. Sentir aquela mala macia sendo constantemente pressionada era delicioso, somado ao fato de poder ficar lhe mamando todas as forças e energias penianas. Luan absorvia muito aquele macho o levando a exaustão. Leo já começava a ficar esgotado, de tanto Luan já ter lhe mamado a sunga e absorvido a sua rola, até que absorveu toda a energia de Leonardo o sugando por completo. O resto é sempre a mesma coisa, desmaiou, acordou blah blah blah.

CAP. 18 - A BRINCADEIRA CONTINUA

Como Luan e Bruninho ainda estavam na rede, continuaram a brincadeira. Bruninho pulou para cima de Luan para lhe fazer cócegas na barriga embora estivesse fitando os olhos em outra coisa sendo o seu objetivo outro. Sem que Luan percebesse ele foi levando a mão mais embaixo. Com uma ele fazia cócegas e com a outra ele ia envolvendo a sunga de Luan. Queria pegar em seu tabaco também. Ele nem percebeu destraído pelas cócegas, quando se deu conta, Bruno já estava apalpando seu pacotão ali na sunga.
Bruninho começou a pegar gostoso em todo o volume de Luan, lhe apalpando o tabaco que estava guardado ao lado, estava pegando na jebona do primo, apertando toda ela dentro da sunga que também estava bem cheinha.
Estava se esbaldando no saco do primo, pegando gostoso na sua sunga bem preenchida. Claro que Luan estava facilitando, para o garoto pegar bastante na sua mala. Entretanto, lentamente, Luan foi conduzindo sua mão até a parte da frente do short que Bruninho usava, um short de malha bem maleavel e fininha, de modo que se formava até um montinho na frente onde estava a malinha do menino. Luan pôs a mão ali e com a ajuda dos dedos, passou a apalpar aquele montinho ali no short entre as pernas do garoto. Era bem macio e quentinho e realmente tinha algo ali para se ficar pegando, era a malinha do menino que passava a ser apalpada pelo primo maior.
Aquele montinho entre os dedos de Luan era constantemente pressionado, permitindo-o sentir gostoso o tabaquinho do menino. Ambos estavam desfrutando de seus pirus, Luan o do menino e Bruninho pegando na sunga de Luan, agarrando o seu jebão.
Então, em um certo momento, Bruno começa a sentir um formigamento em seu montinho dentro do short. Era Luan começando a aspirar sua energia. Luan começava a chupar o tabaquinho dele, absorvendo o seu piru e o tesãozinho que ele estava sentindo ali. Era um lanchinho muito saboroso.
_Ótimo, vou sugar todo esse tabaquinho aqui até esgota-lo.
Nisso, Bruninho larga a malona de Luan e tenta remover a mão de Luan do seu voluminho, em vão é claro pela diferença de forças. Enquanto o menino tentava tirar a mão dali, mais tesão Luan roubava de seu piruzinho. Apertõezinhos e mais apertõezinhos eram aplicados na malinha do garoto, permitindo a Luan sentir bem seu saquinho e pinto ao tempo que chupava muita energia dali. Estava uma delícia ficar saboreando ele principalmente pela facilidade de ficar absorvendo o seu piru.
Por mais que usasse as duas mãos para se livrar, nada ele conseguia pois a mão de Luan continuava ali, estimulando e sugando toda a vitalidade daquele pacotinho macio e tenrrinho. Luan punhetava o menino por cima do short mesmo que ficava com o pau durinho, durinho, fonecendo muita energia sexual para ele. Aquela chupeta estava gostosa demais, o tabacão de Luan se alimentando dequele piru durinho que exalava muita energia.
Aquela chupeta durou mais alguns minutos até que a energia do pinto dele secou, Luan chupou toda ela. Ficaram ali descansando um pouco e depois é depois.

CAP. 17 - APRECIANDO DE CAMAROTE

Ao chegarem na casa, mais gente havia chegado, dentre eles um primo chamado Leonardo que já estava até de sunga. Após os comprimentos, algumas horas se passaram e eles já estavam se divertindo na rede, uma rede resistente onde estavam Luan, Leonardo e um outro primo menor.
Leonardo era gostoso, fortinho, estava de sunga preta exibindo um baita volume na frente, uma jeba bem roliça e grossinha. Na rede eles brincavam de cócegas. Foi quando Luan prendeu as mãos de Leonardo, para que Bruno pudesse se aproveitar. Entendendo o recado Bruninho, começou a fazer cócegas na barriga de Leonardo que começou a rir.
Aquela mala gostosa ali na frente dando sopa estava muito tentadora, então Luan foi gradativamente empurrando todas as mãos para baixo de modo que as mãos de Bruno que estavam a fazer cócegas passaram a se aproximar cada vez mais da sunga de Leonardo. Luan continuou o movimento só para ver no que dava. Continuou  a empurrar até que as mão do Bruninho chegaram em cima da mala de Leonardo e para sua surpresa, o menino não parou, muito pelo contrário, em vez de cócegas passou a apalpar o pacote do primo que estava ali na sunga.
As risadas continuaram..., ao ver que o menino estava tomando gosto pela coisa e que apreciar aquela cena ali estava uma delícia, Luan tratou de segurar ainda mais firme as mãos e o corpo de Leonardo, afim de garantir que o seu pacotão pudesse ser explorado avontade pelo primo menor de   9 anos. Ver aquelas pequenas mãos se enchendo naquele farto volume que aquela sunga ostentava ali na frente estava muito excitante. Volume tal que mau cabia em suas mãos, mas dava para perceber que estava muito macio conforme ia pegando. Parecia ser para ele como uma novidade.
Leonardo se contorcia um pouco enquanto aquelas mãozinhas continuavam a explorar todo o recheio daquela sunga com a ajuda de Luan. Bruno dava uns apertõezinhos mais em baixo onde ficava o saco e com a outra mão agarrava o tabaco de Leonardo que estava atravessado no lado esquerdo. Como era grande demais para sua mão ele segurava e ia apalpando de fora a fora, dando muitas apalpadas.
Provavelmente pensava como podia aquele piru ser tão grande e tão maior que o dele aponto de não caber na mão e dava mais apertões pra sentir bem o tabaco do primo guardado ali dentro da sunga.
Luan podia observar nitidamente a rola ali dentro da sunga se comprimindo dentro da mão conforme ela se fechava no volume e se expandindo novamente conforme a mão afrouxava, em função da elasticidade da sunga, do piru e do saco de Leonardo.
Bruno nunca antes havia colocado a mão na sunga de ninguém e muito menos apalpado os volumes que ali dentro se encontravam e ter agora aquela sunga farta e bem recheada ali na sua frente e poder mecher nela avontade estava uma delicia até mesmo para ele, então apalpava mais e mais os recheios da sunga do primo gostoso, lhe apertando bastante o tabaco marcado ao lado.
Aquelas pequenas mãos apertavam ritmadamente aquele piruzão sob a sunga, dando a Leonardo muito tesão, que se concentrava para não ficar de pau duro ali. A criança estava se aproveitando muito do primo indefeso, que tinha a sunga constantemente massageada e apalpada. Leonardo tentava se libertar enquanto seu tabaco ia sendo bolinado pelo primo menor, lhe desconcentrando totalmente. Ficou sendo apalpado mais alguns instantes até que conseguiu se soltar, pulando da rede.
Leonardo saiu fora pois seu pau estava crescendo dentro da sunga.

CAP. 16 - NA PRAIA

Em um final de semana qualquer, a família de Luan resolveu pousar na casa de praia de uns parentes, tios dele. Chegaram na tal casa, poucas pessoas presentes, logo foram para a praia. Ao chegarem, Luan percebeu uma grande aglutinação de pessoas em determinada parte na água e resolveu ir conferir. Ao chegar lá, viu que tinham muitos garotos brincando, fazendo bastante bagunça na água, um pulando por cima do outro e coisas do tipo. Percebendo a oportunidade, tratou de se enturmar com a meninada e entrou na brincadeira tb. Eram todos novinhos, da mesma idade que ele mais ou menos. Todos eles estavam de sunga e algumas eram até bem recheadas, o que era possivel verificar quando eles pulavam.
Estava um alvoroço só e com isso muitas malas apetitosas transitavam por ali, bem perto de Luan por dentro d'água e é claro que ele não perderia a oportunidade de pegar em algumas. Ele começa então a entrar em ação passando a mão no pacote de um dos meninos que não esbolsou nenhuma reação. Passou a mão em outra mala e nada tb.
Vendo que a coisa estava fácil, resolveu apalpar e assim foi. Volta e meia ele apalpava um deles. Sua mão ia de encontro a frente da sunga de sua vítima, fechava a mão no pacote, dava umas apertadinhas e largava. Estava ótimo ficar se aproveitando de tantas malas ali ao mesmo tempo. Era a 1ª vez que algo assim acontecia e eles não estavam percebendo mesmo pq nenhum deles estava de pau duro nem nada.
Certo momento ele conseguiu pegar em 2 deles ao mesmo tempo, uma mão em cada mala, apalpando ao mesmo tempo. Era um piru mais gostoso do que o outro. Uns guardados de lado, outros caidos para frente, mas todos bem macios e gostosos de pegar.
Luan concluiu que todas aquelas rolas juntas, dariam uma quantidade enorme de energia. Ele tinha ali um verdadeiro banquete e seria uma delícia arrancar tudo aquilo das sungas deles. Iria lanchar um por um. Foi quando teve uma fabulosa idéia e falou:
_Pega o Betinho.
E todos pularam em cima do guri o prendendo, inclusive Luan, que sem perder tempo, tratou de passar a mão na frente da sunga do garoto onde tinha um belo mojave. O agarrou bem ali e passando a aplicar apalpadas ritmadas se apossando da energia do jovem. O menino estava imobilizado com tantos o segurando, o que permitia a Luan apalpa-lo avontade bem na sunga onde tinha guardado o seu tabaco gostoso.
Ninguém percebia nada, já que estava o agarrando abaixo do nível da água. A medida que fechava a mão e afrouxava ritmadamente, conseguia absorver tesão dali. Luan estava aproveitando cada segundo, apertando o volume que aquela sunga tinha bem ali na frente, pra sugar cada vez mais energia daquele tabaco suculento e jovem. Mas ele sabia que ele não ficaria preso tempo suficiente para ser totalmente chupado, então sugou o seu piru o quanto pode até que eles o soltaram.
Naturalmente na seqüência, outro foi preso possibilitando a Luan se fartar em outra mala bem recheada. Após grudarem no próximo garoto, o pacote ali em baixo ia sendo envolvido por uma mão que começava a apalpa-lo. Luan estava absorvendo mais um tabaco gostoso e juvenil facilmente, se aproveitando da situação. Usava os dedos para sentir bem os contornos da jeba de sua vítima a medida que ia drenando a energia de seu pau facilmente. Pressionava desde a base até a cabeça do piru, sentindo bem toda a extensão, degustando cada centímetro de tabaco que sua vítima tinha.
chupar aquela energia estava delicioso, mas Luan teve outra ideia fabulosa, chupar dois tabacos ao mesmo tempo. Então levou a outra mão livre  no pacote de um mulatinho que estava ao seu lado. Ele estava com uma sunga azul bem preenchida. O seu tabaco grandinho e roliço estava bem marcado e visível e foi para ali que Luan dirigiu sua mão. Apalpou-o bem na frente da sunga, onde ele tinha todo aquele volume a começou a massagea-lo, pegando gostoso naquele piru ao comprido do sunga.
Agora estava pegando em dois tabacos, sugando dois pirus ao mesmo tempo. Era a 1ª vez que ele saboreava duas malas simultaneamente e estava uma delícia receber aquelas duas energias diferentes de uma vez só. Ele fechava os dedos na tabaco do malatinho de sunga azul e apertava pra sentir bem. Era muito macio ali a rola dele e nisso sugou muito tesão dos dois enquanto durou aquela brincadeira.
Em seguida resolveram brincar de cavalinho de guerra, sendo que um menino moreninho muito bonitinho, foi no cavalinho de Luan.
As suas duas mãos seguravam-no entre-laçadas abaixo das nádegas, mas ele pretendia enfiar sua mão entre as pernas do garoto para dar uma conferida no pacote. Então aos poucos uma das mãos foi vindo para frente e subindo, de modo a alcançar a região onde estava guardado o pacote do garoto. Como ele estava de pernas abertas, foi fácil chegar até lá. Sutilmente Luan começou a passar a mão, dando leves apalpadas enquanto ele se distraía na brincadeira.
Pegava no saco, sentia bem as bolas e pegava na rola do guri tb. Aproveitava para explorar bem todo o recheio da sunga dele. Ficou ali drenando rola um bom tempinho até que alguém caiu. Todos que iam em seu cavalinho, tinham o bilau apalpado e a mala massageada.
Chegou a hora de voltar a casa de praia, mas Luan estava levando consigo várias essências deliciosas que tinha chupado das malas daqueles meninos saborosos.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

CRIATURAS DO OUTRO MUNDO - Parte 1

Um grupo de cientistas acharam o meio de abrir um portal para outra dimensão. Organizaram um grupo que iria aquele universo paralelo para conhecê-lo. Um grupo de soldados e alguns cientistas.
Ao passarem pelo portal, chegam no outro mundo em um lugar muito semelhante a uma floresta e começam a andar para explorar. Aparentemente não havia vida animal ali, apenas plantas. Certo momento, resolveram acampar e um deles que incumbido de achar madeira saiu em busca da alguns pedaços para a fogueira.
Depois de uma certa distância e algum tempo já caminhando, ele houve um barulho e fica atento. Derrepente uma tromba aparece do nada e gruda na frente de sua calça, em cima do pacote e começa a sugar tabaco. Instintivamente ele bate naquele tentáculo com sua arma afim de remover aquilo. O tentáculo o solta e desaparece. Na seqüencia, outros aparecem, um se enrola na sua cintura, outro prende sua mão e em seguida, um outro gruda novamente na frente de sua calça, repetindo o que fez na vez anterior. O soldado sente uma certa pressão na região, como se aquilo estivesse tentando sugar o que tinha ali.
Ele tenta usar sua mão para remover o tentáculo, mas quanto mais ele tentava remover aquilo da frente de sua calça mais aquilo engolia o volume da sua mala. E o curioso, é que aquilo havia grudado bem onde estava o seu pau, mesmo que por cima da calça.
Podia sentir sua mala inteira sendo comprimida e tragada por aquela coisa que parecia estar chupando sua calça com muita força como se fosse um animal que não come a dias. Derrepente, começou a sentir um mau estar, como se suas forças estivessem se esvaindo. Ficou lutando com aquilo por algum tempo, enquanto a criatura continuava a fazer aquilo, embora não estivesse claro o que era.
Enquanto isso, o restante da equipe sentindo falta do companheiro, enviam um 2° homem para procurá-lo, um jovem de boa aparência e bom volume. Segue os rastros do desaparecido e chegando próximo ao local, é surpreendido também. Uma criatura se coloca diante dele. Paralisado pelo encontro inesperado com o desconhecido ele é atacado pelo tentáculo sanguessuga da criatura, que se fixa na frente de sua calça, exatamente em cima de seu pacote e começa a chupar tabaco dali. Um outro tentáculo se enrosca na sua cintura e outro no braço que segurava a arma o impedindo de usá-la antes mesmo de tentar.
Dentro daquela espécie de boca que grudara em seu pacote, ele sentia seu zíper sendo aberto e algo entrando e envolvendo o volume de sua cueca. Aquilo começou a chupar a sua mala mesmo por cima da cueca, iniciando uma sucção, como se fosse um bezerro mamando e se alimentando. Olhou para aquele tentáculo que a criatura usou para se conectar à sua calça e percebeu que ele estava se contraindo. Um grande volume se formou na extremidade fixada em sua calça e foi contraido pela tromba até chegar à criatura que praticamente engoliu o que acabara de chegar. Em seguida um outro volume se formou e também foi sugado por ela, de modo que várias ondas começaram a sair da calça do soldado em direção a criatura, como se fosse uma mangueira sugando alguma coisa.
Toda vez que um volume daquele se formava, ele sentia aquela sucção em sua mala aumentar e um certo desconforto. Podia-se ver aquela tromba se enchendo com alguma coisa e contraindo volume após volume para a criatura que parecia estar se fartando com aquilo.
Em alguns instantes ele começou a sentir uma sensação estranha, um leve cansaço e lhe veio a impressão de que a criatura estava lhe sugando. E ele estava certo, de fato a criatura estava se alimentando dele. Usava aquela tromba para poder absorver as essências de que necessitava de suas vítimas.
Ele tentava se soltar com a ajuda da mão que lhe restara, mas não conseguia pois os tentáculos eram muito fortes. A criatura não encontrava dificuldades para continuar mamando aquela cueca bem recheada, pois apenas com uma mão o jovem não conseguia se libertar. Ele era bem dotado e possuia um sacão, ou seja, um prato cheio para o monstro, que se fartava em tudo aquilo.
A muito tempo que aquela criatura não se alimentava e sugar aqueles 2 homens estava sendo saciador. Ela já havia consumido o soldado anterior completamente e agora lhe apareceu este que parecia ter muita coisa para drenar. Estava sendo uma ótima refeição.
Por mais esforço que fizesse, não conseguia se soltar. E ele já havia percebido que aquela tromba grudada ali na frente da sua calça estava absorvendo alguma coisa do seu corpo, pois se sentia mais fraco a cada sugada.
_Mas que droga, essa coisa parece estar se alimentando de mim. E essa tromba grudada na minha cueca, deve ser uma extensão da boca da criatura e eu sinto que está sugando o meu tabaco e as minhas bolas. Merda, hur...
O soldado se contraía muito, pois estava sendo literalmente consumido.
Enquanto isso o tentáculo drenava mais e mais aquele belo exemplar de macho. Aquele tentáculo chupava muito a cueca dele, mamando realmente como se fosse um bezerro morto de fome grudado ali, sugando vorazmente tudo o que conseguir. O recheio da cueca chegava a se comprimir te tanto ser apalpado e chupinhado pelas tragadas daquela espécie de boca.
Era como se a criatura estivesse interessada somente naquilo que o torna homem, na sua masculinidade propriamente dita. Prova disto era o que estava acontecendo, era como se aquela tromba estivesse ordenhando a mala dele, bem onde estavam o tabaco e o saco, sugando alguma coisa dali e que provavelmente era algo ligado a masculinidade dele, caso contrário não o sugaria justamente ali.
O rapaz já estava exausto, quase sem forças, nem lutava mais. Mas a criatura ainda estava grudada nele, sinal de que ainda tinha o que retirar dali.
Era visível o que aquele tentáculo estava fazendo, com volumes e mais volumes saindo da abertura na calça por onde a tromba se infiltrara para ter acesso a parte frontal da cueca do rapaz. Parecia uma mangueira transferindo alguma coisa do jovem para a criatura.
A criatura o ficou chupando mais um tempo até drenar todas as suas forças. Chupou aquele macho até a última gota. Não restando mais o que absorver dele o largou e desapareceu na mata.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A CHUPATRIZ


Paralelamente ao nosso mundo, existem várias outras realidades alternativas, onde humanos vivem em harmonia até mais abundante do que a nossa, e outras onde rumos diferentes foram tomados pela humanidade, rumos estes que podem até nos serem aterradores.

Certa noite numa instalação do exército que hospedava uma pesquisa secreta, 2 soldados se dirigiam à uma base militar. No caminho eles conversavam sobre trivialidades como a tempo não se aliviavam, e que com os sacos cheios, o tesão estava a mil.
Chegando ao local, se infiltram visando descobrir informações que pudessem dar algum esclarecimento a respeito do desaparecimento de um colega. Algo a ver com o exército usando  cobaias humanas. Após passarem por alguns estágios da segurança, conseguem chegar a um computador onde puderam ler alguns fragmentos de um relatório de um cientista que diziam:

“Após muitas tentativas fracassadas, enfim conseguimos abrir a porta. Dentre muitas coisas que se apresentaram diante de nós, confesso que a mais extraordinária tenha sido os nossos irmãos-habitantes, que embora pareçam conosco em diversos fatores, apresentam um mecanismo de alimentação diferente do nosso, aparentemente por razões relacionadas a alguma doença catastrófica que em algum momento se deu naquele mundo”

“Por algum motivo, as habitantes parecem raquíticas, digo as habitantes, pois os irmãos-habitantes se parecem quase inteiramente com mulheres, mas nenhuma forma de vida similar a masculina foi encontrada até o momento”

“Por razões ainda não reveladas pela superintendência cientifica, somente cientistas e doutores do sexo feminino podem ter contato direto com os seres que intrigantemente, parecem compreender nosso idioma.”

“Estudos com um irmão-habitante revela uma verdade sobre nós humanos. Parece haver no organismo masculino uma essência ou substância exclusiva e desconhecida que se propõe a explicar o motivo pelo qual os homens possuem força, vigor, energia e vitalidade superior a da mulher.”

         No meio da leitura foram interrompidos por um barulho vindo de uma sala onde havia uma mulher trancada numa espécie de cadeia. Embora muito bela, podia-se ver pela vidraça que era muito magra, pálida, com cabelos vermelhos e aparentemente de aparência fraca também.

         O Soldado Pedro diz: _Quem é você?
         A mulher ao ver a farda que trajavam os soldados e seus portes físicos, manifesta um certo entusiasmo e diz: _Me ajudem.
         Jonas: Você viu nesse lugar um homem alto com uma roupa como a nossa, chamado Jin?
       Mulher: _Sim. Não está mais aqui. Por favor, me tirem daqui.
       
Após tentarem extrair mais alguma informação sem sucesso decidem levar a mulher com eles para poderem usá-la em sua busca. Jonas diz para Pedro voltar ao computador para copiar as informações enquanto ele liberta a mulher.
Abrindo a porta, Jonas vai ao seu encontro e se abaixa para ajudá-la a se levantar. Ainda abaixados ao se encostar no soldado, a mulher sente um arrepio e o abraça. Jonas envolvido com a situação consente. Ele estava apoiado com um joelho no chão e a outra perna dobrada de forma que suas coxas se separaram, retrocedendo o tecido de sua calça e deixando sua mala redondamente desenhada e cativantemente visível para a mulher que a olhava com a cabeça no peito do soldado.

_Eu estou com muita fome.
_Não se preocupe, saindo daqui vamos te dar o que comer.
_Não! Você vai me dar agora.

Após falar isso a mulher colocou muita força no abraço, abriu a boca e uma espécie de membro saiu dela em um impulso rápido grudando sua extremidade na calça do soldado entre as pernas onde estava a concentração de sua mala farta. Jonas sentiu um serrilhamento no seu volume e alguma coisa penetrando o tecido como que pequenas agulhas. O membro começou a se contrair promovendo uma sucção no conteúdo da calça. Nisso ele tenta afastá-la, mas não consegue, pois ela o segurara com certa força o que permitia a ela continuar naquele ato.
      Com todo o saco e o piru do soldado abocanhados, aquilo começou a simular movimentos como se estivesse mamando, semelhantemente a um animal quando está puxando leite para se  alimentar.
Enquanto isso e depois de já ter decorrido um bom tempo, Pedro no computador descobre que a tal doença foi provocada por uma bactéria nociva e desconhecida que atacou a população feminina mundial daquela realidade repentinamente, de modo que após anos de evolução, as mulheres passaram por mutações em seu organismo que as transformaram em algo distante de humanos, sobre tudo no que se refere ao aumento do instinto primitivo, fome e alguns sentidos como o olfato que se estima ser usado para caça. Descobriu também que após experiências com uma das chupatrizes encontradas que tinha cabelos vermelhos e pele pálida, percebeu-se um mecanismo de alimentação alterado com aptidão para certas peculiaridades masculinas. Agora elas retiravam a energia necessária a sua sobrevivência de outra fonte.
Após ler esta última informação, Pedro correu para onde estavam Jonas e a mulher. Chegando lá se deparou com uma cena perturbadora. A tal mulher encontrada a pouco estava grudada em Jonas e havia alguma coisa que saia da boca dela e estava grudada entre as pernas do amigo. Chamou-lhe a atenção que aquela coisa estava se contraindo como se estivesse bombeando algo. Vendo que Jonas estava fraco e não conseguia resistir, Pedro disse:
_Largue ele sua coisa.

Largando-o no chão a mulher lhe disse:
_Que bom, mais um. Ainda bem que você demorou, assim eu pude me alimentar bastante do seu amigo.
_Do que você está falando sua monstra? O que você fez com ele?
_Eu só chupei um pouco do néctar dele. Você não tem noção da dor que se sente em ficar tanto tempo sem colocar a boca num homem. Nooooossa... O sêmem de vocês é tãaao saboroso. Eu não sei se esse seu amigo aqui é que tinha uma essência muito saborosa ou era a fome, só sei que estava uma delícia. Mas não se preocupe, não deu tempo de consumir ele totalmente, ele só está um pouco fraco.
_Foi você. O que você fez com o Jin, fala?
_Você deve estar falando do rapaz que me apresentaram há um tempo. Ele tinha tanta testosterona. Parece que até sinto ainda a bolsa escrotal dele nas minhas mandíbulas, tão gostosa quanto à do seu amigo aqui.
_Quanta insanidade. Se afaste dele sua coisa ou sei lá o que você é, ou eu vou te matar, se bem que é isso mesmo que você merece mesmo por ter matado o Jin
_Não me culpe, culpe a este lugar. Eu não pedi pra ser trazida pra cá, embora esteja adorando. De onde eu venho é tão difícil encontrar machos para extrair a essência masculina deles. Os poucos que restaram se escondem.
_Saia da frente. Nós vamos sair daqui.
_Hahahahaha... Negativo. Você tem algo que eu quero. No momento em que você entrou neste lugar eu senti o cheiro da sua testosterona e vontade de sugá-la de você. Eu também posso sentir o doce aroma da sua essência masculina concentrada no teu tabaco. Você sabia que eu posso sentir inclusive o cheiro do teu esperma, e eu sinto um cheiro forte, o que significa que a tua porra está bem concentrada, ou seja, o teu saco deve estar cheio. Deve ter dias que você não esvazia. Deve estar quente, abundante e delicioso.
_Eu não entendo o que você é ou o que está falando, mas nós vamos sair daqui sua aberração.
_Você parece ser mais forte e másculo do que os outros, mas nem assim você conseguirá escapar, muito pelo contrário, tanta virilidade assim só aumenta a minha sede. E o cheiro que emana de você, hur, está me deixando louca.

E nisso a chupatriz começa a andar em direção ao soldado Pedro. Ele não conhecia o que estava a sua frente e nem do que era capaz, só sabia que se tratava de uma criatura com algo estranho na boca e que falava insanidades. Arriscar um combate corpo-a-corpo não parecia uma idéia inteligente, mas como tirar Jonas dali sem derrubá-la?
 
Pedro espera até ela chegar perto e desfere um golpe de faca visando ferir a chupatriz que desvia e o golpeia na mão forçando-o a largar a lâmina. Na seqüência tenta dar um golpe manual nela, mas sem eficácia. Pelo contrário, neste momento ela o agarra. Mão com mão ela pensa em abocanhá-lo, mas ao perceber sua movimentação, o soldado desfere um chute resultando em sua soltura. Ela precisava arranjar um jeito de neutralizar as pernas de Pedro. Eles se confrontam e juntando as mãos novamente, ela tenta o empurrar para baixo forçando Pedro a se ajoelhar como Jonas, assim poderia forçar a abertura das pernas dele bem como torná-las ineficazes para ataques. Pedro não estava podendo com ela e assim que ela o coloca na posição desejada, abri a boca se preparando para dar o bote. Com pernas e mãos ocupadas, Pedro vê aquele membro que antes vira grudado no companheiro agora desacordado, impactando-lhe um sentimento de frustração, já que naquela posição vulnerável, ela obtinha vantagem. Derrepente, num impulso rápido o membro se fixou na parte volumosa entre as pernas do soldado.
Pedro sentiu um serrilhamento por cima do tecido e vários pontinhos encostando em seus órgãos genitais como se estivessem perfurando o tecido da calça do exército que vestia. Aqueles fios estavam se conectando ao saco e ao pênis dele.

_Hur...
_Agora eu vou me alimentar da sua masculinidade assim como estava fazendo com o seu companheiro.

O membro começa a se contrair fazendo com que Pedro sentisse uma pressão na região conectada. Podia-se ver que volumes começavam a ser conduzidos no interior daquele membro através de movimentos peristálticos, volumes que vinham da extremidade fixada no soldado e eram tragados por aquela mulher.
Naquele momento, Pedro percebeu uma sensação estranha pelo seu corpo e que se mostrava mais intensa em seus genitais. Olhou para aquele conector e pensou: Droga, que porra é essa grudada em mim? Parece estar apertando e bombeando todo o meu pacote. E essa sensação desvigorante? Me sinto como se a minha disposição estivesse se esvaindo.
Enquanto pensava, Pedro tentava se livrar, mas estava difícil, pois aquela mulher parecia estar ficando um pouco mais forte e ainda somado ao fato daquela coisa não parar de lhe chupar nos dotes masculinos, o que lhe tirava a concentração e sem falar naquela sensação de fadiga que ficava cada vez maior.

        _Como você se sente soldado Pedro? Rsrsrsrs.
        _O que você está fazendo comigo seu monstro?
        _Você ainda não percebeu? Ainda não entendeu essa sensação de perda e exaustão que você está sentindo? É a essência da sua masculinidade que esta sendo sugada aos poucos por mim. Eu imagino que deva ser horrível para um macho, ter a cueca ordenhada, enquanto sente a sua masculinidade sendo drenada lentamente de seu interior. Assim como chupam os animais ao nascerem, você sabia que isso é um instinto primitivo, de ordenhar as bolsas para sugar delas alimento e vida?
        _Não, hur.... Isso não é possível.
        _É sim, de onde eu venho é. Perceba que enquanto conversamos, eu estou absorvendo a sua deliciosa testosterona. Caso você não saiba, eu estou absorvendo ela direto da fonte. Esse teu saco farto está repleto de testosterona. E também estou absorvendo a testosterona do teu corpo, dos braços, do tórax, das pernas, do abdômen e de toda a sua musculatura. Na medida em que eu chupo a testosterona que circula pelo teu corpo, seus músculos vão enfraquecendo e perdendo a sua propriedade máscula e robusta e toda a sua força de macho vai sendo consumida por mim.
        _O que, minha testosterona, você está sugando a minha testosterona?
        _Sim,rararara... E eu estava certa, a sua essência é um verdadeiro néctar. Enquanto a extensão da minha boca estiver grudada na fonte da sua masculinidade, eu não vou parar de chupar.
        _Nãaaao...                                                                                              
        _Não adianta resistir. Agora eu quero a tua porra. A minha boca está sentindo o teu escroto volumoso, lotado de porra que você deve ter acumulado nesses dias.
        _Jamais te darei.
        _Mas quem falou em dar. Eu vou chupá-la a força de você.

E nisso Pedro sente algo englobando a cabeça de sua jeba e em seguida algo entrando pela sua uretra e berra de dor. Aos poucos a chupatriz vai avançando pelos canalículos de Pedro em direção ao interior de sua bolsa escrotal onde estava a fonte do seu esperma.

        _Nãaaao, que dor.
        _Pronto, achei. Agora toda a tua porra vai ser minha, vou chupar cada mm³ de esperma do teu saco.

        E a chupatriz começa a chupar a porra do soldado Pedro. Aquele fino canal bombeava sêmen direto do saco dele e por uma ironia, usando o pênis como escape. Ela se deliciava vendo a cara de Pedro enquanto o esvaziava lentamente.

        _Hun! Que delícia. Sua porra é grossa e cheia de vida e eu só estou começando.

        Pedro pensava: Droga. Como é que ela consegue tirar a minha porra se nem excitado eu estou? Preciso tentar impedir isso de alguma forma.

        _Estou vendo que você ainda tem muita força para resistir, mas se eu continuar consumindo sua masculinidade, logo você ficará mais calmo e eu poderei te saborear mais a vontade.
        _Para sua monstra.        
        _Como você reclama. Run rsrs. Isso porque eu nem comecei a extrair o principal. Fique quieto e me dê mais sêmen. E não adianta tentar trancar o canal, pois quando você cansa, eu aproveito e sugo um monte.

E quando a uretra de Pedro se cansava de travar, ela aumentava a sucção para arrancar de Pedro todo o leite que desse usando o tabaco como via.
Enquanto a chupatriz consumia a masculinidade do soldado, ele pensava numa forma de se soltar de toda aquela chupação pois estava ficando cansado já. Então ele se joga pra trás e puxa a chupatriz usando uma das pernas para jogá-la para trás. Pronto. Com ela caída no chão, Pedro vai tentar acordar Jonas para que saiam dali, mas Jonas tinha dificuldade em acordar o que confere tempo para a chupatriz se levantar novamente.

_Você quer me matar sua mostra?
        _Não. Eu quero matar só a mina fome. Dependendo dela, a morte pode ser uma possibilidade, mas não a minha intenção.      
Enquanto caminhava ela dizia:
_Olha só esses músculos, esse peitoral, tanto tempo trabalhando eles e fazendo exercícios pra ganhar massa muscular, e agora eu vou me alimentar de toda essa potência.
_Sinto como se ela tivesse chupado parte da minha força. Não sei como isso é possível. O meu esperma eu senti ela chupando pelo meu pau. Se eu não der um jeito, ela pode me matar e ao Jonas Também.
_Nossa, o seu gostinho ainda está na minha boca e eu sei que você ainda está cheio de testosterona e esse teu saco cheio de porra pra eu extrair gostoso como estava fazendo. Venha cá soldado Pedro, eu quero mais.
Os dois se atracam novamente até que a chupatriz consegue derrubar a Pedro e no chão ela se põe por cima dele prendendo seus braços com as pernas e virada de costas tentava abrir a pernas de Pedro no intuito de desproteger a sua mala. Apesar dos esforços do soldado ela aos poucos vai conseguindo afastá-las cada vez mais até que bem abertas, o pacote volumoso do soldado Pedro se apresenta diante dela. Sem cerimônias, ela abocanha a mala dele para absorver mais essência.

_Nãaaaaaaaaaaao!
_Rararara. Tudo que eu queria, agora vou te sugar novamente. Me de mais masculinidade.
E voltou a absorver a testosterona daquele homem. Pedro já até sentia aquela membrana procurando a cabeça de seu pênis dentro da cueca e assim que achou a engoliu, iniciando novamente o processo de drenagem seminal. O soldado Pedro agora se encontrava bem preso ao chão e dificilmente escaparia daquela armadilha parasita. Já começava a sentir novamente aquela sensação estranha de exaustão, sentia toda a musculatura de seu corpo sendo exaurida como se estivessem tirando a força de seus músculos. Conforme o tempo ia passando, Pedro perdia cada vez mais da essência masculina que lhe matinha centrado e disposto.
_Droga, não consigo nem resistir dessa vez. Ela está se fartando em mim. Não consigo nem me concentrar para fazer algo. Agora entendo que ela estava o tempo todo absorvendo a essência do meu piru.
_Agora que o teu esperma já está no fim e já comi metade da sua testosterona, vou absorver a sua energia viril. Vou adorar extrair a virilidade do teu pau duro soldadinho gostoso.
_Não há como meu pau endurecer para você sua monstrenga.
_Você não poderá impedir. Vou forçar a sua virilidade a se manifestar para depois drenar a energia proveniente da sua ereção. Rararara.
Nisso Pedro sente algo espetando o corpo do seu pênis como se fosse uma agulha. Também sentia aquela membrana que envolvia sua glande e chupava o seu esperma, começar a se mexer.
_Uh! O que você está fazendo?
_Toda parasita que se presta tem que ter uma toxina. Estou apenas injetando no teu pau um estimulante para liberar a tua libido e também uma membrana está estimulando a cabeça do teu pau com uma sucção que você deve estar adorando. Em poucos segundos o teu pau vai estar no auge da excitação.
_Não pode ser. Meu pau está ficando duro.
_Isso, cresce mais, mais. Continue aumentando.
_Hur...
_O teu cacetão está duro como um ferro, eu posso até sentir o tesão bombando dentro dele.
_O que você ainda quer de mim sua monstra, ainda não chupou o suficiente?
_Não. Até agora eu estava chupando a sua testosterona e o esperma do teu saco além da sua essência masculina. Só que um homem jovem como você tem um quarto elemento a oferecer que eu particularmente considero o prato principal. E pelas constantes estocadas que o teu pau está dando, e eu vejo que você tem em abundância.
_Sua desgraçada, pare com isso, eu não quero ficar de pau duro.
_Cale a boca. Comida não tem que querer nada. Agora me de energia.
 
Derrepente aquela membrana que chupava a cabeça do tabaco de Pedro, começou a realizar algum fenômeno que permitia absorver a energia do cacete.
_Ahhhhhhh...
_Eu vou tirar muita energia desse teu pau viril.
E a chupatriz começou a chupar a energia do soldado Pedro pelo pênis. Sabe-se que o homem em uma ereção libera muita energia física, sendo assim, tudo que a chupatriz precisava fazer, era excitar Pedro através de sua toxina, pois isso forçaria o corpo dele a alimentar sua ereção com energia constantemente para mantê-la, permitindo a chupatriz sugar toda aquela energia gerada pela virilidade dele.
O soldado Pedro se contorcia enquanto ela absorvia sua energia viril.
_Os homens são a melhor comida que tem, pois são como fonte de energia abundante.
_Não, hur... Eu sinto toda a minha energia percorrendo o meu corpo em direção ao meu pau de onde ela está retirando toda a minha força. Não, se ela continuar vai me esgotar.
_Me diga Pedro, como é ser chupado desta forma? Machos jovens como você conseguem deixar o pau duro por muito mais tempo e ainda mais com esse presentinho que eu estou injetando em você periodicamente. Seu pau vai ficar em pé, consumindo toda a sua energia enquanto eu ficar esgotando ele.
_Merda. Essa ereção está acabando comigo. Ela está consumindo toda a energia do meu corpo. Eu sinto essa coisa sugando constantemente a energia viril do meu pau.
_Vou extrair toda a tua virilidade. Só vou parar quando eu teu pau não conseguir mais ficar em pé, até lá vou continuar me alimentando dele.
_Ah! Minha essência, eu sinto um vazio muito grande.
_Rarara... é porque a sua essência já está no fim. E o teu saco já me deu todo o teu esperma delicioso, e quase já não consigo mais sugar testosterona, deve estar no fim também.
_Minha masculinidade, nãaaaaaaaaaao.
_Droga! Se eu pudesse pelo menos gozar ou chegar a um orgasmo, mas ela chupou toda a minha porra, é como se eu já tivesse gozado tudo que tinha direito. Essa desgraçada está controlando a minha ereção mantendo-a numa constante, assim ela pode retirar energia do meu pau só usando a minha virilidade.
_Quanta virilidade em soldadinho, esse teu pau não desce por mais que eu o drene. Já sei, já que vc tem tanto a oferecer, acho que posso fazer uma coisa. Você vai me dar muito mais energia, quero sentir toda essa gostosura mias intensamente.
Aqueles fios que estavam agindo por dentro da calça e da cueca, e que estavam lhe absorvendo a masculinidade, começaram a drenar a energia do pau também, aumentando o processo de absorção. Agora muito mais energia estava sendo usurpada.
 
_Isso, mais, mais energia, vou chupar essa sua virilidade abundante até te esgotar.
_Ah!
_Com essas extensões no teu pau, vou conseguir sugar muito mais energia. Hahahaha
O desconforto que Pedro já estava sentindo, foi exacerbado pois o consumo de energia estava muito maior já que agora existiam 9 vias por onde a sua energia estava sendo drenada.
_Ahhhhhhhhhhh...
_Nossa, que pau mais viril, quanto vigor tem esse macho. Não imaginava que eu ia conseguir chupar tanta coisa dele. E essa lubrificação que não para de jorrar é uma delícia. Vou continuar chupando até esgotá-lo completamente essa delícia.
Decorrido algum tempo, Pedro já começava a perder a consciência junto com sua masculinidade e energia que também já estavam no fim.
_Sua virilidade já está quase acabando. Falta pouco para eu extrair a última gota.

Neste momento ocorre que alguém chega impedindo um mau pior. Eram algum seguranças, que ao se aproximarem afugentaram a criatura embrigada com tanta virilidade que absorvera.