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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A CHUPATRIZ


Paralelamente ao nosso mundo, existem várias outras realidades alternativas, onde humanos vivem em harmonia até mais abundante do que a nossa, e outras onde rumos diferentes foram tomados pela humanidade, rumos estes que podem até nos serem aterradores.

Certa noite numa instalação do exército que hospedava uma pesquisa secreta, 2 soldados se dirigiam à uma base militar. No caminho eles conversavam sobre trivialidades como a tempo não se aliviavam, e que com os sacos cheios, o tesão estava a mil.
Chegando ao local, se infiltram visando descobrir informações que pudessem dar algum esclarecimento a respeito do desaparecimento de um colega. Algo a ver com o exército usando  cobaias humanas. Após passarem por alguns estágios da segurança, conseguem chegar a um computador onde puderam ler alguns fragmentos de um relatório de um cientista que diziam:

“Após muitas tentativas fracassadas, enfim conseguimos abrir a porta. Dentre muitas coisas que se apresentaram diante de nós, confesso que a mais extraordinária tenha sido os nossos irmãos-habitantes, que embora pareçam conosco em diversos fatores, apresentam um mecanismo de alimentação diferente do nosso, aparentemente por razões relacionadas a alguma doença catastrófica que em algum momento se deu naquele mundo”

“Por algum motivo, as habitantes parecem raquíticas, digo as habitantes, pois os irmãos-habitantes se parecem quase inteiramente com mulheres, mas nenhuma forma de vida similar a masculina foi encontrada até o momento”

“Por razões ainda não reveladas pela superintendência cientifica, somente cientistas e doutores do sexo feminino podem ter contato direto com os seres que intrigantemente, parecem compreender nosso idioma.”

“Estudos com um irmão-habitante revela uma verdade sobre nós humanos. Parece haver no organismo masculino uma essência ou substância exclusiva e desconhecida que se propõe a explicar o motivo pelo qual os homens possuem força, vigor, energia e vitalidade superior a da mulher.”

         No meio da leitura foram interrompidos por um barulho vindo de uma sala onde havia uma mulher trancada numa espécie de cadeia. Embora muito bela, podia-se ver pela vidraça que era muito magra, pálida, com cabelos vermelhos e aparentemente de aparência fraca também.

         O Soldado Pedro diz: _Quem é você?
         A mulher ao ver a farda que trajavam os soldados e seus portes físicos, manifesta um certo entusiasmo e diz: _Me ajudem.
         Jonas: Você viu nesse lugar um homem alto com uma roupa como a nossa, chamado Jin?
       Mulher: _Sim. Não está mais aqui. Por favor, me tirem daqui.
       
Após tentarem extrair mais alguma informação sem sucesso decidem levar a mulher com eles para poderem usá-la em sua busca. Jonas diz para Pedro voltar ao computador para copiar as informações enquanto ele liberta a mulher.
Abrindo a porta, Jonas vai ao seu encontro e se abaixa para ajudá-la a se levantar. Ainda abaixados ao se encostar no soldado, a mulher sente um arrepio e o abraça. Jonas envolvido com a situação consente. Ele estava apoiado com um joelho no chão e a outra perna dobrada de forma que suas coxas se separaram, retrocedendo o tecido de sua calça e deixando sua mala redondamente desenhada e cativantemente visível para a mulher que a olhava com a cabeça no peito do soldado.

_Eu estou com muita fome.
_Não se preocupe, saindo daqui vamos te dar o que comer.
_Não! Você vai me dar agora.

Após falar isso a mulher colocou muita força no abraço, abriu a boca e uma espécie de membro saiu dela em um impulso rápido grudando sua extremidade na calça do soldado entre as pernas onde estava a concentração de sua mala farta. Jonas sentiu um serrilhamento no seu volume e alguma coisa penetrando o tecido como que pequenas agulhas. O membro começou a se contrair promovendo uma sucção no conteúdo da calça. Nisso ele tenta afastá-la, mas não consegue, pois ela o segurara com certa força o que permitia a ela continuar naquele ato.
      Com todo o saco e o piru do soldado abocanhados, aquilo começou a simular movimentos como se estivesse mamando, semelhantemente a um animal quando está puxando leite para se  alimentar.
Enquanto isso e depois de já ter decorrido um bom tempo, Pedro no computador descobre que a tal doença foi provocada por uma bactéria nociva e desconhecida que atacou a população feminina mundial daquela realidade repentinamente, de modo que após anos de evolução, as mulheres passaram por mutações em seu organismo que as transformaram em algo distante de humanos, sobre tudo no que se refere ao aumento do instinto primitivo, fome e alguns sentidos como o olfato que se estima ser usado para caça. Descobriu também que após experiências com uma das chupatrizes encontradas que tinha cabelos vermelhos e pele pálida, percebeu-se um mecanismo de alimentação alterado com aptidão para certas peculiaridades masculinas. Agora elas retiravam a energia necessária a sua sobrevivência de outra fonte.
Após ler esta última informação, Pedro correu para onde estavam Jonas e a mulher. Chegando lá se deparou com uma cena perturbadora. A tal mulher encontrada a pouco estava grudada em Jonas e havia alguma coisa que saia da boca dela e estava grudada entre as pernas do amigo. Chamou-lhe a atenção que aquela coisa estava se contraindo como se estivesse bombeando algo. Vendo que Jonas estava fraco e não conseguia resistir, Pedro disse:
_Largue ele sua coisa.

Largando-o no chão a mulher lhe disse:
_Que bom, mais um. Ainda bem que você demorou, assim eu pude me alimentar bastante do seu amigo.
_Do que você está falando sua monstra? O que você fez com ele?
_Eu só chupei um pouco do néctar dele. Você não tem noção da dor que se sente em ficar tanto tempo sem colocar a boca num homem. Nooooossa... O sêmem de vocês é tãaao saboroso. Eu não sei se esse seu amigo aqui é que tinha uma essência muito saborosa ou era a fome, só sei que estava uma delícia. Mas não se preocupe, não deu tempo de consumir ele totalmente, ele só está um pouco fraco.
_Foi você. O que você fez com o Jin, fala?
_Você deve estar falando do rapaz que me apresentaram há um tempo. Ele tinha tanta testosterona. Parece que até sinto ainda a bolsa escrotal dele nas minhas mandíbulas, tão gostosa quanto à do seu amigo aqui.
_Quanta insanidade. Se afaste dele sua coisa ou sei lá o que você é, ou eu vou te matar, se bem que é isso mesmo que você merece mesmo por ter matado o Jin
_Não me culpe, culpe a este lugar. Eu não pedi pra ser trazida pra cá, embora esteja adorando. De onde eu venho é tão difícil encontrar machos para extrair a essência masculina deles. Os poucos que restaram se escondem.
_Saia da frente. Nós vamos sair daqui.
_Hahahahaha... Negativo. Você tem algo que eu quero. No momento em que você entrou neste lugar eu senti o cheiro da sua testosterona e vontade de sugá-la de você. Eu também posso sentir o doce aroma da sua essência masculina concentrada no teu tabaco. Você sabia que eu posso sentir inclusive o cheiro do teu esperma, e eu sinto um cheiro forte, o que significa que a tua porra está bem concentrada, ou seja, o teu saco deve estar cheio. Deve ter dias que você não esvazia. Deve estar quente, abundante e delicioso.
_Eu não entendo o que você é ou o que está falando, mas nós vamos sair daqui sua aberração.
_Você parece ser mais forte e másculo do que os outros, mas nem assim você conseguirá escapar, muito pelo contrário, tanta virilidade assim só aumenta a minha sede. E o cheiro que emana de você, hur, está me deixando louca.

E nisso a chupatriz começa a andar em direção ao soldado Pedro. Ele não conhecia o que estava a sua frente e nem do que era capaz, só sabia que se tratava de uma criatura com algo estranho na boca e que falava insanidades. Arriscar um combate corpo-a-corpo não parecia uma idéia inteligente, mas como tirar Jonas dali sem derrubá-la?
 
Pedro espera até ela chegar perto e desfere um golpe de faca visando ferir a chupatriz que desvia e o golpeia na mão forçando-o a largar a lâmina. Na seqüência tenta dar um golpe manual nela, mas sem eficácia. Pelo contrário, neste momento ela o agarra. Mão com mão ela pensa em abocanhá-lo, mas ao perceber sua movimentação, o soldado desfere um chute resultando em sua soltura. Ela precisava arranjar um jeito de neutralizar as pernas de Pedro. Eles se confrontam e juntando as mãos novamente, ela tenta o empurrar para baixo forçando Pedro a se ajoelhar como Jonas, assim poderia forçar a abertura das pernas dele bem como torná-las ineficazes para ataques. Pedro não estava podendo com ela e assim que ela o coloca na posição desejada, abri a boca se preparando para dar o bote. Com pernas e mãos ocupadas, Pedro vê aquele membro que antes vira grudado no companheiro agora desacordado, impactando-lhe um sentimento de frustração, já que naquela posição vulnerável, ela obtinha vantagem. Derrepente, num impulso rápido o membro se fixou na parte volumosa entre as pernas do soldado.
Pedro sentiu um serrilhamento por cima do tecido e vários pontinhos encostando em seus órgãos genitais como se estivessem perfurando o tecido da calça do exército que vestia. Aqueles fios estavam se conectando ao saco e ao pênis dele.

_Hur...
_Agora eu vou me alimentar da sua masculinidade assim como estava fazendo com o seu companheiro.

O membro começa a se contrair fazendo com que Pedro sentisse uma pressão na região conectada. Podia-se ver que volumes começavam a ser conduzidos no interior daquele membro através de movimentos peristálticos, volumes que vinham da extremidade fixada no soldado e eram tragados por aquela mulher.
Naquele momento, Pedro percebeu uma sensação estranha pelo seu corpo e que se mostrava mais intensa em seus genitais. Olhou para aquele conector e pensou: Droga, que porra é essa grudada em mim? Parece estar apertando e bombeando todo o meu pacote. E essa sensação desvigorante? Me sinto como se a minha disposição estivesse se esvaindo.
Enquanto pensava, Pedro tentava se livrar, mas estava difícil, pois aquela mulher parecia estar ficando um pouco mais forte e ainda somado ao fato daquela coisa não parar de lhe chupar nos dotes masculinos, o que lhe tirava a concentração e sem falar naquela sensação de fadiga que ficava cada vez maior.

        _Como você se sente soldado Pedro? Rsrsrsrs.
        _O que você está fazendo comigo seu monstro?
        _Você ainda não percebeu? Ainda não entendeu essa sensação de perda e exaustão que você está sentindo? É a essência da sua masculinidade que esta sendo sugada aos poucos por mim. Eu imagino que deva ser horrível para um macho, ter a cueca ordenhada, enquanto sente a sua masculinidade sendo drenada lentamente de seu interior. Assim como chupam os animais ao nascerem, você sabia que isso é um instinto primitivo, de ordenhar as bolsas para sugar delas alimento e vida?
        _Não, hur.... Isso não é possível.
        _É sim, de onde eu venho é. Perceba que enquanto conversamos, eu estou absorvendo a sua deliciosa testosterona. Caso você não saiba, eu estou absorvendo ela direto da fonte. Esse teu saco farto está repleto de testosterona. E também estou absorvendo a testosterona do teu corpo, dos braços, do tórax, das pernas, do abdômen e de toda a sua musculatura. Na medida em que eu chupo a testosterona que circula pelo teu corpo, seus músculos vão enfraquecendo e perdendo a sua propriedade máscula e robusta e toda a sua força de macho vai sendo consumida por mim.
        _O que, minha testosterona, você está sugando a minha testosterona?
        _Sim,rararara... E eu estava certa, a sua essência é um verdadeiro néctar. Enquanto a extensão da minha boca estiver grudada na fonte da sua masculinidade, eu não vou parar de chupar.
        _Nãaaao...                                                                                              
        _Não adianta resistir. Agora eu quero a tua porra. A minha boca está sentindo o teu escroto volumoso, lotado de porra que você deve ter acumulado nesses dias.
        _Jamais te darei.
        _Mas quem falou em dar. Eu vou chupá-la a força de você.

E nisso Pedro sente algo englobando a cabeça de sua jeba e em seguida algo entrando pela sua uretra e berra de dor. Aos poucos a chupatriz vai avançando pelos canalículos de Pedro em direção ao interior de sua bolsa escrotal onde estava a fonte do seu esperma.

        _Nãaaao, que dor.
        _Pronto, achei. Agora toda a tua porra vai ser minha, vou chupar cada mm³ de esperma do teu saco.

        E a chupatriz começa a chupar a porra do soldado Pedro. Aquele fino canal bombeava sêmen direto do saco dele e por uma ironia, usando o pênis como escape. Ela se deliciava vendo a cara de Pedro enquanto o esvaziava lentamente.

        _Hun! Que delícia. Sua porra é grossa e cheia de vida e eu só estou começando.

        Pedro pensava: Droga. Como é que ela consegue tirar a minha porra se nem excitado eu estou? Preciso tentar impedir isso de alguma forma.

        _Estou vendo que você ainda tem muita força para resistir, mas se eu continuar consumindo sua masculinidade, logo você ficará mais calmo e eu poderei te saborear mais a vontade.
        _Para sua monstra.        
        _Como você reclama. Run rsrs. Isso porque eu nem comecei a extrair o principal. Fique quieto e me dê mais sêmen. E não adianta tentar trancar o canal, pois quando você cansa, eu aproveito e sugo um monte.

E quando a uretra de Pedro se cansava de travar, ela aumentava a sucção para arrancar de Pedro todo o leite que desse usando o tabaco como via.
Enquanto a chupatriz consumia a masculinidade do soldado, ele pensava numa forma de se soltar de toda aquela chupação pois estava ficando cansado já. Então ele se joga pra trás e puxa a chupatriz usando uma das pernas para jogá-la para trás. Pronto. Com ela caída no chão, Pedro vai tentar acordar Jonas para que saiam dali, mas Jonas tinha dificuldade em acordar o que confere tempo para a chupatriz se levantar novamente.

_Você quer me matar sua mostra?
        _Não. Eu quero matar só a mina fome. Dependendo dela, a morte pode ser uma possibilidade, mas não a minha intenção.      
Enquanto caminhava ela dizia:
_Olha só esses músculos, esse peitoral, tanto tempo trabalhando eles e fazendo exercícios pra ganhar massa muscular, e agora eu vou me alimentar de toda essa potência.
_Sinto como se ela tivesse chupado parte da minha força. Não sei como isso é possível. O meu esperma eu senti ela chupando pelo meu pau. Se eu não der um jeito, ela pode me matar e ao Jonas Também.
_Nossa, o seu gostinho ainda está na minha boca e eu sei que você ainda está cheio de testosterona e esse teu saco cheio de porra pra eu extrair gostoso como estava fazendo. Venha cá soldado Pedro, eu quero mais.
Os dois se atracam novamente até que a chupatriz consegue derrubar a Pedro e no chão ela se põe por cima dele prendendo seus braços com as pernas e virada de costas tentava abrir a pernas de Pedro no intuito de desproteger a sua mala. Apesar dos esforços do soldado ela aos poucos vai conseguindo afastá-las cada vez mais até que bem abertas, o pacote volumoso do soldado Pedro se apresenta diante dela. Sem cerimônias, ela abocanha a mala dele para absorver mais essência.

_Nãaaaaaaaaaaao!
_Rararara. Tudo que eu queria, agora vou te sugar novamente. Me de mais masculinidade.
E voltou a absorver a testosterona daquele homem. Pedro já até sentia aquela membrana procurando a cabeça de seu pênis dentro da cueca e assim que achou a engoliu, iniciando novamente o processo de drenagem seminal. O soldado Pedro agora se encontrava bem preso ao chão e dificilmente escaparia daquela armadilha parasita. Já começava a sentir novamente aquela sensação estranha de exaustão, sentia toda a musculatura de seu corpo sendo exaurida como se estivessem tirando a força de seus músculos. Conforme o tempo ia passando, Pedro perdia cada vez mais da essência masculina que lhe matinha centrado e disposto.
_Droga, não consigo nem resistir dessa vez. Ela está se fartando em mim. Não consigo nem me concentrar para fazer algo. Agora entendo que ela estava o tempo todo absorvendo a essência do meu piru.
_Agora que o teu esperma já está no fim e já comi metade da sua testosterona, vou absorver a sua energia viril. Vou adorar extrair a virilidade do teu pau duro soldadinho gostoso.
_Não há como meu pau endurecer para você sua monstrenga.
_Você não poderá impedir. Vou forçar a sua virilidade a se manifestar para depois drenar a energia proveniente da sua ereção. Rararara.
Nisso Pedro sente algo espetando o corpo do seu pênis como se fosse uma agulha. Também sentia aquela membrana que envolvia sua glande e chupava o seu esperma, começar a se mexer.
_Uh! O que você está fazendo?
_Toda parasita que se presta tem que ter uma toxina. Estou apenas injetando no teu pau um estimulante para liberar a tua libido e também uma membrana está estimulando a cabeça do teu pau com uma sucção que você deve estar adorando. Em poucos segundos o teu pau vai estar no auge da excitação.
_Não pode ser. Meu pau está ficando duro.
_Isso, cresce mais, mais. Continue aumentando.
_Hur...
_O teu cacetão está duro como um ferro, eu posso até sentir o tesão bombando dentro dele.
_O que você ainda quer de mim sua monstra, ainda não chupou o suficiente?
_Não. Até agora eu estava chupando a sua testosterona e o esperma do teu saco além da sua essência masculina. Só que um homem jovem como você tem um quarto elemento a oferecer que eu particularmente considero o prato principal. E pelas constantes estocadas que o teu pau está dando, e eu vejo que você tem em abundância.
_Sua desgraçada, pare com isso, eu não quero ficar de pau duro.
_Cale a boca. Comida não tem que querer nada. Agora me de energia.
 
Derrepente aquela membrana que chupava a cabeça do tabaco de Pedro, começou a realizar algum fenômeno que permitia absorver a energia do cacete.
_Ahhhhhhh...
_Eu vou tirar muita energia desse teu pau viril.
E a chupatriz começou a chupar a energia do soldado Pedro pelo pênis. Sabe-se que o homem em uma ereção libera muita energia física, sendo assim, tudo que a chupatriz precisava fazer, era excitar Pedro através de sua toxina, pois isso forçaria o corpo dele a alimentar sua ereção com energia constantemente para mantê-la, permitindo a chupatriz sugar toda aquela energia gerada pela virilidade dele.
O soldado Pedro se contorcia enquanto ela absorvia sua energia viril.
_Os homens são a melhor comida que tem, pois são como fonte de energia abundante.
_Não, hur... Eu sinto toda a minha energia percorrendo o meu corpo em direção ao meu pau de onde ela está retirando toda a minha força. Não, se ela continuar vai me esgotar.
_Me diga Pedro, como é ser chupado desta forma? Machos jovens como você conseguem deixar o pau duro por muito mais tempo e ainda mais com esse presentinho que eu estou injetando em você periodicamente. Seu pau vai ficar em pé, consumindo toda a sua energia enquanto eu ficar esgotando ele.
_Merda. Essa ereção está acabando comigo. Ela está consumindo toda a energia do meu corpo. Eu sinto essa coisa sugando constantemente a energia viril do meu pau.
_Vou extrair toda a tua virilidade. Só vou parar quando eu teu pau não conseguir mais ficar em pé, até lá vou continuar me alimentando dele.
_Ah! Minha essência, eu sinto um vazio muito grande.
_Rarara... é porque a sua essência já está no fim. E o teu saco já me deu todo o teu esperma delicioso, e quase já não consigo mais sugar testosterona, deve estar no fim também.
_Minha masculinidade, nãaaaaaaaaaao.
_Droga! Se eu pudesse pelo menos gozar ou chegar a um orgasmo, mas ela chupou toda a minha porra, é como se eu já tivesse gozado tudo que tinha direito. Essa desgraçada está controlando a minha ereção mantendo-a numa constante, assim ela pode retirar energia do meu pau só usando a minha virilidade.
_Quanta virilidade em soldadinho, esse teu pau não desce por mais que eu o drene. Já sei, já que vc tem tanto a oferecer, acho que posso fazer uma coisa. Você vai me dar muito mais energia, quero sentir toda essa gostosura mias intensamente.
Aqueles fios que estavam agindo por dentro da calça e da cueca, e que estavam lhe absorvendo a masculinidade, começaram a drenar a energia do pau também, aumentando o processo de absorção. Agora muito mais energia estava sendo usurpada.
 
_Isso, mais, mais energia, vou chupar essa sua virilidade abundante até te esgotar.
_Ah!
_Com essas extensões no teu pau, vou conseguir sugar muito mais energia. Hahahaha
O desconforto que Pedro já estava sentindo, foi exacerbado pois o consumo de energia estava muito maior já que agora existiam 9 vias por onde a sua energia estava sendo drenada.
_Ahhhhhhhhhhh...
_Nossa, que pau mais viril, quanto vigor tem esse macho. Não imaginava que eu ia conseguir chupar tanta coisa dele. E essa lubrificação que não para de jorrar é uma delícia. Vou continuar chupando até esgotá-lo completamente essa delícia.
Decorrido algum tempo, Pedro já começava a perder a consciência junto com sua masculinidade e energia que também já estavam no fim.
_Sua virilidade já está quase acabando. Falta pouco para eu extrair a última gota.

Neste momento ocorre que alguém chega impedindo um mau pior. Eram algum seguranças, que ao se aproximarem afugentaram a criatura embrigada com tanta virilidade que absorvera.