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segunda-feira, 13 de junho de 2016

Capo 28 - A INFÂNCIA (Gramado)

Luan estava a brincar com o seu amiguinho no gramado. Nesta época eles tinham 8 anos. A amiguinho dele estava com um calçãozinho de malha e Luan estava doido para pegar no voluminho dele e sugar o seu piru.
Certo momento eles caem no chão. Luan aproveita para prende-lo e meter a mão entre suas pernas e começa a pegar nos cocos dele e a apalpar para sentir a textura. O guri se contorce e tenta tirar a mão de Luan dali, mas encontra dificuldades pois eles possuíam quase a mesma força. O pingulim do menino estava entre os seus dedos e Luan apertava muito. Ele estava adorando e não parecia ter a intenção de largá-lo pois aquela malinha estava muito bom de apertar.
Mas uma hora o menino consegue arrancar a mão dele dali do meio de suas pernas que estava lhe parasitando. Luan queria chupar energia e sabia que dentro daquele short tinha o suficiente para satisfazê-lo.
Eles retomam as posições, Luan põe suas mãos nos ombros dele e o puxa para si virando-o em 180°, em seguida o abraça com uma mão e a outra, leva pela frente para alcançar o bilau do guri mais em baixo. Chegando com a mão na frente do short começa a apalpar e fazer bilu-bilu para absorver energia dali. Aquele machinho voltou a perder seu tabaquinho.
Luan estava conseguindo chupar pouca energia, mas sentir aquele tabaquinho passando pra ele estava uma delícia. Em certo momento o menino conseguiu se libertar daquela estorção de piru.
Então, Luan que queria sugar mais pinto dele, o derrubou no chão. Pôs sua perna sobre a dele a prendendo no chão e afastou a outra com uma mão para o lado,  abrindo-as para ter acesso aos dotes masculinos do amiguinho. Com o caminho livre ele levou a mão em cima do volume entre as pernas dele e voltou a mamar o piru da sua vítima.
_haaaaaaa, meu pinto.
Ele segurou a mão de Luan tentando removê-la enquanto este seguia absorvendo sua energia saborosa. O menino retirou a mão de lá, mas Luan não queria se desconectar de sua fonte de energia, ele tinha que arranjar uma forma de imobiliza-lo completamente afim de chupar as suas forças sem impedimentos.
Então Luan foi para cima dele e se virou prendendo os braços dele no chão com as canelas, deixando logo a frente o quadril dele desprotegido. Se deitou em cima dele e prendeu uma coxa no chão usando o próprio corpo e forçou a outra para o lado com a mão, abrindo as pernas dele como havia feito anteriormente. Com a guarda aberta, Luan encheu a mão no volume entre as pernas dele e começou a bolina-lo, voltando a roubar sua energia.
Tudo que ele queria era ter acesso ao que os meninos tinham entre as pernas, pois sabia que ali estava a fonte da força e energia deles e poderia suga-los e se alimentar pegando ali.
Completamente preso, Luan o sugou bastante até soltá-lo.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

27 - A PISCINA DE BOLINHA

Idade: 7
 
    Estavam Luan e outras crianças brincando em uma piscina de bolinhas. E tinham 2 meninos que haviam chamado a sua atenção, um loirinho e outro moreninho, pois eram bonitinhos e suas calças faziam um voluminho. Então no meio daquela brincadeira toda, Luan sempre dava um jeito de pegar ali no volume dos dois.
    Certo momento, quando eles estavam próximos, Luan consegue pegar no piru dos 2 ao mesmo tempo. Eles brincando na maior naturalidade e o outro com as mãos agarradas ali na frente da calça de cada um por baixo das bolinhas, fazendo bilu-bilu no pinto deles.
    Eles brincavam de empurrar um ao outro, exceto Luan que estava com as mãos ocupadas mexendo no badalo deles. Luan queria descobrir qual dos 2 tinha o piru maior e ficava mexendo para descobrir, pois queria abusar do que fosse mais privilegiado. O moreninho, percebendo que seu pinguelo estava sendo continuamente apertado, para e tenta tirar aquela mão sanguessuga de sua calça obtendo êxito, contudo tarde, pois Luan já havia constatado quem tinha o maior termômetro e era ele mesmo, o moreninho.
    Luan larga o loirinho e fala alguma coisa para convencê-lo a ir em cima do outro e acabam indo. Eles o agarram, prendendo seus braços e pernas e Luan sem perder tempo, enfia sua mão dentro da calça do moreninho, invadindo inclusive a sua cueca e começa a pegar no seu pinguelo.
    Neste momento Luan ficou aproveitando o garoto, mexendo no saco e no piru dele por dentro da calça. Ele ria muito e se contorcia, mas graças a ajuda do outro menino, Luan pegou bastante no pinto de sua vítima. Eles o largam e a brincadeira continua normalmente.
   Algum tempo depois, entra na piscina um outro garoto só que mais velho, o que logo chamou a atenção de Luan, pelo significativo volume alojado no calção do garoto, o que era natural pois havia ali uma diferença de 5 anos de idade. Fizeram amizade rápido e logo já estavam brincando de empurrar também.
    Luan a todo momento passava a mão naquele vélcro, mas ele estava doido mesmo era para pegar no pau daquele guri. Foi ai então que ele decidiu usar a mesma tática e pulou em cima dele para prendê-lo. Vendo aquilo os outros fizeram o mesmo. Ao ver que seus ajudantes já haviam imobilizado as mãos do rapaz, Luan dirige a sua para dentro do calção de sua nova vítima para alcançar o seu piru e mexer nele. Automaticamente o rapaz começa a rir e se debater, mas como tinham 2 o segurando, Luan conseguia pegar no pinguelo dele facilmente que era maior do que o do moreninho.
    Luan nem acreditava que estava com a mão enfiada dentro do calção de um guri mais velho mexendo no tabaco dele e o rapaz nem acreditava que estavam mexendo no seu pau. Pegou no pinguelo do garoto por mais um tempo até que ele conseguiu se libertar.
    Certo momento tiveram que sair da piscina e neste momento, fizeram um grande aglutinamento em torno de um outro rapaz que estava cuidando dos brinquedos. Ele também estava de calção e seu tabaco estava rolicinho desenhado ao lado do velcro. Certamente Luan não perderia a oportunidade e tascou a mão na banana do guri e passou a apalpá-la freneticamente. A bagunça ao seu redor estava grande o que concedeu a Luan alguns segundos apertando aquele pau gostoso, maior ainda que o anterior.
Após algum tempo eles retornam para a piscina. Luan ficava o tempo todo agarrando os meninos, com sua mão sanguessuga mexendo em seus pirus. Mas ele gostava mais de mexer, era no de 12 anos, pois ele tinha um piru maior. Sob o pretexto dele ser maior e mais forte, Luan convencia os demais a prendê-lo e se aproveitava disso para ficar pegando no bilau dele enquanto ele era preso.
Luan usava aquilo direto para ter acesso ao piru dele. Era os braços serem presos, que a mão de Luan já começava a descer pela barriga do guri em direção ao seu calção. A mão ia invadindo o calção pela cintura e logo em seguida a cueca da vítima, ganhando acesso total ao tabaco. Assim conseguiu meter a mão dentro daquele calção e pegar no pinguelo do guri várias vezes.
No fim, o adolescente já lutava para não ter as mãos presas, pois sabia que se ficasse indefeso e com os braços imobilizados, na certa enfiariam a mão pra dentro do seu calção para pegar no seu piru. Até os outros meninos já estavam pegando no bilau do mais velho por cima do calção mesmo, mas Luan, sempre procurava meter a mão pra dentro do calção pra pegar diretamente no pau.
Pegou muito no piru daquele menino até ir embora.