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sábado, 20 de outubro de 2012

CAP. 16 - NA PRAIA

Em um final de semana qualquer, a família de Luan resolveu pousar na casa de praia de uns parentes, tios dele. Chegaram na tal casa, poucas pessoas presentes, logo foram para a praia. Ao chegarem, Luan percebeu uma grande aglutinação de pessoas em determinada parte na água e resolveu ir conferir. Ao chegar lá, viu que tinham muitos garotos brincando, fazendo bastante bagunça na água, um pulando por cima do outro e coisas do tipo. Percebendo a oportunidade, tratou de se enturmar com a meninada e entrou na brincadeira tb. Eram todos novinhos, da mesma idade que ele mais ou menos. Todos eles estavam de sunga e algumas eram até bem recheadas, o que era possivel verificar quando eles pulavam.
Estava um alvoroço só e com isso muitas malas apetitosas transitavam por ali, bem perto de Luan por dentro d'água e é claro que ele não perderia a oportunidade de pegar em algumas. Ele começa então a entrar em ação passando a mão no pacote de um dos meninos que não esbolsou nenhuma reação. Passou a mão em outra mala e nada tb.
Vendo que a coisa estava fácil, resolveu apalpar e assim foi. Volta e meia ele apalpava um deles. Sua mão ia de encontro a frente da sunga de sua vítima, fechava a mão no pacote, dava umas apertadinhas e largava. Estava ótimo ficar se aproveitando de tantas malas ali ao mesmo tempo. Era a 1ª vez que algo assim acontecia e eles não estavam percebendo mesmo pq nenhum deles estava de pau duro nem nada.
Certo momento ele conseguiu pegar em 2 deles ao mesmo tempo, uma mão em cada mala, apalpando ao mesmo tempo. Era um piru mais gostoso do que o outro. Uns guardados de lado, outros caidos para frente, mas todos bem macios e gostosos de pegar.
Luan concluiu que todas aquelas rolas juntas, dariam uma quantidade enorme de energia. Ele tinha ali um verdadeiro banquete e seria uma delícia arrancar tudo aquilo das sungas deles. Iria lanchar um por um. Foi quando teve uma fabulosa idéia e falou:
_Pega o Betinho.
E todos pularam em cima do guri o prendendo, inclusive Luan, que sem perder tempo, tratou de passar a mão na frente da sunga do garoto onde tinha um belo mojave. O agarrou bem ali e passando a aplicar apalpadas ritmadas se apossando da energia do jovem. O menino estava imobilizado com tantos o segurando, o que permitia a Luan apalpa-lo avontade bem na sunga onde tinha guardado o seu tabaco gostoso.
Ninguém percebia nada, já que estava o agarrando abaixo do nível da água. A medida que fechava a mão e afrouxava ritmadamente, conseguia absorver tesão dali. Luan estava aproveitando cada segundo, apertando o volume que aquela sunga tinha bem ali na frente, pra sugar cada vez mais energia daquele tabaco suculento e jovem. Mas ele sabia que ele não ficaria preso tempo suficiente para ser totalmente chupado, então sugou o seu piru o quanto pode até que eles o soltaram.
Naturalmente na seqüência, outro foi preso possibilitando a Luan se fartar em outra mala bem recheada. Após grudarem no próximo garoto, o pacote ali em baixo ia sendo envolvido por uma mão que começava a apalpa-lo. Luan estava absorvendo mais um tabaco gostoso e juvenil facilmente, se aproveitando da situação. Usava os dedos para sentir bem os contornos da jeba de sua vítima a medida que ia drenando a energia de seu pau facilmente. Pressionava desde a base até a cabeça do piru, sentindo bem toda a extensão, degustando cada centímetro de tabaco que sua vítima tinha.
chupar aquela energia estava delicioso, mas Luan teve outra ideia fabulosa, chupar dois tabacos ao mesmo tempo. Então levou a outra mão livre  no pacote de um mulatinho que estava ao seu lado. Ele estava com uma sunga azul bem preenchida. O seu tabaco grandinho e roliço estava bem marcado e visível e foi para ali que Luan dirigiu sua mão. Apalpou-o bem na frente da sunga, onde ele tinha todo aquele volume a começou a massagea-lo, pegando gostoso naquele piru ao comprido do sunga.
Agora estava pegando em dois tabacos, sugando dois pirus ao mesmo tempo. Era a 1ª vez que ele saboreava duas malas simultaneamente e estava uma delícia receber aquelas duas energias diferentes de uma vez só. Ele fechava os dedos na tabaco do malatinho de sunga azul e apertava pra sentir bem. Era muito macio ali a rola dele e nisso sugou muito tesão dos dois enquanto durou aquela brincadeira.
Em seguida resolveram brincar de cavalinho de guerra, sendo que um menino moreninho muito bonitinho, foi no cavalinho de Luan.
As suas duas mãos seguravam-no entre-laçadas abaixo das nádegas, mas ele pretendia enfiar sua mão entre as pernas do garoto para dar uma conferida no pacote. Então aos poucos uma das mãos foi vindo para frente e subindo, de modo a alcançar a região onde estava guardado o pacote do garoto. Como ele estava de pernas abertas, foi fácil chegar até lá. Sutilmente Luan começou a passar a mão, dando leves apalpadas enquanto ele se distraía na brincadeira.
Pegava no saco, sentia bem as bolas e pegava na rola do guri tb. Aproveitava para explorar bem todo o recheio da sunga dele. Ficou ali drenando rola um bom tempinho até que alguém caiu. Todos que iam em seu cavalinho, tinham o bilau apalpado e a mala massageada.
Chegou a hora de voltar a casa de praia, mas Luan estava levando consigo várias essências deliciosas que tinha chupado das malas daqueles meninos saborosos.

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