Páginas

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

CRIATURAS DO OUTRO MUNDO - Parte 2

Algumas horas depois...

A criatura foi para o acampamento atraída pelo feromônio dos rapazes. Quando chegou lá havia apenas um soldado que estava a fazer qualquer coisa.  Ela se pôs a observá-lo que nem percebeu um tentáculo da criatura se aproximando lentamente. Ela parecia querer se alimentar novamente.
Quando a tromba estava bem perto dele, em um movimento rápido, gruda na frente de sua calça certeiramente em cima dos órgãos sexuais e começa a sugar tabaco do soldado.
A criatura abri sua calça como fez com o outro. Ele tenta remover a tromba, mas outros tentáculos o prendem. Este rapaz estava sem cueca, então quando a tromba entra pela calça, encontra o tabaco dele solto e começa a engoli-lo e chupá-lo. As paredes internas da tromba começaram a se movimentar pra frente e pra trás, simulando uma masturbação, o que logo desencadeia a ereção dele.
Em pouco tempo o rapaz estava com o pau duraço e aquela coisa lhe chupando, absorvendo seu cacete. A tromba começou a se contrair e roubar alguma coisa dele, pois aqueles volumes estavam se formando, saindo da parte fixada em sua calça e indo direto para a criatura.
_Droga, o que é isso, o que está acontecendo.
Mau sabia ele que a criatura estava sugando seu pênis, absorvendo sua masculinidade, pois aparentemente era disso que ela se alimentava.
Derrepente um outro soldado aparece e vendo a situação tenta intervir, mas é impedido e imobilizado pelos tentáculos. Ele era negro e ostentava um grande volume em sua calça e imobilizado daquele jeito faria a criatura falar caso pudesse: Outro tabacão para eu sugar.
Na seqüencia, ela também grudou um dos tentáculos na frente da calça daquele 2° homem e logo já foi abrindo o zíper e adentrando para apalpar volumes. Aquele órgão interno do tentáculo abocanhou a mala dele e começou a sugá-la através de uma sucção que também começou a arrancar volumes um após o outro.
_Ah! Meu saco.
Agora a criatura tinha 2 machos para chupar e estava drenando os 2 ao mesmo tempo, com duas trombas chupando-os na masculinidade de cada um.
_Droga! O que está havendo? (2° homem)
_Eu acho que essa, é uma criatura deste mundo e ahhhh! (sucção).
_E essas coisas grudadas em nós?
_Eu, eu acho que estão sugando os nossos paus.
_A merda!
Aquela coisa já estava um bom tempo chupando o pirulito de um e mamando no saco e no pau do outro. Já estavam exaustos quando um cientista chega e vê a cena.
Imediatamente, um tentáculo gruda no volume da calça dele também que começa a ceder masculinidade instantaneamente. Agora a criatura tinha 3 tabacos para ordenhar. Em seguida abriu sua calça para ter acesso a cueca e logo entrou e abocanhou tudo aquilo dele também. Todos aqueles volumes saindo das suas calças e indo direto para a criatura, era um verdadeiro banquete de testosterona.
Em seguida chega um outro soldado, que vendo aquilo mira na criatura, mas é interrompido por uma tromba que acaba de se fixar na frente de sua calça. Sua mala começa a ser chupinhada através de tragadas que começam a levar sua masculinidade embora direto para a criatura, que passa a receber a essência daquele 4° macho.
_Rápido, atire nesta coisa antes que drene todos os nossos paus. (cientista)
Mesmo com aquilo grudado na mala lhe chupando o tabaco, ele atira na criatura, que por sua vez os larga e foge dali.
Eles se recompôem e vão em auxílio dos outros 2. Eles não resistem. O outro cientista faltante chega e é colocado a par da situação e fazem alguns exames. Conversam:
_Me parece que se trata de um parasita nativo deste mundo.
_E o que ele parasita exatamente?
_Nós. Era o que ele estava fazendo quando vc chegou, nos sugando.
_Mas aquelas coisas grudaram nas nossas malas.
_Exatamente. É disso que ela se alimenta, da nossa "masculinidade". É como se absorvesse nossa essência masculina, nossa força, energia, disposição física, testosterona, líquidos seminais, nutriêntes e  outras coisas necessárias à vida, inclusive o próprio órgão sexual em si.
_Como assim o próprio órgão sexual em si?
_Analisando as vítimas, podemos observar que seus pênis e saco escrotal, estavam bastante murchos e desidratados, reduzidos à um tamanho incomum para a idade adulta.
_Vc quer dizer que essa coisa se alimenta chupando nossos paus e a nossa energia.
_Sim. Eu mesmo senti aquela coisa grudada na minha calça abrir meu zíper, entrar e grudar na minha cueca  e algum processo de absorção se iniciar, pois aquilo começou a mamar na minha mala literalmente, senti até uma leve fraqueza quando aquilo começou. Então eu vi o tentáculo grudado na minha calça começar a se contrair como estavam fazendo nos outros 2. Era como se minha cueca estivesse sendo esvaziada, pois vi até volumes saindo das nossas calças e indo para a criatura através daqueles tentáculos.
_Eu acredito que os soldados de ontem foram mortos por esta coisa. Ela deve ter sugado os seus cacetes até o fim e deve ter aprendido com eles, pois até os nossos zíperes ela abriu para sugar melhor.
_Droga! E aquilo chegou a me chupar um pouco.
_Para sua sorte, espero que ela não tenha gostado do sabor, pois pode querer sugar mais.
_Nenhuma criatura do outro mundo vai chupar o meu pau.
No dia seguinte, faltando apenas uma hora para a abertura automática do portal, a criatura reaparece e parecia estar com fome. Ela 1° prende o soldado antes que pudesse alcançar a arma. Com os braços presos ao corpo, um tentáculo gruda em seu mojave e começa a mamar. Parece que realmente ela queria mais.
Os outros 2 tentam correr, mas também são pegos. Imobilizados, ela abocanha a frente de suas calças e começa a absorver masculinidade. Os 2 cientistas eram novinhos e seus tabacos estavam sendo deliciados pela criatura que absorvia muita energia dos 2.
_Droga denovo não.
Aquele que ainda não havia sido chupado falou:
_Essa sensação é terrível. Me sinto como uma laranja sendo exprimida.
O desconforto era muito grande, mas nada podiam fazer presos daquele jeito. Enquanto isso os tentáculos já grudados em suas cuecas, saboreavam cada parte das suas malas. Cada sugada era um suspiro. Ondas e mais ondas eram trazidas de suas malas para satisfazer a criatura.
Ficaram ali presos e perdendo os seus paus por algum tempo até que foram totalmente consumidos.
O portal se abriu, mas ninguém pode ver nada, não havia ninguém ali para regressar.
O portal se fecha, mas alguma coisa passou por ele.