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segunda-feira, 29 de julho de 2013

4 - CRIATURAS DO OUTRO MUNDO - Parte 3

A criatura passou pelo portal e agora no universo humano, tinha uma quantidade imensa de presas para se alimentar. Ela estava no centro tecnológico e no cair da noite, saiu a caça.
Havia um guarda na parte externa fazendo sua ronda. Ele estava de uniforme, com uma calça de tecido bem fino que fazia um bom volume na frente onde estava seu pacote. O zíper fazia até uma volta contornando sua malona.
A criatura percebendo ele e sua calça recheada foi se aproximando lentamente. Sem que o guarda pudesse perceber, tentáculos se aproximavam de sua apetitosa mala e quando chegaram bem perto, agarraram-no pela cintura, prendendo seus braços juntos ao corpo. Agora a criatura poderia chupá-lo a vontade.
Então, ela gruda uma tromba na frente da calça do rapaz, bem no volume e começa a sugar tabaco.
Ele senti alguma coisa acontecendo em seus dotes e olha para aquela coisa grudada em sua calça, que começa a se encher com algo e em seguida bombiar volumes para uma criatura que ele nunca vira antes. Aquilo grudado nele lembrava um desentupidor pelo formato e se contraia como se estivesse mamando alguma coisa e o pior é que ele sentia seu tabaco e seu saco sendo contraídos.
Gomas e mais gomas de prazer saiam de sua mala, conduzidas direto para a criatura através daquele tentáculo que se fixara na região de seu zíper.
O rapaz indefeso e assustado não entendia o que estava acontecendo, que coisa era aquela grudada ali na frente de sua calça bem no seu volume. Preso daquele jeito, não podia se mexer, pois com os braços imobilizados, não conseguia impedir aquela coisa atracada em sua mala de ficar lhe bolinando os volumes.
Era evidente que o objetivo da criatura era pegar em seu pacote, pois a forma como estava preso visava claramente o acesso aos seus dotes masculinos. A voracidade com a qual aquilo mamava em seu volume, lembrava um animal que não come a dias, pela forma como o sugava. Ainda mais vendo aquele tentáculo bombiando alguma coisa de sua calça que o monstro sugava sem parar. Podia até sentir seu tabaco sendo emagrecido, perdendo sua robustez e volume.
A masculinidade daquele jovem ia sendo absorvida constantemente, nutrindo aquele ser enquanto estava preso. A criatura se alimentava aspirando toda a sua energia, arrancando-a diretamente de dentro de sua cueca. Ele tentava desesperadamente se libertar, pois sabia que aquilo estava lhe sugando algo entre as pernas, mesmo por cima da roupa. Aquela coisa grudada nele, parecia uma boca sangue-suga, tipo um bezerro que gruda numa teta pra ficar sugando leite, como se o que ele tivesse dentro da calça fosse uma fonte de alimento para se fixar e ficar mamando a vontade.
Ele se sentia impotente, pois mesmo sendo um macho, sentia seu cacete sendo drenado ali dentro e mais fraco a medida que a coisa acontecia.
A criatura o mamou até esgotá-lo completamente e foi atrás de outro macho para sugar.
Encontrando um outro jovem guarda, o agarra, gruda em sua mala, abre-lhe o zíper, adentra a calça e abocanha sua cueca passando a mamar-lhe no rolão. Outros pequenos tentáculos saíram e começaram a penetrar para dentro da cueca pelas aberturas laterais. Grudaram no saco e no tabaco dele e começaram a chupar o sangue do tabaco e os líquidos seminais do saco. Não apenas estava absorvendo a essência dele  como também todos os fluidos escrotais e seminais.
Percebendo que aquilo estava lhe chupando na mamadeira, o rapaz geme e se esperneia, mas o firme laço o impede de escapar. A tromba envolveu a frente de sua cueca e mamava nela, buscando absorver vida dele, mamava bem no ponto fértil, esvaziando seu saco e seu tabaco.
A criatura buscava sugar o máximo de energia possível para alimentar suas crias que estavam em seu ventre e aquele macho estava sendo uma ótima fonte de alimento com aquele tabacão naquela cueca bem recheada.
Ele era drenado rapidamente e tudo que saia dele era sugado pelos filhotes que se alimentavam de sua masculinidade e nada podia fazer preso por aqueles tentáculos
_Não... o que é isso. O que está acontecendo? Sinto como se estivessem roubando o sangue do meu pau e esvaziando o meu saco?
E nisso a tromba bombiava sua essência masculina, que nutria os filhotes. O pau afinava e o saco murchava conforme a criatura o drenava.
A absorção continuou até esgotá-lo. Depois de já ter colhido todo o material seminal daqueles machos, conseguiu o suficiente para nutrir e desenvolver seus filhotes que nasceram e saíram para se alimentar.