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domingo, 27 de maio de 2012

CAP. 5 - A DESCOBERTA DA ABSORÇÃO

Algumas semanas depois em um dia qualquer, Luan se pôs a pensar como seria bom, se houvesse um modo de absorver os tabacos dos garotos, se apossar dos tamanhos e até roubar o tesão deles. Porque realmente tinham meninos com o piru cheio de tesão, uns assim facilmente exitáveis, com o sangue bombeando muito lá dentro. E cada um tabaco grande, se houvesse um modo de chupar a energia deles, chupar o tesão a ereção e até o tamanho. Como Luan queria consumir outros tabacos, de um jeito tal a ponto de até aumentar o tamanho do seu próprio. Chupar a energia do pinto dos meninos devia ser uma delicia.
Ele ficou pensando nisso até o momento em que se lembrou de uma vez, quando tinha 6 anos e estava brincando de lutinha com um amiguinho em cima de um colchão. O amiguinho dele era o herói e Luan era o vilão que tinha a habilidade de sugar energia. Naquela idade, Luan já se interessava pelo pinto dos amiguinhos e durante a brincadeira sempre que podia pegava no pinto do menino que estava com um calçãozinho de malha. Certo momento, quando Luan caiu por cima do menino, ele enfiou a mão mais embaixo e fechou ela no montinho que o garoto tinha na frente do calção e disse:
_Agora eu vou sugar toda a tua energia.
E ficou ali mexendo na malinha do amiguinho preso no chão pelo peso de seu corpo.
_Não adianta tentar sair, porque eu vou continuar sugando a tua energia até o fim. (enquanto continuava mexendo ali no voluminho do menino).
Certo momento, Luan achou o pinto do amiguinho e começou a munhecar ali e foi ai que começou a sentir uma sensação maravilhosa de prazer incontrolável. Era como se realmente estivesse conseguindo sugar a energia daquele menino. O pinto de Luan estava se enchendo de tesão, como se tivesse recebendo aquele prazer fenomenal de alguma fonte.
No instante em que Luan começou a sentir aquele prazer, o menino passou a se contorcer mais, como se estivesse perdendo algo. Era a mão de Luan, sugando a energia do pinto dele. Energia que estava se convertendo em prazer sexual para alimentar o outro pinto. Luan não compreendia o que estava acontecendo, mas sabia que enquanto permanecesse grudado no corpo do amiguinho mechendo no pinto dele, ele continuaria sentindo aquela sensação gostosa.
Passado algum tempo, o menino já não resistia tanto e já estava muito fácil mexer no pinto dele. Era como se o menino estivesse sendo esgotado a medida que a sua malinha tinha a energia extraida. Até o momento em que Luan ouve alguém se aproximando e o larga.
Após pensar em tudo isso, Luan ficou intrigado, desconfiado que talvez fosse possível absorver a energia dos garotos, caso houvesse alguma concentração e ficou imaginando quanta energia não devia ter aqueles adolescentes cheios de hormônios, com aqueles tabacos crescidinhos que mau começaram a ser punhetados. Eles deviam ser deliciosos potinhos de tesão pra se ficar bebendo lentamente.

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