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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

CRIATURAS DO OUTRO MUNDO - Parte 1

Um grupo de cientistas acharam o meio de abrir um portal para outra dimensão. Organizaram um grupo que iria aquele universo paralelo para conhecê-lo. Um grupo de soldados e alguns cientistas.
Ao passarem pelo portal, chegam no outro mundo em um lugar muito semelhante a uma floresta e começam a andar para explorar. Aparentemente não havia vida animal ali, apenas plantas. Certo momento, resolveram acampar e um deles que incumbido de achar madeira saiu em busca da alguns pedaços para a fogueira.
Depois de uma certa distância e algum tempo já caminhando, ele houve um barulho e fica atento. Derrepente uma tromba aparece do nada e gruda na frente de sua calça, em cima do pacote e começa a sugar tabaco. Instintivamente ele bate naquele tentáculo com sua arma afim de remover aquilo. O tentáculo o solta e desaparece. Na seqüencia, outros aparecem, um se enrola na sua cintura, outro prende sua mão e em seguida, um outro gruda novamente na frente de sua calça, repetindo o que fez na vez anterior. O soldado sente uma certa pressão na região, como se aquilo estivesse tentando sugar o que tinha ali.
Ele tenta usar sua mão para remover o tentáculo, mas quanto mais ele tentava remover aquilo da frente de sua calça mais aquilo engolia o volume da sua mala. E o curioso, é que aquilo havia grudado bem onde estava o seu pau, mesmo que por cima da calça.
Podia sentir sua mala inteira sendo comprimida e tragada por aquela coisa que parecia estar chupando sua calça com muita força como se fosse um animal que não come a dias. Derrepente, começou a sentir um mau estar, como se suas forças estivessem se esvaindo. Ficou lutando com aquilo por algum tempo, enquanto a criatura continuava a fazer aquilo, embora não estivesse claro o que era.
Enquanto isso, o restante da equipe sentindo falta do companheiro, enviam um 2° homem para procurá-lo, um jovem de boa aparência e bom volume. Segue os rastros do desaparecido e chegando próximo ao local, é surpreendido também. Uma criatura se coloca diante dele. Paralisado pelo encontro inesperado com o desconhecido ele é atacado pelo tentáculo sanguessuga da criatura, que se fixa na frente de sua calça, exatamente em cima de seu pacote e começa a chupar tabaco dali. Um outro tentáculo se enrosca na sua cintura e outro no braço que segurava a arma o impedindo de usá-la antes mesmo de tentar.
Dentro daquela espécie de boca que grudara em seu pacote, ele sentia seu zíper sendo aberto e algo entrando e envolvendo o volume de sua cueca. Aquilo começou a chupar a sua mala mesmo por cima da cueca, iniciando uma sucção, como se fosse um bezerro mamando e se alimentando. Olhou para aquele tentáculo que a criatura usou para se conectar à sua calça e percebeu que ele estava se contraindo. Um grande volume se formou na extremidade fixada em sua calça e foi contraido pela tromba até chegar à criatura que praticamente engoliu o que acabara de chegar. Em seguida um outro volume se formou e também foi sugado por ela, de modo que várias ondas começaram a sair da calça do soldado em direção a criatura, como se fosse uma mangueira sugando alguma coisa.
Toda vez que um volume daquele se formava, ele sentia aquela sucção em sua mala aumentar e um certo desconforto. Podia-se ver aquela tromba se enchendo com alguma coisa e contraindo volume após volume para a criatura que parecia estar se fartando com aquilo.
Em alguns instantes ele começou a sentir uma sensação estranha, um leve cansaço e lhe veio a impressão de que a criatura estava lhe sugando. E ele estava certo, de fato a criatura estava se alimentando dele. Usava aquela tromba para poder absorver as essências de que necessitava de suas vítimas.
Ele tentava se soltar com a ajuda da mão que lhe restara, mas não conseguia pois os tentáculos eram muito fortes. A criatura não encontrava dificuldades para continuar mamando aquela cueca bem recheada, pois apenas com uma mão o jovem não conseguia se libertar. Ele era bem dotado e possuia um sacão, ou seja, um prato cheio para o monstro, que se fartava em tudo aquilo.
A muito tempo que aquela criatura não se alimentava e sugar aqueles 2 homens estava sendo saciador. Ela já havia consumido o soldado anterior completamente e agora lhe apareceu este que parecia ter muita coisa para drenar. Estava sendo uma ótima refeição.
Por mais esforço que fizesse, não conseguia se soltar. E ele já havia percebido que aquela tromba grudada ali na frente da sua calça estava absorvendo alguma coisa do seu corpo, pois se sentia mais fraco a cada sugada.
_Mas que droga, essa coisa parece estar se alimentando de mim. E essa tromba grudada na minha cueca, deve ser uma extensão da boca da criatura e eu sinto que está sugando o meu tabaco e as minhas bolas. Merda, hur...
O soldado se contraía muito, pois estava sendo literalmente consumido.
Enquanto isso o tentáculo drenava mais e mais aquele belo exemplar de macho. Aquele tentáculo chupava muito a cueca dele, mamando realmente como se fosse um bezerro morto de fome grudado ali, sugando vorazmente tudo o que conseguir. O recheio da cueca chegava a se comprimir te tanto ser apalpado e chupinhado pelas tragadas daquela espécie de boca.
Era como se a criatura estivesse interessada somente naquilo que o torna homem, na sua masculinidade propriamente dita. Prova disto era o que estava acontecendo, era como se aquela tromba estivesse ordenhando a mala dele, bem onde estavam o tabaco e o saco, sugando alguma coisa dali e que provavelmente era algo ligado a masculinidade dele, caso contrário não o sugaria justamente ali.
O rapaz já estava exausto, quase sem forças, nem lutava mais. Mas a criatura ainda estava grudada nele, sinal de que ainda tinha o que retirar dali.
Era visível o que aquele tentáculo estava fazendo, com volumes e mais volumes saindo da abertura na calça por onde a tromba se infiltrara para ter acesso a parte frontal da cueca do rapaz. Parecia uma mangueira transferindo alguma coisa do jovem para a criatura.
A criatura o ficou chupando mais um tempo até drenar todas as suas forças. Chupou aquele macho até a última gota. Não restando mais o que absorver dele o largou e desapareceu na mata.