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sábado, 20 de outubro de 2012

Android 20 Absorve a energia de Yamcha

Android 19 absorve energia de Vegeta

Cap. 20 - Marcelo o primo maludo

No dia seguinte apareceu um outro primo, o Marcelo. Foram brincar de lutinha em um gramado qualquer longe da casa de praia. Marcelo estava com um calção de surfista, desses de tactél e com um baita volume na frente. A saliência era visível e Luan mau via a hora de apertar ali e se alimentar.
Eles começam a brincar. Luan tentava de todas as formas imobilizar Marcelo, afim de deixar sua mala desprotegida, mas Marcelo era maior e mais forte. Em um momento Luan leva sua mão à mala pesada de Marcelo e da um apertão gostoso, mas sua mão é retirada em seguida e é arremessado.
A dificuldade só aumentava o desejo por drenar Marcelo e sua mala pesada. Luan chegou a conclusão que a única forma de chupar a essência de Marcelo, seria prendendo seus braços com as pernas deixando seu pacotão desprotegido para ser apalpado. Então Luan da um pulo para frente abraçando Marcelo com suas pernas de forma que seus braços ficaram presos ao corpo. Pronto, sua malona logo abaixo dentro do calção acabara de ficar a disposição.
Imediatamente Luan inclina seu corpo para o lado e leva sua mão até aquele farto volume na frente do calção e fecha a mão sentindo toda aquela fartura, arrancando de Marcelo gemidos de desconforto. Passou então a apalpa-lo ali, fechando a mão sistematicamente naquele monte ali na frente. Enquanto isso Marcelo tentava se soltar, mas seus braços estavam bem presos. Luan segurava aquele pacotão gostoso e apertava bem firme várias vezes pra sentir bem aquele sacão. Ele já estava parasitando o primo, se alimentando de sua energia máscula e deliciosa. Estava mamando ele, comendo sua força, arrancando ela de seu corpo. Aquele cacete estava uma delicia
           
Marcelo forçava os braços para tentar liberta-los, mas era inútil, pois as pernas de Luan eram fortes também, o que permitia que ele continuasse bebendo sua energia saborosa, apertando o seu cacete e o seu saco sobre o calção.
O garoto tinha grudado naquele macho e estava se alimentando da masculinadade dele, chupando a sua essência, bebendo direto da fonte. A energia que ele chupava daquele cacete estava uma delícia, fazendo com que Luan desejasse chupar cada vez mais.
Marcelo cansado de ficar parado ganhando apertões no pau e no saco, deitou-se no chão sobre Luan, obrigando-o a liberta-lo. Mas Luan tinha provado daquele néctar delicioso e queria absorver mais do tesão de Marcelo. Aquele saco gostoso dele estava repleto de essência masculina ainda para Luan sugar. Entretanto Marcelo não caia mais na mesma armadilha, sempre tirava os braços para que não pudessem ser pressos.
Mas uma hora Luan conseguiu se posicionar por trás de Marcelo. Sem poder ver os movimentos do garoto, ele o conseguiu prender novamente só que desta vez o laçando por trás. Imediatamente conduziu sua mão pela frente até a mala de Marcelo agarrando-a, tamanha a sua sede, passando a  mama-lo novamente.
_Ainda não acabei de te chupar. Tem muita energia aqui ainda, nesse teu tabacão.
Luan estava chupando a masculinidade do rapaz, lhe apertando bastante o saco. Marcelo se contorcia bastante, dada a sua situação de ficar cedendo sua energia para um parasita. Os apertões que ganhava na mala, eram muitos e estavam lhe chupando todo o tesão.
Aquele cacete estava uma delícia, sendo chupado mais e mais. Logo logo, Luan esgotaria tudo aquilo por mais abundante que fosse.
Ficar apertando aquela mala, fechando a mão em cima daquele volumão, sentindo as bolas sendo expremidas ali dentro a cada apertão e ao mesmo tempo sentir aquele tesão todo sendo extraído e consumido era uma loucura. Aquele macho maludo estava muito saboroso, cedendo muita energia. Aquele corpo definido ainda tinha muita energia para saborear e chupava mais.
_Vou continuar te absorvendo até não ter mais o que sugar.
Mais alguns minutos se passaram e Luan já estava repleto da energia de Marcelo, de tanto já te-lo drenado. Ele já estava sem forças para resistir. Luan passava a mão pelo seu peito e apertava o seu cacete, procurando lhe expremir as últimas gostas de energia sexual que ainda restavam. Depois de tanto já ter chupado a sua vítima, seu pau, estava cheio de tesão, pulsante e cheio de orgasmos por ter se alimentado do piruzão do Marcelo.
A coisa acabou como sempre.

CAP. 19 - SUGANDO O LEONARDO

Após a brincadeira na rede, Luan resolveu que iria chupar o tabaco do Leonardo, pois aquela rola dele ali dentro da sunga devia estar uma delícia de tão macia e bem nutrida. Então passado algum tempo, estavam os 2 dentro do quarto em cima de um colchão vendo TV. Luan pensava em um jeito de lhe agarrar a mala afim de roubar o seu pau a força. Os dois estavam de sungas, mas Luan estava mesmo era de olho na mala do primo, queria mamar toda aquele recheio. Então propõe uma brincadeirinha bem daquelas que ele gostava.
A brincadeira tem inicio e após alguns minutos. Luan abraça Leo pela frente mesmo de forma que as suas sungas se encostaram frente a frente. permitindo sentir seus dotes. Luan suspende Leo um pouco, afim de pressionar mais ainda os 2 pacotes ali nas sungas. Pronto agora Luan estava sentindo o malão do primo tabacudo em contato direto com a sua própria mala tb. E procurava ficar lhe apertando pela cintura para poder trazer a mala do primo contra a sua, afim de ficar sentindo a rola dele ali dentro da sunga se esfregando na sua.
Foi quando Luan percebeu a oportunidade e se concentrou nos 2 pacotes ali se esfregando passando a chupar a rola de Leo através da sua própria. O atrito promovido entre aquelas malas estava permitindo a Luan drenar a energia do pacote de seu primo. E nisso Luan começou a sugar a energia de Leo, caprichando nas esfregadas que deva em seu pau. Dava pra sentir a rola dele sendo empurrada pra lá e pra cá dentro da sunga conforme os movimentos.
E nisto Luan ia se aproveitando, sugando a energia de Leo ali pela frente mesmo. O tabaco de Luan estava literalmente sugando o tabaco de Leonardo conforme eles iam entrando em contato. Leo bem que tentava se livrar, mas Luan não ia largar a sua presa roluda tão fácil. Aquela chupeta estava se transformando numa delícia.
Leonardo nada podia fazer, já que o abraço de Luan o laçava prendendo seus braços para baixo junto ao corpo, de modo que a sua jeba ia sendo absorvida conformo os pacotes iam se esfregando. Luan dava muitas estocadas no pacote de sua vítima afim de lhe aspirar mais tesão.
Um tabaco estava chupando o outro. Aquela transferencia de tabaco entre aquelas sungas estava benecifiando a Luan que se saciava na fartura que Leo tinha. Ele estava sendo preso para que a sua mala pudesse ficar sendo esvaziada tranquilamente enquanto Luan se nutre com a exência que estava aspirando do bilau gostoso de sua vítima tabacuda. O seu piru estava desta vez se alimentando direto da fonte a medida que ia a secando.
Leo se debatia um pouco, mas as suas mãos presas a cintura, permitiam que a sua sunga ali na frente em toda a sua fartura continuasse sendo mamada pelo parasita de seu primo mamador de rolas. Todos os seus preenchimentos iam sendo chupados mais e mais, Luan estava se saciando naquela abundância.
Leonardo já começava a ficar sem forças. Sentir aquela mala macia sendo constantemente pressionada era delicioso, somado ao fato de poder ficar lhe mamando todas as forças e energias penianas. Luan absorvia muito aquele macho o levando a exaustão. Leo já começava a ficar esgotado, de tanto Luan já ter lhe mamado a sunga e absorvido a sua rola, até que absorveu toda a energia de Leonardo o sugando por completo. O resto é sempre a mesma coisa, desmaiou, acordou blah blah blah.

CAP. 18 - A BRINCADEIRA CONTINUA

Como Luan e Bruninho ainda estavam na rede, continuaram a brincadeira. Bruninho pulou para cima de Luan para lhe fazer cócegas na barriga embora estivesse fitando os olhos em outra coisa sendo o seu objetivo outro. Sem que Luan percebesse ele foi levando a mão mais embaixo. Com uma ele fazia cócegas e com a outra ele ia envolvendo a sunga de Luan. Queria pegar em seu tabaco também. Ele nem percebeu destraído pelas cócegas, quando se deu conta, Bruno já estava apalpando seu pacotão ali na sunga.
Bruninho começou a pegar gostoso em todo o volume de Luan, lhe apalpando o tabaco que estava guardado ao lado, estava pegando na jebona do primo, apertando toda ela dentro da sunga que também estava bem cheinha.
Estava se esbaldando no saco do primo, pegando gostoso na sua sunga bem preenchida. Claro que Luan estava facilitando, para o garoto pegar bastante na sua mala. Entretanto, lentamente, Luan foi conduzindo sua mão até a parte da frente do short que Bruninho usava, um short de malha bem maleavel e fininha, de modo que se formava até um montinho na frente onde estava a malinha do menino. Luan pôs a mão ali e com a ajuda dos dedos, passou a apalpar aquele montinho ali no short entre as pernas do garoto. Era bem macio e quentinho e realmente tinha algo ali para se ficar pegando, era a malinha do menino que passava a ser apalpada pelo primo maior.
Aquele montinho entre os dedos de Luan era constantemente pressionado, permitindo-o sentir gostoso o tabaquinho do menino. Ambos estavam desfrutando de seus pirus, Luan o do menino e Bruninho pegando na sunga de Luan, agarrando o seu jebão.
Então, em um certo momento, Bruno começa a sentir um formigamento em seu montinho dentro do short. Era Luan começando a aspirar sua energia. Luan começava a chupar o tabaquinho dele, absorvendo o seu piru e o tesãozinho que ele estava sentindo ali. Era um lanchinho muito saboroso.
_Ótimo, vou sugar todo esse tabaquinho aqui até esgota-lo.
Nisso, Bruninho larga a malona de Luan e tenta remover a mão de Luan do seu voluminho, em vão é claro pela diferença de forças. Enquanto o menino tentava tirar a mão dali, mais tesão Luan roubava de seu piruzinho. Apertõezinhos e mais apertõezinhos eram aplicados na malinha do garoto, permitindo a Luan sentir bem seu saquinho e pinto ao tempo que chupava muita energia dali. Estava uma delícia ficar saboreando ele principalmente pela facilidade de ficar absorvendo o seu piru.
Por mais que usasse as duas mãos para se livrar, nada ele conseguia pois a mão de Luan continuava ali, estimulando e sugando toda a vitalidade daquele pacotinho macio e tenrrinho. Luan punhetava o menino por cima do short mesmo que ficava com o pau durinho, durinho, fonecendo muita energia sexual para ele. Aquela chupeta estava gostosa demais, o tabacão de Luan se alimentando dequele piru durinho que exalava muita energia.
Aquela chupeta durou mais alguns minutos até que a energia do pinto dele secou, Luan chupou toda ela. Ficaram ali descansando um pouco e depois é depois.

CAP. 17 - APRECIANDO DE CAMAROTE

Ao chegarem na casa, mais gente havia chegado, dentre eles um primo chamado Leonardo que já estava até de sunga. Após os comprimentos, algumas horas se passaram e eles já estavam se divertindo na rede, uma rede resistente onde estavam Luan, Leonardo e um outro primo menor.
Leonardo era gostoso, fortinho, estava de sunga preta exibindo um baita volume na frente, uma jeba bem roliça e grossinha. Na rede eles brincavam de cócegas. Foi quando Luan prendeu as mãos de Leonardo, para que Bruno pudesse se aproveitar. Entendendo o recado Bruninho, começou a fazer cócegas na barriga de Leonardo que começou a rir.
Aquela mala gostosa ali na frente dando sopa estava muito tentadora, então Luan foi gradativamente empurrando todas as mãos para baixo de modo que as mãos de Bruno que estavam a fazer cócegas passaram a se aproximar cada vez mais da sunga de Leonardo. Luan continuou o movimento só para ver no que dava. Continuou  a empurrar até que as mão do Bruninho chegaram em cima da mala de Leonardo e para sua surpresa, o menino não parou, muito pelo contrário, em vez de cócegas passou a apalpar o pacote do primo que estava ali na sunga.
As risadas continuaram..., ao ver que o menino estava tomando gosto pela coisa e que apreciar aquela cena ali estava uma delícia, Luan tratou de segurar ainda mais firme as mãos e o corpo de Leonardo, afim de garantir que o seu pacotão pudesse ser explorado avontade pelo primo menor de   9 anos. Ver aquelas pequenas mãos se enchendo naquele farto volume que aquela sunga ostentava ali na frente estava muito excitante. Volume tal que mau cabia em suas mãos, mas dava para perceber que estava muito macio conforme ia pegando. Parecia ser para ele como uma novidade.
Leonardo se contorcia um pouco enquanto aquelas mãozinhas continuavam a explorar todo o recheio daquela sunga com a ajuda de Luan. Bruno dava uns apertõezinhos mais em baixo onde ficava o saco e com a outra mão agarrava o tabaco de Leonardo que estava atravessado no lado esquerdo. Como era grande demais para sua mão ele segurava e ia apalpando de fora a fora, dando muitas apalpadas.
Provavelmente pensava como podia aquele piru ser tão grande e tão maior que o dele aponto de não caber na mão e dava mais apertões pra sentir bem o tabaco do primo guardado ali dentro da sunga.
Luan podia observar nitidamente a rola ali dentro da sunga se comprimindo dentro da mão conforme ela se fechava no volume e se expandindo novamente conforme a mão afrouxava, em função da elasticidade da sunga, do piru e do saco de Leonardo.
Bruno nunca antes havia colocado a mão na sunga de ninguém e muito menos apalpado os volumes que ali dentro se encontravam e ter agora aquela sunga farta e bem recheada ali na sua frente e poder mecher nela avontade estava uma delicia até mesmo para ele, então apalpava mais e mais os recheios da sunga do primo gostoso, lhe apertando bastante o tabaco marcado ao lado.
Aquelas pequenas mãos apertavam ritmadamente aquele piruzão sob a sunga, dando a Leonardo muito tesão, que se concentrava para não ficar de pau duro ali. A criança estava se aproveitando muito do primo indefeso, que tinha a sunga constantemente massageada e apalpada. Leonardo tentava se libertar enquanto seu tabaco ia sendo bolinado pelo primo menor, lhe desconcentrando totalmente. Ficou sendo apalpado mais alguns instantes até que conseguiu se soltar, pulando da rede.
Leonardo saiu fora pois seu pau estava crescendo dentro da sunga.

CAP. 16 - NA PRAIA

Em um final de semana qualquer, a família de Luan resolveu pousar na casa de praia de uns parentes, tios dele. Chegaram na tal casa, poucas pessoas presentes, logo foram para a praia. Ao chegarem, Luan percebeu uma grande aglutinação de pessoas em determinada parte na água e resolveu ir conferir. Ao chegar lá, viu que tinham muitos garotos brincando, fazendo bastante bagunça na água, um pulando por cima do outro e coisas do tipo. Percebendo a oportunidade, tratou de se enturmar com a meninada e entrou na brincadeira tb. Eram todos novinhos, da mesma idade que ele mais ou menos. Todos eles estavam de sunga e algumas eram até bem recheadas, o que era possivel verificar quando eles pulavam.
Estava um alvoroço só e com isso muitas malas apetitosas transitavam por ali, bem perto de Luan por dentro d'água e é claro que ele não perderia a oportunidade de pegar em algumas. Ele começa então a entrar em ação passando a mão no pacote de um dos meninos que não esbolsou nenhuma reação. Passou a mão em outra mala e nada tb.
Vendo que a coisa estava fácil, resolveu apalpar e assim foi. Volta e meia ele apalpava um deles. Sua mão ia de encontro a frente da sunga de sua vítima, fechava a mão no pacote, dava umas apertadinhas e largava. Estava ótimo ficar se aproveitando de tantas malas ali ao mesmo tempo. Era a 1ª vez que algo assim acontecia e eles não estavam percebendo mesmo pq nenhum deles estava de pau duro nem nada.
Certo momento ele conseguiu pegar em 2 deles ao mesmo tempo, uma mão em cada mala, apalpando ao mesmo tempo. Era um piru mais gostoso do que o outro. Uns guardados de lado, outros caidos para frente, mas todos bem macios e gostosos de pegar.
Luan concluiu que todas aquelas rolas juntas, dariam uma quantidade enorme de energia. Ele tinha ali um verdadeiro banquete e seria uma delícia arrancar tudo aquilo das sungas deles. Iria lanchar um por um. Foi quando teve uma fabulosa idéia e falou:
_Pega o Betinho.
E todos pularam em cima do guri o prendendo, inclusive Luan, que sem perder tempo, tratou de passar a mão na frente da sunga do garoto onde tinha um belo mojave. O agarrou bem ali e passando a aplicar apalpadas ritmadas se apossando da energia do jovem. O menino estava imobilizado com tantos o segurando, o que permitia a Luan apalpa-lo avontade bem na sunga onde tinha guardado o seu tabaco gostoso.
Ninguém percebia nada, já que estava o agarrando abaixo do nível da água. A medida que fechava a mão e afrouxava ritmadamente, conseguia absorver tesão dali. Luan estava aproveitando cada segundo, apertando o volume que aquela sunga tinha bem ali na frente, pra sugar cada vez mais energia daquele tabaco suculento e jovem. Mas ele sabia que ele não ficaria preso tempo suficiente para ser totalmente chupado, então sugou o seu piru o quanto pode até que eles o soltaram.
Naturalmente na seqüência, outro foi preso possibilitando a Luan se fartar em outra mala bem recheada. Após grudarem no próximo garoto, o pacote ali em baixo ia sendo envolvido por uma mão que começava a apalpa-lo. Luan estava absorvendo mais um tabaco gostoso e juvenil facilmente, se aproveitando da situação. Usava os dedos para sentir bem os contornos da jeba de sua vítima a medida que ia drenando a energia de seu pau facilmente. Pressionava desde a base até a cabeça do piru, sentindo bem toda a extensão, degustando cada centímetro de tabaco que sua vítima tinha.
chupar aquela energia estava delicioso, mas Luan teve outra ideia fabulosa, chupar dois tabacos ao mesmo tempo. Então levou a outra mão livre  no pacote de um mulatinho que estava ao seu lado. Ele estava com uma sunga azul bem preenchida. O seu tabaco grandinho e roliço estava bem marcado e visível e foi para ali que Luan dirigiu sua mão. Apalpou-o bem na frente da sunga, onde ele tinha todo aquele volume a começou a massagea-lo, pegando gostoso naquele piru ao comprido do sunga.
Agora estava pegando em dois tabacos, sugando dois pirus ao mesmo tempo. Era a 1ª vez que ele saboreava duas malas simultaneamente e estava uma delícia receber aquelas duas energias diferentes de uma vez só. Ele fechava os dedos na tabaco do malatinho de sunga azul e apertava pra sentir bem. Era muito macio ali a rola dele e nisso sugou muito tesão dos dois enquanto durou aquela brincadeira.
Em seguida resolveram brincar de cavalinho de guerra, sendo que um menino moreninho muito bonitinho, foi no cavalinho de Luan.
As suas duas mãos seguravam-no entre-laçadas abaixo das nádegas, mas ele pretendia enfiar sua mão entre as pernas do garoto para dar uma conferida no pacote. Então aos poucos uma das mãos foi vindo para frente e subindo, de modo a alcançar a região onde estava guardado o pacote do garoto. Como ele estava de pernas abertas, foi fácil chegar até lá. Sutilmente Luan começou a passar a mão, dando leves apalpadas enquanto ele se distraía na brincadeira.
Pegava no saco, sentia bem as bolas e pegava na rola do guri tb. Aproveitava para explorar bem todo o recheio da sunga dele. Ficou ali drenando rola um bom tempinho até que alguém caiu. Todos que iam em seu cavalinho, tinham o bilau apalpado e a mala massageada.
Chegou a hora de voltar a casa de praia, mas Luan estava levando consigo várias essências deliciosas que tinha chupado das malas daqueles meninos saborosos.