Páginas

segunda-feira, 21 de maio de 2012

CAP. 3 - A EXPERIÊNCIA DO SOFÁ

Quanto mais Luan brincava de lutinha com seus amigos e se aproveitava deles para apalpar os seus tabacos, mais ele entendia o que realmente o satisfazia, embora que sempre soube de certa forma o que lhe atraia, até que certo dia resolveu bolar um plano para satisfazer uma de suas vontades enquanto se lembrava de uma experiência que teve com um amigo chamado Jean, 9 anos mais velho que ele. Jean também era bonito e simpático, entretanto o que mais chamava a atenção de Luan, eram as calças que Jean usava, sempre com a parte da frente concentrando um volume tentador.
Certa vez, em um domingo a tarde quando tinha só 8 anos, Luan teve a oportunidade de pegar na mala de Jean após ele ter adormecido no sofá de sua casa. Jean estava esticado de barriga para cima com as mãos por sob a cabeça e usava uma calça jeans. Luan observou que o zíper daquela calça fazia uma grande curva para cima, como se algo ali dentro, empurrasse aquela região para frente.
Luan então presumiu que aquilo ali só podia ser um piru, o piru do Jean, bem do lado do zíper onde tinha aquela extensão de tecido um pouco mais alta e o restante do volume devia ser o saco dele. Ele ficou muito excitado com aquilo, o amigo adormecido no sofá, com um grande volume na frente da calça com uma extensão destacada um pouco ao lado. Ele sentiu uma grande vontade de por a mão naquele volume arredondado. Então, apenas ligando para sua vontade foi isto que fez.
Levou sua mão até aquele volumoso pacote que era maior que a mesma. Ficou ali apalpando suavemente toda a mala de Jean enquanto ele dormia. Depois de passar a mão em toda a região elevada, foi tatear mais ao lado direito. Queria ver se realmente era um piru que tinha ali. Apalpou do jeito que deu já que o suposto piru não se destacava muito de forma que fosse possível pega-lo. Foi ai que pensou:
_Poxa. Aqui dentro deve ter um baita volume empurrando esse tecido pra frente e aqui do lado deve estar o piru dele. Se eu abrir o zíper dele, e enfiar minha mão dentro dessa calça, poderei ficar sentindo bem melhor isso aqui enquanto ele dorme.
Enquanto tinha esses pensamentos, ficava apalpando toda a região acentuada da calça.
Então delicadamente, ele pega a haste do zíper da calça e começa a abri-la, descendo a haste até em baixo no gavião. Agora com o zíper totalmente aberto, a calça ficou com uma grande abertura bem ali na frente onde Luan estava passando a mão antes. Em seguida, ele usa as mãos para afastar bem as duas abas daquela brecha que a abertura do zíper causou ali na frente. Luan abriu o máximo que pode, esgassando aquela abertura bem para os lados, revelando assim, a cueca de Jean que estava ali em formas bem arredondadas. Toda a parte da frente da cueca de Jean, onde estava localizado todo o seu volume, estava visível graças a grande abertura que surgiu ali. Luan alargou tanto aquela passagem, que se podia ver até aquele volume situado mais ao lado direito da cueca. Então ele deduziu que ali devia ser aquele volume retratado do lado direito do zíper quando estava fechado. Ele sabia que o tecido daquela cueca era muito fino e que agora poderia verificar se ali era mesmo o piru de Jean que ele sentiu pelo tecido da calça antes.
Luan olhou para o rosto de Jean e certificou-se que o sono estava realmente pesado. Ele mau podia acreditar que estava prestes a passar a mão naquela mala grande e apalpa-la a vontade. Então dirige sua mão até a cueca do amigo dorminhoco pela abertura que fez na calça e cuidadosamente vai envolvendo o pacote em sua mão por cima da cueca, sentindo o calor que Jean emanava dali. Luan ficou ali pegando bastante em todo o volume que aquela cueca guardava, inclusive à direita onde havia uma elevação mais longa. Nesta parte ele fechou a mão no volume que se concentrava ali, convencendo-o realmente, que naquele momento ele estava pegando no piru do Jean. Luan apalpava gostosamente com sua pequena mão aquele volume macio. Gostou tanto de por a mão no piru do amigo que só ficava munhecando ali agora. Ele estava admirado com o tamanho daquele piru já que o seu ainda era pequeno. Enquanto isso pensava:
_Nossa, mas se isso é mesmo o piru dele aqui embaixo da cueca, então é um piru bem grandão. Como é bom ficar mexendo nele, ficar juntando ele com os dedos, principalmente no final onde tem essa parte redonda que é mais macia ainda. (tchuqui, tchuqui, tchuqui...) Que gostoso (tchuqui, tchuqui, tchuqui...), e apertava várias e várias vezes o tabaco de Jean por cima da cueca enquanto ele dormia profundamente.
Jean não tinha a mínima consciência de que seu vasto volume estava sendo aproveitado por uma criança que lhe apalpava toda a extensão do órgão que guardava na cueca.
Luan já havia se dado conta que todo aquele tamanho, só podia se derivar do fato de Jean ser 9 anos mais velho que ele e talvez por ele ser bem-dotado também quem sabe. Também sabia que aquela era uma oportunidade muito grande e que ia se aproveitar ao máximo do que o amiguinho mais velho tinha ali, já que estava sentindo muito prazer por conta daquilo.
Embora tateasse toda a extensão do pinto do Jean, a parte que Luan mais gostava de pressionar era a cabeça do piru, pois para ele era muito gostoso ficar sentindo como ali era macio. (tchuqui, tchuqui, tchuqui...). Nisso o piru começa a crescer ali dentro, Luan percebe que o pau do amigo estava começando a ficar duro e fica doido de tesão. Então começa a lhe pressionar freneticamente o piru para acelerar o crescimento. Ele sabia que se mole já era grande duro então, poderia até sair pra fora da cueca. Deu mais umas apertadas gostosas na cabeça do tabaco e soltou para ficar observando o volume da cueca aumentar gradativamente. Quando o crescimento parou, o tabaco recebeu mais umas apertadinhas, onde Luan percebeu que ainda estava meio macio. Vendo que o piru do amigo voltou a crescer, ficou extasiado. Não imaginava que aquele tabaco poderia crescer mais. Conforme o pau de Jean crescia, ia escorregando do lado onde estava para cima por dentro da cueca como se quisesse sair pela borda da cintura.
O tabaco já estava na diagonal e parecia não ter crescido tudo ainda e já estava tentando suspender o elástico da cintura da cueca . Foi quando Luan percebeu que reto para cima, aquele pau certamente sairia pra fora da cueca. Então ficou muito entusiasmado com a possibilidade de ver e até pegar no piru super-crescido do Jean. Então bolou uma estratégia e a pôs em prática sem demora para aproveitar a ereção do amigo adormecido.
_Deve ser isto que eu estava apertando e que era tão macio.
Então ele leva a mão ali e com os dedos passa a tatear toda a cabeça do pau, dando muitos apertões naquela glande. Apertava mas e mais toda a cabeça daquele farto tabaco que Jean tinha enquanto dormia. Ficou ali saboreando com a mão um bom tempo aquilo que para ele parecia um cogumelo. A cada apertãozinho que dava, Luan era presenteado com um pulinho do pau do amigo, como se estivesse respondendo aos estímulos que recebia daquela mão abusadora de tabacos. O abusador olha para toda a extensão até a base daquele tabaco ainda dentro da cueca e pensa como aquele piru todo devia ser comprido e decide exterioriza-lo por completo para poder vislumbrar aquele cacete duro completamente e assim o fez, puxando o elástico para baixo, externando completamente o pauzão do amigo.
Certa hora, Luan resolveu com uma mão ficar apertando a base do piru e com a outra mão ficar apalpando com os dedos aquela cabeça que para ele era novidade. Usava os dedos para apertar e afrouxar repetidamente enquanto sentia o pau palpitar a cada apertão.
Luan sabia que enquanto dormisse, o tabaco de Jean seria dele e poderia ficar apertando a vontade aquele pau. Jean naquela situação estava indefeso, de forma que seu imenso tabaco era incessantemente comprimido pelas mãos de Luan. Para ele, aquilo que estava fazendo era muito melhor que qualquer brincadeira e aquele tabaco que ele tanto apertava era melhor que qualquer brinquedo.
Depois de muito ter estimulado aquela jeba, Luan percebe que aquele tal cogumelo na ponta estava muito brilhoso como se estivesse molhado o que pode comprovar passando a mão ali. Assim, derrepente ele começa a olhar a cabeça daquele pau com gula como se aquilo fosse de por na boca e ficar chupando. Ele estava tentado com aquilo e agora que já tinha pego bastante no pau de Jean estava curioso com relação ao sabor que aquilo ali devia ter. Pela visão que estava tendo, lhe parecia muito saboroso, com aquele líquido envolvendo aquele "cogumelo", como se fosse um sorvete que deveria ser chupado.
Então Luan, segurou o tabaco duraço de Jean e foi aproximando sua boca daquele caralho com aquela cabeça meladinha e deu uma lambida pra sentir o gostinho. Neste momento o pau deu um pulo em um rápida enrijecida. Luan gostou muito do sabor que o pau de Jean tinha e resolveu que queria sentir novamente o sabor daquele tabaco e voltou a lambe-lo. Na seqüência, abocanhou o pau do rapaz, mantendo a cabeça do tabaco dele dentro da boca para poder sugar melhor aquele líquido que envolvia a cabeça. Ficou ali sugando mais e mais, toda a lubrificação da cabeça do tabaco de Jean enquanto ele dormia. Para Luan, aquele líquido que emanava da cabeça daquele piru, era como uma cobertura muito gostosa a ser saboreada. Aquilo que estava fazendo, era como chupar sorvete, só que o que ele estava chupando era quente e continuaria ali por mais que chupasse e ainda por cima tinha aquela lubrificação saborosa que era continuamente sugada pela boca de Luan. Ele estava adorando o gostinho que Jean tinha. Jean continuava dormindo profundamente e nem sonhava que sua lubrificação estava sendo totalmente sugada do seu tabaco.
Aquele tabaco estava muito bom, pois fazia tempo que Jean tinha batido sua última punheta, sendo capaz de produzir muita lubrificação, acrescido ao fato daquele pau estar cheio de tesão também.
O menino sugava o tabaco de Jean enquanto ele dormia, procurando lhe extrair o máximo de lubrificação possível. O menino grudou no membro do amigo adormecido, como se aquele tabaco fosse uma mamadeira lhe fornecendo um delicioso leite. Ele queria parasitar Jean enquanto ele dormia para poder lhe extorquir do tabaco, a maior quantidade de melzinho, o quanto fosse possível chupar. O sono de Jean seguia profundo, enquanto seu tabaco era mamado gulosamente por aquele parasita de tabacos. Quando Luan percebe que o liquidozinho que estava lhe proporcionando tanta alegria estava ficando escasso, volta a aplicar apertões no pau do adormecido, visando novas produções já que Luan estava decidido a absorver mais e mais o pau de Jean, se aproveitando dele enquanto ele dormia para lhe mamar mais daquela cobertura deliciosa. Até que o piruzão de Jean começa a exalar mais líquido, mas que começa a ser absorvido imediatamente pela boca sedenta de Luan.
 ter sido completamente consumida e esgotada pela sede de Luan, eis que para sua felicidade, aquele tabaco começa a jorrar com abundância um outro líquido que é totalmente sugado por Luan a medida que é expelido. O menino continua o sugando mais, puxando de sua vítima até a última gota daquele líquido que também lhe agradou.
Depois de ter esgotado a sua vítima completamente aponto de ter deixado a cabeça do pau seca, o tabaco foi totalmente usado de forma que amoleceu. Luan o guardou novamente na cueca e fechou a causa do amigo. Luan usou o piru do Jean a vontade. Chupou toda a lubrificação do tabaco dele, saboreou o sabor, parasitou o saco para lhe roubar a grande quantidade de leitinho que tinha ali, esvaziando-o completamente e secou a cabeça daquele pau de tanto ter sugado. Mas Luan sabia que o amigo tinha um baita malão, muito suculento que emanava líquidos muito saborosos, mas que naquele momento, todos eram de Luan por ter sugado completamente o tabaco do amigo.
Com base nesta experiência, Luan descobriu que dormindo, os tabacos dos garotos podiam ser sugados a vontade. Lembrando disso, resolveu convidar Jean para dormir em sua casa em um dia qualquer para poder drenar os fluidos daquele tabaco mais uma vez.


Nenhum comentário: