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domingo, 27 de maio de 2012

CAP. 5 - A DESCOBERTA DA ABSORÇÃO

Algumas semanas depois em um dia qualquer, Luan se pôs a pensar como seria bom, se houvesse um modo de absorver os tabacos dos garotos, se apossar dos tamanhos e até roubar o tesão deles. Porque realmente tinham meninos com o piru cheio de tesão, uns assim facilmente exitáveis, com o sangue bombeando muito lá dentro. E cada um tabaco grande, se houvesse um modo de chupar a energia deles, chupar o tesão a ereção e até o tamanho. Como Luan queria consumir outros tabacos, de um jeito tal a ponto de até aumentar o tamanho do seu próprio. Chupar a energia do pinto dos meninos devia ser uma delicia.
Ele ficou pensando nisso até o momento em que se lembrou de uma vez, quando tinha 6 anos e estava brincando de lutinha com um amiguinho em cima de um colchão. O amiguinho dele era o herói e Luan era o vilão que tinha a habilidade de sugar energia. Naquela idade, Luan já se interessava pelo pinto dos amiguinhos e durante a brincadeira sempre que podia pegava no pinto do menino que estava com um calçãozinho de malha. Certo momento, quando Luan caiu por cima do menino, ele enfiou a mão mais embaixo e fechou ela no montinho que o garoto tinha na frente do calção e disse:
_Agora eu vou sugar toda a tua energia.
E ficou ali mexendo na malinha do amiguinho preso no chão pelo peso de seu corpo.
_Não adianta tentar sair, porque eu vou continuar sugando a tua energia até o fim. (enquanto continuava mexendo ali no voluminho do menino).
Certo momento, Luan achou o pinto do amiguinho e começou a munhecar ali e foi ai que começou a sentir uma sensação maravilhosa de prazer incontrolável. Era como se realmente estivesse conseguindo sugar a energia daquele menino. O pinto de Luan estava se enchendo de tesão, como se tivesse recebendo aquele prazer fenomenal de alguma fonte.
No instante em que Luan começou a sentir aquele prazer, o menino passou a se contorcer mais, como se estivesse perdendo algo. Era a mão de Luan, sugando a energia do pinto dele. Energia que estava se convertendo em prazer sexual para alimentar o outro pinto. Luan não compreendia o que estava acontecendo, mas sabia que enquanto permanecesse grudado no corpo do amiguinho mechendo no pinto dele, ele continuaria sentindo aquela sensação gostosa.
Passado algum tempo, o menino já não resistia tanto e já estava muito fácil mexer no pinto dele. Era como se o menino estivesse sendo esgotado a medida que a sua malinha tinha a energia extraida. Até o momento em que Luan ouve alguém se aproximando e o larga.
Após pensar em tudo isso, Luan ficou intrigado, desconfiado que talvez fosse possível absorver a energia dos garotos, caso houvesse alguma concentração e ficou imaginando quanta energia não devia ter aqueles adolescentes cheios de hormônios, com aqueles tabacos crescidinhos que mau começaram a ser punhetados. Eles deviam ser deliciosos potinhos de tesão pra se ficar bebendo lentamente.

CAP. 4 - SABOREANDO JEAN NOVAMENTE

Depois de alguns anos, Luan se recordando da experiência que teve naquele sofá, decide convidar Jean, agora com 21 anos para dormir em sua casa, planejando obviamente agarrar o tabaco do rapaz mais uma vez, afim de lhe ficar saboreando enquanto dorme.
Na noite marcada, poucos minutos antes de dormir Luan dá a Jean uma regata e um short de seda bem fininho, com a intenção de facilitar o acesso durante a noite. Até um sonífero pôs em uma bebida e deu lhe para garantir o sono pesado. Luan cedeu sua cama à Jean preferindo o colchão logo abaixo da mesma. Quando Jean pôs o short, um grande volume se fez ali na frente, mas que logo-logo seria novamente explorado. Ao apagarem as luzes, Luan ficou aguardando o sonífero fazer efeito. Enquanto esperava ansiosamente, ficava imaginando se o piru do Jean ainda tinha aquele sabor gostoso e se seria capaz de suportar a sucção que estava prestes a ganhar. Luan sabia que o pau continua crescendo mais um pouco depois dos 17 anos e que por isso, Jean devia estar mais tabacudo do que nunca e poderia ficar aproveitando o brinquedão do amigo por horas.
Derrepente, Luan escuta a respiração de Jean ficar bem funda, presumindo que ele tinha acabado de ser vencido pelo sonífero e pensa:
_Tabaco fácil.
Luan então, começa a agir, ajoelhou-se no colchão e foi enfiando sua mão por debaixo do edredon na altura da cintura de Jean. Ele sabia que ali em baixo do edredon naquela região tinha um piru de 21 anos muito suculento, guardado dentro daquele short. A mão de Luan tateava tudo por onde passava, procurando por aquele piru que podia estar para qualquer lado. Ele continua passando a mão ali ao redor daquele short até o momento em que pegou em algo bem macio e com um formato cilíndrico bem na frente do short. Ficou munhecando aquilo dali e comprovou que realmente se tratava do piru do rapaz em baixo do tecido. Então para começar, decidiu ficar um tempo nessa, só apertando com dois dedos o piru do Jean. Como estava gostoso munhecar aquele piru macio sobre o short por debaixo da coberta. Jean nem imaginava que o seu piru já havia sido descoberto e sem delongas já estava sendo desfrutado.
Em seguida, enfiou a mão dentro do short e pegou no piru sobre a cueca. De fato, a quantidade de tabaco ali havia aumentado, aquela cueca estava mais farta ainda. Depois de dar as pegadinhas que queria ali dentro, ele desce o short e enche a mão na fartura daquela cueca e passa a apalpar Jean ali. Finalmente ele tinha aquela malona denovo em sua mão. Tudo o que o amigo tinha era dele naquele momento. Luan sabia que acordado, Jean jamais deixaria o seu malão ser apalpado, o que deixava aquele tabaco mais gostoso ainda. Jean seguia dormindo profundamente enquanto sua mala levava uma apalpadas atraz da outra.
Jean nem imagina que enquanto dorme indefesamente, tem uma mão na frente da sua cueca lhe apalpando freneticamente. Apertões e mais apertões são dados em seu grande volume para averiguar a maciez de seu pacote.
Depois de muito apertar aquele recheio extra-macio, o tabaco de Jean começa a endurecer dentro da cueca, atraindo as apalpadas para ele. Então Luan sentindo através dos apertões que dava que o pau do Jean já estava duraço, tira o edredon e ve a cueca do amigo armada. Ele percebeu bem na ponta, a cabeça do pau molhando a cueca e pensou:
_É agora que eu sugo essa seiva. Vou grudar na mamadeira do Jean até sugar todo o leite dele mais uma vez.
Então Luan tira aquele enorme tabaco pra fora, agora maior do que nunca. Sua mão começam a percorrer toda a extensão daquele pau, punhetando-o em seguida, deixando a cabeça muito melada. Então ele o agarra abocanhando a cabeça da jeba com gosto, que a esta altura já estava toda babada. Aquela cabeça começa a ser saboreada dentro da boca de Luan enquanto o sangue dentro daquele tabaco é bombeado vigorosamente. Toda aquela baba que a cabeça do pau tinha, estava sendo deliciada a medida que era sugada pela boca tarada do garoto. Realmente, o gosto era tão bom como da última vez, só que agora aquele tabaco estava maior ainda.
A lubrificação do pau então passa a ser tragada para Luan que queria saborear mais daquele melzinho que o tabaco tinha. Luan estava chupando muito aquele enorme cacete. Ele não tirava a boca da cabeça. Ficava ali sugando mais e mais. Queria saborear toda a lubrificação de Jean e o chupava freneticamente como se aquele tabaco fosse realmente uma mamadeira a ser chupada.
Luan estava se aproveitando da condição inconciênte do amigo para lhe chupar o pau a vontade durante o sono. A língua de Luan passeava em toda a cabeça do pau para ajudar a extrair a lubrificação. Não havia passado nem metade da noite ainda e o pau de Jean já estava duro dentro da boca de Luan, sendo saboreado ao máximo. Era muito bom mamar na mamadeira que o amigão tinha dentro da cueca, uma verdadeira delicia ter o cacetão do Jean dentro da boca sendo drenado.
Enquanto dorme, o tabaco de Jean, tem a sua lubrificação sugada para Luan, que se delicia em cada porção que arranca daquele tabaco conforme vai o absorvendo. Ele sabia que com o sonífero, Jean não se acordaria e por tanto, poderia pegar vontade na sua vara e mamar nela até o dia amanhecer.
Luan olha para Jean dormindo e o chupa. Fica o olhando e o chupando ao mesmo tempo, como quem diz: dormindo, vc nada pode fazer para me impedir. Chuparei seu tabaco mais e mais durante o resto da noite até conseguir absorver toda toda a tua seiva e arrancar de vc toda a porra que está no teu saco.
_Isso, mais, mais... Vou te absorver totalmente enquanto tu dormes até drenar todo esse teu pau, esgotando-o ao máximo. Isso... mais tabaco, eu quero mais.
Luan chupou toda a lubrificação de Jean enquanto ele dormia. Como tinha secado tudo, passou a punheta-lo para conseguir mais. Logo o pau já estava úmido de novo, passando a ser sugado incontrolavelmente mais uma vez, dando à Luan mais lubrificação. O sono de Jean seguia firme, entretanto, mais em baixo, seu tabaco era mantido em pé para que mais líquidos pudessem ser drenados dali. Luan enfim estava saciando sua sede naquela mamadeira grande e cabeçuda. Enquanto jean dormia de barriga para cima, Luan sugava os fluidos daquele tabaco como se fosse um parasita chupando o sangue de sua vítima.
_É isso que vc merece por ter um pau tão grande e suculento. Não vou parar de te chupar até drenar toda a tua lubrificação. Ótimo, continue dormindo, enquanto eu extraio toda a seiva do teu tabaco.
Conforme Luan ia boqueteando aquele macho indefeso, o tabaco respondia com contrações e pulinhos, pois mesmo dormindo, Jean estava com o pau cheio de tesão proporcionando à Luan muito melzinho. Para ele, o tabaco daquela vítima era como um fonte de meladinho a ser sugada até o completo esgotamento. Ele queria arrancar a força todo o líquido que Jean tinha dentro do saco que era apalpado por sua outra mão. Aquilo estava muito macio e parecia estar cheio de leite. Luan estava decidido a esgotar aquele saco sugando todo o seu conteúdo. Todo o leitinho que estava guardado ali dentro seria drenado.
_Toda a porra que vc tem dentro do saco sera minha. Vou absorver todos os seus fluidos pelo tabaco até te esgotar.
E aquele tabaco era sugado mais e mais. Luan queria toda a lubrificação de Jean e iria arranca-la a força durante o sono de Jean que era consumido bem no tabaco. A medida que a cabeça do tabaco produzia mais daquela babinha, era imediatamente sugada e deliciada. Luan estava estorquindo tudo que podia do amigo adormecido. Jean dormia e seu tabaco gigante era absorvido continuamente. Estava sendo muito fácil sugar aquele rapaz e engolir aquele membro farto.
Era compensador ter Jean como amigo, já que o tabaco que ele tinha dentro das calças era muito grande e podia ser degustado a vontade todas as vezes que dormisse em sua casa. Bastava droga-lo e cair de boca naquela tora para drena-la a vontade.
Então certo momento o tabaco começa a jorrar porra. Luan fica sugando toda ela mais e mais até o fim apertando o saco para expulsa-la para dentro de sua boca. Depois de ter absorvido doto o leite de Jean ele continua chupando o amigo afim de secar aquela fonte. Chupou-o até não poder mais, até o completo esgotamento. Vendo que o tabaco amolecia e que não seria possível sugar mais nada Luan pôs-lhe a roupa novamente pretendendo aproveitar as horas restantes para dormir.
Aquele tabaco foi drenado até o fim. Luan consumiu Jean até o limite, usando a ereção do pau do amigo até puxar a última gota de fluido que restava. O gostinho de Jean foi sentido novamente e seu enorme tabaco estava mais delicioso do que nunca. Pela manhã quando se acordaram, Luan olhou para a farta mala de Jean que marcava o short, certo de que aquele saco foi esvaziado e o tabaco chupado completamente estando seco sem nenhuma lubrificação. Todo a lubrificação de Jean tinha sido absorvida por aquele moleque durante a noite.
Jean só estava com a cueca bem recheada ainda, porque Luan ainda não tinha aprendido um outro tipo de absorção.
Tudo transcorreu naturalmente durante o dia sem Jean de nada se lembrar, mesmo estando com o tabaco todo chupado.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

APRESENTAÇÃO DO BLOG

Seja bem vindo visitante.

Este Blog visa tratar de uma parada muito loca.
Se trata de do parasitismo sexual presente em diversas culturas espalhadas pelo mundo de formas e em épocas diferentes.
Mas nesse caso o negócio será mais contemporâneo mesmo.
Como o material disponível na internet sobre o assunto é bem escasso, a predominancia maior mesmo serão os contos.

Atenciosamente
Administrador

segunda-feira, 21 de maio de 2012

CAP. 3 - A EXPERIÊNCIA DO SOFÁ

Quanto mais Luan brincava de lutinha com seus amigos e se aproveitava deles para apalpar os seus tabacos, mais ele entendia o que realmente o satisfazia, embora que sempre soube de certa forma o que lhe atraia, até que certo dia resolveu bolar um plano para satisfazer uma de suas vontades enquanto se lembrava de uma experiência que teve com um amigo chamado Jean, 9 anos mais velho que ele. Jean também era bonito e simpático, entretanto o que mais chamava a atenção de Luan, eram as calças que Jean usava, sempre com a parte da frente concentrando um volume tentador.
Certa vez, em um domingo a tarde quando tinha só 8 anos, Luan teve a oportunidade de pegar na mala de Jean após ele ter adormecido no sofá de sua casa. Jean estava esticado de barriga para cima com as mãos por sob a cabeça e usava uma calça jeans. Luan observou que o zíper daquela calça fazia uma grande curva para cima, como se algo ali dentro, empurrasse aquela região para frente.
Luan então presumiu que aquilo ali só podia ser um piru, o piru do Jean, bem do lado do zíper onde tinha aquela extensão de tecido um pouco mais alta e o restante do volume devia ser o saco dele. Ele ficou muito excitado com aquilo, o amigo adormecido no sofá, com um grande volume na frente da calça com uma extensão destacada um pouco ao lado. Ele sentiu uma grande vontade de por a mão naquele volume arredondado. Então, apenas ligando para sua vontade foi isto que fez.
Levou sua mão até aquele volumoso pacote que era maior que a mesma. Ficou ali apalpando suavemente toda a mala de Jean enquanto ele dormia. Depois de passar a mão em toda a região elevada, foi tatear mais ao lado direito. Queria ver se realmente era um piru que tinha ali. Apalpou do jeito que deu já que o suposto piru não se destacava muito de forma que fosse possível pega-lo. Foi ai que pensou:
_Poxa. Aqui dentro deve ter um baita volume empurrando esse tecido pra frente e aqui do lado deve estar o piru dele. Se eu abrir o zíper dele, e enfiar minha mão dentro dessa calça, poderei ficar sentindo bem melhor isso aqui enquanto ele dorme.
Enquanto tinha esses pensamentos, ficava apalpando toda a região acentuada da calça.
Então delicadamente, ele pega a haste do zíper da calça e começa a abri-la, descendo a haste até em baixo no gavião. Agora com o zíper totalmente aberto, a calça ficou com uma grande abertura bem ali na frente onde Luan estava passando a mão antes. Em seguida, ele usa as mãos para afastar bem as duas abas daquela brecha que a abertura do zíper causou ali na frente. Luan abriu o máximo que pode, esgassando aquela abertura bem para os lados, revelando assim, a cueca de Jean que estava ali em formas bem arredondadas. Toda a parte da frente da cueca de Jean, onde estava localizado todo o seu volume, estava visível graças a grande abertura que surgiu ali. Luan alargou tanto aquela passagem, que se podia ver até aquele volume situado mais ao lado direito da cueca. Então ele deduziu que ali devia ser aquele volume retratado do lado direito do zíper quando estava fechado. Ele sabia que o tecido daquela cueca era muito fino e que agora poderia verificar se ali era mesmo o piru de Jean que ele sentiu pelo tecido da calça antes.
Luan olhou para o rosto de Jean e certificou-se que o sono estava realmente pesado. Ele mau podia acreditar que estava prestes a passar a mão naquela mala grande e apalpa-la a vontade. Então dirige sua mão até a cueca do amigo dorminhoco pela abertura que fez na calça e cuidadosamente vai envolvendo o pacote em sua mão por cima da cueca, sentindo o calor que Jean emanava dali. Luan ficou ali pegando bastante em todo o volume que aquela cueca guardava, inclusive à direita onde havia uma elevação mais longa. Nesta parte ele fechou a mão no volume que se concentrava ali, convencendo-o realmente, que naquele momento ele estava pegando no piru do Jean. Luan apalpava gostosamente com sua pequena mão aquele volume macio. Gostou tanto de por a mão no piru do amigo que só ficava munhecando ali agora. Ele estava admirado com o tamanho daquele piru já que o seu ainda era pequeno. Enquanto isso pensava:
_Nossa, mas se isso é mesmo o piru dele aqui embaixo da cueca, então é um piru bem grandão. Como é bom ficar mexendo nele, ficar juntando ele com os dedos, principalmente no final onde tem essa parte redonda que é mais macia ainda. (tchuqui, tchuqui, tchuqui...) Que gostoso (tchuqui, tchuqui, tchuqui...), e apertava várias e várias vezes o tabaco de Jean por cima da cueca enquanto ele dormia profundamente.
Jean não tinha a mínima consciência de que seu vasto volume estava sendo aproveitado por uma criança que lhe apalpava toda a extensão do órgão que guardava na cueca.
Luan já havia se dado conta que todo aquele tamanho, só podia se derivar do fato de Jean ser 9 anos mais velho que ele e talvez por ele ser bem-dotado também quem sabe. Também sabia que aquela era uma oportunidade muito grande e que ia se aproveitar ao máximo do que o amiguinho mais velho tinha ali, já que estava sentindo muito prazer por conta daquilo.
Embora tateasse toda a extensão do pinto do Jean, a parte que Luan mais gostava de pressionar era a cabeça do piru, pois para ele era muito gostoso ficar sentindo como ali era macio. (tchuqui, tchuqui, tchuqui...). Nisso o piru começa a crescer ali dentro, Luan percebe que o pau do amigo estava começando a ficar duro e fica doido de tesão. Então começa a lhe pressionar freneticamente o piru para acelerar o crescimento. Ele sabia que se mole já era grande duro então, poderia até sair pra fora da cueca. Deu mais umas apertadas gostosas na cabeça do tabaco e soltou para ficar observando o volume da cueca aumentar gradativamente. Quando o crescimento parou, o tabaco recebeu mais umas apertadinhas, onde Luan percebeu que ainda estava meio macio. Vendo que o piru do amigo voltou a crescer, ficou extasiado. Não imaginava que aquele tabaco poderia crescer mais. Conforme o pau de Jean crescia, ia escorregando do lado onde estava para cima por dentro da cueca como se quisesse sair pela borda da cintura.
O tabaco já estava na diagonal e parecia não ter crescido tudo ainda e já estava tentando suspender o elástico da cintura da cueca . Foi quando Luan percebeu que reto para cima, aquele pau certamente sairia pra fora da cueca. Então ficou muito entusiasmado com a possibilidade de ver e até pegar no piru super-crescido do Jean. Então bolou uma estratégia e a pôs em prática sem demora para aproveitar a ereção do amigo adormecido.
_Deve ser isto que eu estava apertando e que era tão macio.
Então ele leva a mão ali e com os dedos passa a tatear toda a cabeça do pau, dando muitos apertões naquela glande. Apertava mas e mais toda a cabeça daquele farto tabaco que Jean tinha enquanto dormia. Ficou ali saboreando com a mão um bom tempo aquilo que para ele parecia um cogumelo. A cada apertãozinho que dava, Luan era presenteado com um pulinho do pau do amigo, como se estivesse respondendo aos estímulos que recebia daquela mão abusadora de tabacos. O abusador olha para toda a extensão até a base daquele tabaco ainda dentro da cueca e pensa como aquele piru todo devia ser comprido e decide exterioriza-lo por completo para poder vislumbrar aquele cacete duro completamente e assim o fez, puxando o elástico para baixo, externando completamente o pauzão do amigo.
Certa hora, Luan resolveu com uma mão ficar apertando a base do piru e com a outra mão ficar apalpando com os dedos aquela cabeça que para ele era novidade. Usava os dedos para apertar e afrouxar repetidamente enquanto sentia o pau palpitar a cada apertão.
Luan sabia que enquanto dormisse, o tabaco de Jean seria dele e poderia ficar apertando a vontade aquele pau. Jean naquela situação estava indefeso, de forma que seu imenso tabaco era incessantemente comprimido pelas mãos de Luan. Para ele, aquilo que estava fazendo era muito melhor que qualquer brincadeira e aquele tabaco que ele tanto apertava era melhor que qualquer brinquedo.
Depois de muito ter estimulado aquela jeba, Luan percebe que aquele tal cogumelo na ponta estava muito brilhoso como se estivesse molhado o que pode comprovar passando a mão ali. Assim, derrepente ele começa a olhar a cabeça daquele pau com gula como se aquilo fosse de por na boca e ficar chupando. Ele estava tentado com aquilo e agora que já tinha pego bastante no pau de Jean estava curioso com relação ao sabor que aquilo ali devia ter. Pela visão que estava tendo, lhe parecia muito saboroso, com aquele líquido envolvendo aquele "cogumelo", como se fosse um sorvete que deveria ser chupado.
Então Luan, segurou o tabaco duraço de Jean e foi aproximando sua boca daquele caralho com aquela cabeça meladinha e deu uma lambida pra sentir o gostinho. Neste momento o pau deu um pulo em um rápida enrijecida. Luan gostou muito do sabor que o pau de Jean tinha e resolveu que queria sentir novamente o sabor daquele tabaco e voltou a lambe-lo. Na seqüência, abocanhou o pau do rapaz, mantendo a cabeça do tabaco dele dentro da boca para poder sugar melhor aquele líquido que envolvia a cabeça. Ficou ali sugando mais e mais, toda a lubrificação da cabeça do tabaco de Jean enquanto ele dormia. Para Luan, aquele líquido que emanava da cabeça daquele piru, era como uma cobertura muito gostosa a ser saboreada. Aquilo que estava fazendo, era como chupar sorvete, só que o que ele estava chupando era quente e continuaria ali por mais que chupasse e ainda por cima tinha aquela lubrificação saborosa que era continuamente sugada pela boca de Luan. Ele estava adorando o gostinho que Jean tinha. Jean continuava dormindo profundamente e nem sonhava que sua lubrificação estava sendo totalmente sugada do seu tabaco.
Aquele tabaco estava muito bom, pois fazia tempo que Jean tinha batido sua última punheta, sendo capaz de produzir muita lubrificação, acrescido ao fato daquele pau estar cheio de tesão também.
O menino sugava o tabaco de Jean enquanto ele dormia, procurando lhe extrair o máximo de lubrificação possível. O menino grudou no membro do amigo adormecido, como se aquele tabaco fosse uma mamadeira lhe fornecendo um delicioso leite. Ele queria parasitar Jean enquanto ele dormia para poder lhe extorquir do tabaco, a maior quantidade de melzinho, o quanto fosse possível chupar. O sono de Jean seguia profundo, enquanto seu tabaco era mamado gulosamente por aquele parasita de tabacos. Quando Luan percebe que o liquidozinho que estava lhe proporcionando tanta alegria estava ficando escasso, volta a aplicar apertões no pau do adormecido, visando novas produções já que Luan estava decidido a absorver mais e mais o pau de Jean, se aproveitando dele enquanto ele dormia para lhe mamar mais daquela cobertura deliciosa. Até que o piruzão de Jean começa a exalar mais líquido, mas que começa a ser absorvido imediatamente pela boca sedenta de Luan.
 ter sido completamente consumida e esgotada pela sede de Luan, eis que para sua felicidade, aquele tabaco começa a jorrar com abundância um outro líquido que é totalmente sugado por Luan a medida que é expelido. O menino continua o sugando mais, puxando de sua vítima até a última gota daquele líquido que também lhe agradou.
Depois de ter esgotado a sua vítima completamente aponto de ter deixado a cabeça do pau seca, o tabaco foi totalmente usado de forma que amoleceu. Luan o guardou novamente na cueca e fechou a causa do amigo. Luan usou o piru do Jean a vontade. Chupou toda a lubrificação do tabaco dele, saboreou o sabor, parasitou o saco para lhe roubar a grande quantidade de leitinho que tinha ali, esvaziando-o completamente e secou a cabeça daquele pau de tanto ter sugado. Mas Luan sabia que o amigo tinha um baita malão, muito suculento que emanava líquidos muito saborosos, mas que naquele momento, todos eram de Luan por ter sugado completamente o tabaco do amigo.
Com base nesta experiência, Luan descobriu que dormindo, os tabacos dos garotos podiam ser sugados a vontade. Lembrando disso, resolveu convidar Jean para dormir em sua casa em um dia qualquer para poder drenar os fluidos daquele tabaco mais uma vez.


quarta-feira, 16 de maio de 2012

CAP. 2 - A BRINCADEIRA NO GRAMADO - PARTE 2

Na sequência chega a vez de Gabriel lutar com Luan. Gabriel, assim como Lucas, também era bonito e possuía uma mala que fazia volume em seu short, este por sua vez se parecia muito com o de Lucas, com a diferença de que era mais largo e folgado. Como Lucas estava deitado ao longe de barriga para baixo se recuperando da brincadeira passada, Luan sabia que não teria problemas quanto a ele ver alguma coisa já que aparentava não sair dali tão cedo. Luan começava a sentir uma sensação estranha, uma mistura de tesão com expectativa. Ele olhava para Gabriel mais especificamente para o seu short, e meio que por extinto, já pensando como iria fazer para agarrar-lhe o tabaco também. Ele estava ansioso. A brincadeira começa e após algum tempo um tentando imobilizar o outro, Luan consegue em um movimento estratégico prender Gabriel na mesma armadilha que prendeu Lucas. Ele mau podia creditar que todo aquele volume alojado na frente do short de Gabriel já estava a sua disposição também. Ele pensou:
_Tabaco fácil.
Sem perder tempo, Luan levou sua mão em cima de seu objeto de desejo e apalpou com gosto sentindo todo o volume daquela mala. Instantaneamente, Gabriel riu daquele jeito característico e se contorceu um pouco entre os braços de Luan.
_Agora quero ver vc se livrar deste agarrão fatal.
_Não...
Nisto Luan começa a apalpa-lo por cima do short ritmadamente para sentir bem a mala do amigo, comprovando assim, que todo o volume dele também era muito macio. Enquanto Gabriel se contorcia naquela imobilização, apertões e mais apertões eram dados em seu tabaco e em seu saco também. Com os pés no ar e as mãos presas ao seu corpo, a única coisa que restava à Gabriel era sentir seu tabaco sendo apalpado mais e mais por Luan. Ele fazia bilu-bilu no piru do amigo com os dedos para sentir bem a extensão e grossura do tabaco dele.
A imobilização de Luan era decisiva para lhe permitir ter acesso ao tabaco de sua vítima. Ele podia mexer, apalpar e apertar a vontade o tabaco do garoto, uma vez que suas mãos estavam presas e nada poderia fazer se não somente sentir seu piru sendo deliciado por uma mão gulosa que adora apalpar os volumes de suas vítimas.
Gabriel tenta se mexer, mas quanto mais se contorce, mas Luan sente prazer em ficar lhe apertando o tabaco. Luan ficou desfrutando do tabaco de Gabriel assim por uns 10 minutos.
Então Gabriel começa a sentir dois dedos a examinarem seu piru através de apertões que vão e vem da base à cabeça do pênis, promovendo assim uma movimentação do sangue que logo despertaria a ereção de Gabriel. Luan também queria sentir a ereção dele. Estava curioso para saber qual dos dois amigos tinha o maior tabaco. Quando percebe o primeiro sinal de enrrigessimento move sua mão para enfia-la dentro do short do guri para ter um contato mais direto com o tabaco dele e poder estimula-lo melhor afim de endurecer seu pau o quanto antes.
Entretanto, quando seus dedos estavam entrando para dentro do short e antes que pudesse agarrar o tabaco de Gabriel definitivamente dentro do short, o rapaz consegue se libertar, provavelmente pelo afrouxamento da mão que estava entrando em seu short.
Em liberdade, Gabriel coloca uma das mãos sobre seu pacote, geme um pouco, de dor talvez e diz indo para cima de Luan:
_Agora vc vai ver.
Gabriel tenta de todas as formas imobiliza-lo a fim de causar-lhe algum dano, mas Luan é muito esperto e bom nisso já que é um de seus maiores divertimentos. E não demora muito até que o habilidoso Luan possa ir se deliciar mais uma vez no tabaco de Gabriel. Na parte da frente do short de Gabriel havia um volume semelhante a uma banana nanica posicionada para o lado esquerdo e Luan estava obcecado por preencher sua mão com aquele volume que se encontrava ali novamente. Queria comprovar se realmente era bem-dotado mesmo ou só faxada.
Então, convencido de que Gabriel não cairia mais na mesma armadilha, resolveu tentar um outro tipo de imobilização e em um momento oportuno Luan da o bote e consegue imobilizar novamente sua vítima só que desta vez no chão. Luan de lado, usou suas pernas para entrelaçar o tronco e os braços de Gabriel que estava virado para cima. Como ambos estavam ao contrário Luan usou seu tronco para prender uma perna de Gabriel ficando por cima dela e com um dos braços afastou a outra perna dele, fazendo com que sua vítima ficasse de pernas abertas.
Luan sabia que dali Gabriel não teria chance de sair já que no chão não haveria cansaço e suas pernas o estavam prendendo bem firme e ainda por cima estava conseguindo mante-lo de pernas abertas, sobrando-lhe uma mão que poderia usar para apalpar o tabaco de Gabriel a vontade. Outra vantagem é que sua cabeça estava ali na frente e por isso poderia ver tudo e assim Luan o fez, tratou de por sua mão novamente sobre o conteúdo daquele short e mais uma vez, aquele tabaco voltou para as mãos sedentas de pica de Luan.
A mão de Luan se fechava naquele alvo macio apalpando deliciosamente todo o pacote do rapaz. Gabriel se contorcia tentando se livrar, porém em vão, isso apenas fazia com que aquela mão apalpasse mais ainda aquele saco grande, macio e quentinho. Enquanto se deliciava naquele saco gostoso que gabriel tinha entre as pernas, Luan ficou admirando a forma como aquele volume ali se movimentava conforme as apertadas que dava, de fato era muito macio e gostoso ficar mexendo no pacote daquele garoto imóvel de pernas abertas.
O garoto bem que tentava fechar as penas, mas não conseguia, pois o braço de Luan estava muito a frente. E assim ficaram. Durante uns 15 minutos, Gabriel ficou sentindo imobilizado, o seu saco e seu tabaco sendo apalpados insesantemente naquele agarrão imobilizador. Ele sabia que agora que era uma presa fácil, a qualquer momento, Luan enfiaria a sua mão por dentro de seu short para agarrar seu tabaco, já que não conseguiu fazer isto na última investida.
Mas Luan estava mesmo interessado, era em apalpar doto o conteúdo só que desta vez, somente por cima da cueca, então ele para de agarrar as bolas do garoto por cima da roupa e enfia sua mão livre por dentro de uma das pernas do short de Gabriel já que eram bem largas e folgadas e envolve a parte da frente da cueca dele e todo o seu farto recheio com a mão e passa a apertar sequenciadamente tudo o que há ali dentro. Ao sentir os apertões que estava ganhando por dentro do short na cueca, Gabriel começa se contorcer novamente ao passo que mais apertões eram dados em seu tabaco.
Luan fica desfrutando daquela cueca e seu macio recheio por mais uns 5 minutos sem que o rapaz possa fazer nada para se livrar, somente tendo a alternativa de ficar ali e ficar sentindo a forma como seu pau é acariciado e desfrutado pelo seu oponente por cima da cueca.
Logo Luan quer mais e decide usar a sua técnica dos dois dedos para endurecer o tabaco de Gabriel. Então ele enfia a mão desta vez por dentro da cueca, pega no tabaco e começa a bombear seu sangue pressionando o piru de cima a baixo com o polegar e indicador, forçando assim uma circulação sanguínea no pênis da vítima. Não haveria escapatória para Gabriel desta vez, já que seus braços estavam presos ao seu tronco e suas pernas estavam amplamente separadas, dando livre acesso a todo o seu pacote. Por mais que tentasse se concentrar para não ficar de pau duro ali, o tabaco começava a crescer em função dos movimentos aplicados nele. Luan pensa:
_Ótimo. Vou forçar o seu pau a endurecer e assim descobrirei o tamanho do seu pau e poderei me aproveitar dele a vontade.
Gabriel faz força e diz:
_Não, eu não consigo controlar.
_Vamos, eu sei que vc tem mais tabaco escondido ai, vai, endurece mais, mais. Eu quero ficar apalpando o seu pauzão para meu prazer próprio enquanto vc é imobilizado. (Em pensamento)
Logo todo o tabaco de Gabriel é obtido por meio de uma ereção muito intensa. Luan se aproveita que conseguiu despertar o tamanho máximo daquele pau e começa a pegar nele freneticamente fazendo com que Gabriel comece a gemer. Então ele finalmente pode comprovar que o tabaco de Lucas ainda era maior mesmo que por pouca coisa. Gabriel sente toda a extensão de seu caralho ser apalpada com força pela mão gulosa de Luan. O garoto realmente estava sendo abusado e todo o seu pau estava sendo usado por Luan que agarrava muito sem parar principalmente a cabeça do pau.
Luan percebeu que todo aquele volume empurrava o short para cima e se lembrou que naquela posição seria possível ver o pênis e foi o que fez. já que o rapaz já estava exausto e quase desacordando. Usou a mão para levantar para cima a perna do short e a cueca, revelando assim o seu membro. Luan gostou muito do que viu, mas não demorou muito para que Gabriel não percebesse.
Da mesma forma que Lucas, Gabriel também pede desistência, levando na brincadeira os apertões que ganhara no tabaco.
Luan o larga e ali Gabriel fica, após um suspiro fecha os olhos e descansa. Neste momento Lucas continuava a descansar de igual forma.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

CAP. 1 - A BRINCADEIRA NO GRAMADO - PARTE 1


NOTA DE ESCLARECIMENTO

Esta série de posters com o marcador Luan será dedicada a contos fictícios sobre sexual parasitism ou parasitismo sexual, sendo uma história fictícia e continua de autoria do blog.

Sexual Parasitism é um fetiche sexual totalmente fantasioso, surreal e raramente explorado, que consiste em absorver o sexo alheio das mais diversas formas.

Inicio

Era uma vez, um garoto chamado Luan, ele era bonito e esperto, tinha 16 anos e gostava muito de brincar com seus amigos. A brincadeira da qual Luan mais gostava era a de lutinha e sempre que podia brincava dela com seus amigos em um gramado qualquer ou outro local.
Luan gostava muito desta brincadeira, porque sabia que quando brincava dela com os outros garotos, em muitas vezes sentia boas sensações.
Em uma tarde qualquer, Luan se encontrou com seus amigos em um pasto no qual sempre brincavam. Estavam lá Gabriel e Lucas, dois dos amigos de Luan e que também gostavam da tal brincadeira, por isso sempre iam ao tal pasto. Eles possuíam a mesma idade.
Certo momento Luan os convida a brincar e propõe que o objetivo seja somente imobilizar o adversário e se preferir aplicar-lhe algum tipo de tortura durante a imobilização para que desista do combate. Eles aceitam e decidem que os primeiros a irem seriam Luan e Lucas.
Todos usavam regata e shorts sendo o short de Lucas curto e de um tecido muito fino e maleavel típicos daqueles de esporte, o que chamava a atenção de Luan, pois o tabaco de Lucas estava bem evidente naquele tecido fazendo um bom volume.
A brincadeira começa com Luan na vantagem, já que logo no inicio consegue prender Lucas por traz o laçando com suas mãos. Então Luan o laça mais próximo a cintura e suspende Lucas, ficando com uma das mãos muito próximas ao tabaco do garoto.
Os braços de Lucas estavam presos juntos ao seu corpo, deixando a parte da frente de seu short onde localizava-se aquele volume, a disposição de Luan, já que uma de suas mãos, a que estava mais abaixo, tinha liberdade para ir naquela região do short de Lucas.
Lucas diz que ele iria cansar de suspende-lo e ai ele o pegaria. Então Luan diz:
_É o que veremos. Acho que vc é que vai pedir água antes que eu me canse.
_Ãh... Como assim?
Neste momento Luan sentiu uma vontade imensa, de se aproveitar de Lucas por ele estar indefeso, com os braços bloqueados e a parte da frente de seu short com aquele volume marcando o tecido, livre para ser apalpado. Ele sabia que o amigo nestas condições, não poderia fazer nada para se livrar dos incontáveis apertões que levaria no tabaco e que poderia aproveitar bastante aquele pênis, já que o short que Lucas usava era de uma malha muito fina e por isso seria muito fácil agarrar de jeito o tabaco dele e ficar sentindo com detalhes todo o seu volume sem excesso de tecido para atrapalhar. Luan sabia que Gabriel não perceberia, já que estava atrás deles e que poderia usar a desculpa da tortura caso Lucas quisesse reclamar depois.
Então Luan não se contém perante a oportunidade e leva sua mão em direção ao tabaco de Lucas e apalpa todo o volume do garoto por cima do short sentindo uma sensação maravilhosa.
No momento em que todo aquele volume é envolvido, Luan pensou consigo:
_Nossa, mas isso que o Lucas tem aqui é muito quentinho e macio.
Naturalmente, na sequência Lucas começa a se contorcer e solta aquela risada típica de garotos quando têm o pinto apertado em alguma brincadeira.
Logo, o volume daquele short começa a ser apalpado sedentamente por Luan que se delicia no pacote do amigo. Apertõezinhos seqüenciados são aplicados naquela mala gostosa que se molda conforme à apalpada que recebe.
Lucas tenta fazer algum esforço para tentar se soltar, mas é inútil já que ambos os seus braços estão travados para baixo por uma das mãos de Luan que está o prendendo de um lado ao outro e ainda com a ajuda do inicio do outro braço que se estende até em baixo, alcançando a frente do seu short, que não possui velcro nem nada, apenas uma malha muito fina de tecido e que facilita os apertões frenéticos que recebe de Luan.
Para Luan é uma delicia ficar apalpando o pacote do amigo, para ficar sentindo a maciez que ele possui.
Logo em seguida, Luan não quer mais envolver tudo que Lucas tem e libera o saco, se deliciando somente no tabaco agora. Uma seqüencia de apertões é feita no tabaco de Lucas fazendo com que Luan perceba o quanto aquele tabaco também era macio e gostoso de ser apertado.
Luan estava se realizando naquela brincadeira, finalmente estava pegando no volume do amigo e nem acreditava que o pau de Lucas estava endurecendo a força em sua mão por causa das pegadas que recebia.
Logo o pau de Lucas atinge um tamanho muito grande fazendo com que Luan comprove como o amiguinho é bem-dotado. Então Luan fica alucinado com um tabacão daquele tamanho em sua mão e fica agarrando e apertando com vontade, força e velocidade aquela jeba que marcava o short como se fosse uma banana caturra.
Luan decide ir até o fim com o golpe que estava aplicando naquela vítima bem-dotada afim de sentir o tamanho máximo daquele pau e enfia sua mão dentro do short de Lucas afim de arrancar dele mais ereção, já que estava se basiando pelo enrrigessimento do pênis e não pelo tamanho. O tabaco tem parte de sua extensão envolvida pela mão que começa a aperta-lo por dentro do short mesmo e em pouco tempo cresce mais.
O pau duro empurrou o tecido do short para frente evidenciando todo o tamanho. A mão continuava a apalpa-lo mais e mais e com muita força. Luan sabia que aquela
ereção toda estava consumindo a disposição de Lucas.
Lucas já estava cansado, dadas as inúmeras investidas que sofreu em seu pau. Ele se
esforça enquanto tem o membro agarrado violentamente por Luan. Não aguentando
mais ele diz que desiste.
Luan percebe que seu pretexto para ficar pegando no tabaco de Lucas já tinha acabado e o solta para não dar bandeira que estava gostando da situação, consolado pelo fato de ter se aproveitado ao máximo do amigo, através dos incontáveis apertões que deu em seu tabaco.
Lucas então cai no chão reclamando e brincando que aquilo era golpe baixo mas que infelizmente valia já que tratava-se de uma espécie de luta livre. Luan tranqüiliza-se ao saber que Lucas levou na esportiva e Gabriel não tinha visto direito o que realmente aconteceu sendo para ele um agarrão com alguma tortura qualquer.