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domingo, 27 de maio de 2012

CAP. 4 - SABOREANDO JEAN NOVAMENTE

Depois de alguns anos, Luan se recordando da experiência que teve naquele sofá, decide convidar Jean, agora com 21 anos para dormir em sua casa, planejando obviamente agarrar o tabaco do rapaz mais uma vez, afim de lhe ficar saboreando enquanto dorme.
Na noite marcada, poucos minutos antes de dormir Luan dá a Jean uma regata e um short de seda bem fininho, com a intenção de facilitar o acesso durante a noite. Até um sonífero pôs em uma bebida e deu lhe para garantir o sono pesado. Luan cedeu sua cama à Jean preferindo o colchão logo abaixo da mesma. Quando Jean pôs o short, um grande volume se fez ali na frente, mas que logo-logo seria novamente explorado. Ao apagarem as luzes, Luan ficou aguardando o sonífero fazer efeito. Enquanto esperava ansiosamente, ficava imaginando se o piru do Jean ainda tinha aquele sabor gostoso e se seria capaz de suportar a sucção que estava prestes a ganhar. Luan sabia que o pau continua crescendo mais um pouco depois dos 17 anos e que por isso, Jean devia estar mais tabacudo do que nunca e poderia ficar aproveitando o brinquedão do amigo por horas.
Derrepente, Luan escuta a respiração de Jean ficar bem funda, presumindo que ele tinha acabado de ser vencido pelo sonífero e pensa:
_Tabaco fácil.
Luan então, começa a agir, ajoelhou-se no colchão e foi enfiando sua mão por debaixo do edredon na altura da cintura de Jean. Ele sabia que ali em baixo do edredon naquela região tinha um piru de 21 anos muito suculento, guardado dentro daquele short. A mão de Luan tateava tudo por onde passava, procurando por aquele piru que podia estar para qualquer lado. Ele continua passando a mão ali ao redor daquele short até o momento em que pegou em algo bem macio e com um formato cilíndrico bem na frente do short. Ficou munhecando aquilo dali e comprovou que realmente se tratava do piru do rapaz em baixo do tecido. Então para começar, decidiu ficar um tempo nessa, só apertando com dois dedos o piru do Jean. Como estava gostoso munhecar aquele piru macio sobre o short por debaixo da coberta. Jean nem imaginava que o seu piru já havia sido descoberto e sem delongas já estava sendo desfrutado.
Em seguida, enfiou a mão dentro do short e pegou no piru sobre a cueca. De fato, a quantidade de tabaco ali havia aumentado, aquela cueca estava mais farta ainda. Depois de dar as pegadinhas que queria ali dentro, ele desce o short e enche a mão na fartura daquela cueca e passa a apalpar Jean ali. Finalmente ele tinha aquela malona denovo em sua mão. Tudo o que o amigo tinha era dele naquele momento. Luan sabia que acordado, Jean jamais deixaria o seu malão ser apalpado, o que deixava aquele tabaco mais gostoso ainda. Jean seguia dormindo profundamente enquanto sua mala levava uma apalpadas atraz da outra.
Jean nem imagina que enquanto dorme indefesamente, tem uma mão na frente da sua cueca lhe apalpando freneticamente. Apertões e mais apertões são dados em seu grande volume para averiguar a maciez de seu pacote.
Depois de muito apertar aquele recheio extra-macio, o tabaco de Jean começa a endurecer dentro da cueca, atraindo as apalpadas para ele. Então Luan sentindo através dos apertões que dava que o pau do Jean já estava duraço, tira o edredon e ve a cueca do amigo armada. Ele percebeu bem na ponta, a cabeça do pau molhando a cueca e pensou:
_É agora que eu sugo essa seiva. Vou grudar na mamadeira do Jean até sugar todo o leite dele mais uma vez.
Então Luan tira aquele enorme tabaco pra fora, agora maior do que nunca. Sua mão começam a percorrer toda a extensão daquele pau, punhetando-o em seguida, deixando a cabeça muito melada. Então ele o agarra abocanhando a cabeça da jeba com gosto, que a esta altura já estava toda babada. Aquela cabeça começa a ser saboreada dentro da boca de Luan enquanto o sangue dentro daquele tabaco é bombeado vigorosamente. Toda aquela baba que a cabeça do pau tinha, estava sendo deliciada a medida que era sugada pela boca tarada do garoto. Realmente, o gosto era tão bom como da última vez, só que agora aquele tabaco estava maior ainda.
A lubrificação do pau então passa a ser tragada para Luan que queria saborear mais daquele melzinho que o tabaco tinha. Luan estava chupando muito aquele enorme cacete. Ele não tirava a boca da cabeça. Ficava ali sugando mais e mais. Queria saborear toda a lubrificação de Jean e o chupava freneticamente como se aquele tabaco fosse realmente uma mamadeira a ser chupada.
Luan estava se aproveitando da condição inconciênte do amigo para lhe chupar o pau a vontade durante o sono. A língua de Luan passeava em toda a cabeça do pau para ajudar a extrair a lubrificação. Não havia passado nem metade da noite ainda e o pau de Jean já estava duro dentro da boca de Luan, sendo saboreado ao máximo. Era muito bom mamar na mamadeira que o amigão tinha dentro da cueca, uma verdadeira delicia ter o cacetão do Jean dentro da boca sendo drenado.
Enquanto dorme, o tabaco de Jean, tem a sua lubrificação sugada para Luan, que se delicia em cada porção que arranca daquele tabaco conforme vai o absorvendo. Ele sabia que com o sonífero, Jean não se acordaria e por tanto, poderia pegar vontade na sua vara e mamar nela até o dia amanhecer.
Luan olha para Jean dormindo e o chupa. Fica o olhando e o chupando ao mesmo tempo, como quem diz: dormindo, vc nada pode fazer para me impedir. Chuparei seu tabaco mais e mais durante o resto da noite até conseguir absorver toda toda a tua seiva e arrancar de vc toda a porra que está no teu saco.
_Isso, mais, mais... Vou te absorver totalmente enquanto tu dormes até drenar todo esse teu pau, esgotando-o ao máximo. Isso... mais tabaco, eu quero mais.
Luan chupou toda a lubrificação de Jean enquanto ele dormia. Como tinha secado tudo, passou a punheta-lo para conseguir mais. Logo o pau já estava úmido de novo, passando a ser sugado incontrolavelmente mais uma vez, dando à Luan mais lubrificação. O sono de Jean seguia firme, entretanto, mais em baixo, seu tabaco era mantido em pé para que mais líquidos pudessem ser drenados dali. Luan enfim estava saciando sua sede naquela mamadeira grande e cabeçuda. Enquanto jean dormia de barriga para cima, Luan sugava os fluidos daquele tabaco como se fosse um parasita chupando o sangue de sua vítima.
_É isso que vc merece por ter um pau tão grande e suculento. Não vou parar de te chupar até drenar toda a tua lubrificação. Ótimo, continue dormindo, enquanto eu extraio toda a seiva do teu tabaco.
Conforme Luan ia boqueteando aquele macho indefeso, o tabaco respondia com contrações e pulinhos, pois mesmo dormindo, Jean estava com o pau cheio de tesão proporcionando à Luan muito melzinho. Para ele, o tabaco daquela vítima era como um fonte de meladinho a ser sugada até o completo esgotamento. Ele queria arrancar a força todo o líquido que Jean tinha dentro do saco que era apalpado por sua outra mão. Aquilo estava muito macio e parecia estar cheio de leite. Luan estava decidido a esgotar aquele saco sugando todo o seu conteúdo. Todo o leitinho que estava guardado ali dentro seria drenado.
_Toda a porra que vc tem dentro do saco sera minha. Vou absorver todos os seus fluidos pelo tabaco até te esgotar.
E aquele tabaco era sugado mais e mais. Luan queria toda a lubrificação de Jean e iria arranca-la a força durante o sono de Jean que era consumido bem no tabaco. A medida que a cabeça do tabaco produzia mais daquela babinha, era imediatamente sugada e deliciada. Luan estava estorquindo tudo que podia do amigo adormecido. Jean dormia e seu tabaco gigante era absorvido continuamente. Estava sendo muito fácil sugar aquele rapaz e engolir aquele membro farto.
Era compensador ter Jean como amigo, já que o tabaco que ele tinha dentro das calças era muito grande e podia ser degustado a vontade todas as vezes que dormisse em sua casa. Bastava droga-lo e cair de boca naquela tora para drena-la a vontade.
Então certo momento o tabaco começa a jorrar porra. Luan fica sugando toda ela mais e mais até o fim apertando o saco para expulsa-la para dentro de sua boca. Depois de ter absorvido doto o leite de Jean ele continua chupando o amigo afim de secar aquela fonte. Chupou-o até não poder mais, até o completo esgotamento. Vendo que o tabaco amolecia e que não seria possível sugar mais nada Luan pôs-lhe a roupa novamente pretendendo aproveitar as horas restantes para dormir.
Aquele tabaco foi drenado até o fim. Luan consumiu Jean até o limite, usando a ereção do pau do amigo até puxar a última gota de fluido que restava. O gostinho de Jean foi sentido novamente e seu enorme tabaco estava mais delicioso do que nunca. Pela manhã quando se acordaram, Luan olhou para a farta mala de Jean que marcava o short, certo de que aquele saco foi esvaziado e o tabaco chupado completamente estando seco sem nenhuma lubrificação. Todo a lubrificação de Jean tinha sido absorvida por aquele moleque durante a noite.
Jean só estava com a cueca bem recheada ainda, porque Luan ainda não tinha aprendido um outro tipo de absorção.
Tudo transcorreu naturalmente durante o dia sem Jean de nada se lembrar, mesmo estando com o tabaco todo chupado.

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