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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

CAP. 29 - OS MENINOS NO JARDIM

Estavam Luan e outro menino brincando no jardim de um condomínio. Este menino tinha um corpo mais esguio e usava um calção e Luan procurava abusar dele e chupar sua energia. Em dado momento Luan o agarra por trás prendendo seus braços e com uma mão livre ele a dirige em direção ao calção do garoto na parte da frente onde certamente estava o pacote dele.
Chegando com a mão lá, ele começa a tatear o tecido do calção no intuito de localizar o pinguelo do menino. Foi fácil achar pois estava bem solto e comprido atrás do tecido. Luan então, pega no pinto dele e começa a apalpar fazendo o garoto rir e se contorcer um pouco ali preso. Com o pinguelo dele preso entre os dedos de Luan e sendo pressionado continuamente por meio de vários apertõezinhos, não demorou muito até o pinguelo dele ficar meia bomba e denotar um comprimento ligeiramente maior.
O garoto continuava a rir e se esforçar, de modo que pequenos folículos de energia começavam a brotar do seu piru sendo apalpado no calção. Estes fragmentos de energia estavam sendo absorvidos pela mão de Luan e conduzidos através de seu braço direto para dentro de seu calção onde estava o seu pinguelo, ou seja, uma corrente de energia estava ligando o piru dos 2, enquanto que o garoto preso estava sendo chupado por Luan que apertava o pinguelo dele por cima do calção para retirar energia masculina dele e transferi-la para si.
O menino começava até a sentir algo de estranho, enquanto que Luan até sentia seu pinto sendo nutrido e ganhando volume a cada pegada.
Então o menino consegue se soltar mas Luan queria aspirar mais pinto dele. Eles continuam brincando...
Certo momento Luan o prende novamente. Imobiliza seus braços e leva sua mão mais uma vez aonde ele já sabia que estava o pinto dele, tenrrinho, comprido e cheio de energia para chupar. Ele pega no documento do garoto e volta a mexer no piru dele e chupinhar mais energia.
Preso daquele jeito ele nada podia fazer, enquanto que Luan ficava pegando em seu tabaquinho, chupando mais e mais energia, nutrindo seu piru e roubando tamanho.
O piru do menino já estava durinho entre os dedos de Luan, sendo apertado sistematicamente. Ele torcia as pernas e tudo mais, só que nada podia fazer e enquanto isso mais e mais era apalpado o seu pinguelo.

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