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quarta-feira, 25 de maio de 2016

26 - A INFÂNCIA (Caio)

Quando Luan tinha 5 anos, ele já gostava de mexer em coisas que não eram suas.
Certa vez em um sofá, estava ele no colo de Caio, um tio que devia ter os seus 25 anos de idade. Ele usava um calção de escola desses de uniforme e ambos assistiam TV de noite. A mala do tio já havia chamado a atenção do garoto, que esperava por uma oportunidade para por a mão ali e senti-la.
O tecido do calção dele era elástico formando um desinig tentador entre as pernas que estavam abertas. Luan estava sobre o seu colo mais ao lado, de onde ele podia ver um volume no calção que aparentava ser um saco de homem crescido. As pernas abertas faziam o tecido retroceder, marcando bem em cima da cueca e revelando o volume do saco dele de onde Luan não tirava os olhos.
Como o tio não tirava os olhos da programação, não percebia os olhos atentos da criança em direção ao seus dotes, guardados no calção. Ele observava tão atentamente que percebia até suaves contornos bem em cima do volume no formato de uma linguíça e logo pensou:
_Ele deve ter um bem grande ali dentro.
O volume dele estava bem ao seu lado e ao alcance de suas mãos, ao lado de sua bunda. Se aproveitando de sua aparente inocência de criança, Luan em um impulso, passa a mão no saco do tio, durante um reposicionamento em seu colo. Caio não demonstra nenhuma reação.
Vendo que o tio não percebeu nada ele espera um pouco e torna a se mexer, aproveitando a ocasião para passar a mão no volume do calção novamente. Ele estava encenando aquela seqüência de movimentos que aparentemente visavam acomoda-lo melhor, mas seu real objetivo era usar na seqüência, algum movimento que lhe permitisse passar a mão no meio das pernas do tio acidentalmente. E mais uma vez o tio nada esbolsava. Claro, pois para ele era apenas um menino se ajeitando.
Como seu plano estava dando certo, outra vez ele atacou, só que dessa vez, de forma mais ousada. Ensaiando uma saída do colo, pôs a sua mão aberta sobre o volumoso recheio daquele calção, como se aquilo fosse necessário para se impulsionar e sair do colo. O movimento não demorou muito, mas permitiu a Luan sentir bem a mala do tio, já que ele usou seu peso para pressionar sua mão contra o volume do calção. Ele conseguiu sentir inclusive, a lingüiça dele que repousava sobre o saco e que a uns instantes atrás, pode observar através dos contornos do tecido. Até os dedos se contraíram um pouco para poder sentir um pouco melhor se era macio.
Voltando do banheiro, procurou se sentar logo em cima da mala do tio. Quando sentou sentiu o peso do seu corpo pressionando sua bundinha contra tudo aquilo o fazendo sentir aquilo que mais parecia uma almofada macia e quentinha. Caio tratou de tirá-lo para o lado assim que sentiu o seu tabaco sendo encaixado na bundinha do sobrinho.
Após algum tempo, Luan se vira para perguntar-lhe algo e leva sua mão sobre a superfície frontal daquele calção. Conforme Caio ia respondendo, Luan aproveitava para passar a mão no monte que o tio tinha entre as pernas novamente. 1° passou a mão no saco, pressionando-o lentamente, passando a sentir melhor o que havia ali. A mão foi fechando gradativamente em cima daquela concentração macia e quente. Em seguida dirigiu sua mão para cima do tabaco dele e começou a apertar suavemente. Logo Caio começou a sentir algo em sua mala. Era Luan tirando mais uma casquinha do tio jovem e gostoso. Percebendo que a mão do menino havia "caído" ali, se mexe um pouco removendo a mão dele, que estava sobre seu calção apetitoso. Finaliza a resposta e voltam a ver TV.
Luan percebe que os contornos que lembravam uma linguiça estavam mais acentuados e em proporções um pouco maiores agora e se lembrou que uma vez ouviu alguém falar que ele era tabacudo e sempre tentava passar a mão nele por causa do tamanho.
Ele gostou muito da pegadinha que deu na mala do tio e estava louco para mexer de novo mas sabia que ele não consentiria, a menos que não pudesse fazer nada para evitar.
Certo momento depois aparece a tia oferecendo uma coberta para eles, fazendo Luan descer do colo e indo para o seu lado. ficaram submersos a maioria do corpo dos 2, inclusive os braços de Luan e o colo de Caio.
Luan já sabendo que o controle estava perto da mala do tio sob as cobertas, pergunta:
_Ei tio, posso pegar o ontrole remoto?
_Pode.
_E onde está?
_Em algum lugar debaixo da coberta.
_Vou procurar então.
E leva sua sua mão ao lado por cima da coxa em direção ao colo de Caio e passando a mão por cima do tabaco dele, inicia sua busca. Era irresistível encostar a mão na superfície do tecido onde estava concentrado os seus dotes masculinos. Ligeiramente, passava a mão no saco dele, mas sem apertar para não afugentá-lo.  Todos os movimentos simulavam a procura pelo controle que já até havia sido localizado, mas que intencionalmente não era revelado, visando a continuidade daquele alisamento. Luan tateava o volume do calção encenando a procura pelo controle e assim, volta e meia ele aproveita para passar a mão no saco do tio.  Vendo que ultrapassou o tempo aceitável ele finaliza a busca com chave de ouro deixando o controle cair sobre o colo de Caio. Em vez de pegar o controle, ele enche a mão na mala do tio, pegando bem no tabaco dele e da aquele apertãozinho gostoso arrancando até um suspiro de Caio.
Rapidamente ele pega o controle e tira a mão dali como se nada fosse nada, afinal era apenas uma "criança inocente" que sem ver, errou o alvo agarrando sua banana e Caio compreendia isso, relevando o fato.
Sua tia tomava remédio para insônia e Luan observou que havia um comprimido em cima da mesa quando foi buscar a coca-cola que o tio havia lhe pedido. Bolando um plano, dissolveu o medicamento no refrigerante e levou para Caio que bebeu sem nada perceber.
Passou então a observar o rosto do tio, a espera do momento em que seria vencido pelo sono. Logo percebe que o sono começa a dominar Caio pelo semblante pesado. Deste momento em diante esperava ansioso que o tio pegasse no sono ali mesmo, para poder aproveitá-lo. Passado algum tempo, Caio acabou sendo vencido pelo sono. Era tudo que Luan queria, aquele macho gostoso ali ao seu lado, ainda de pernas abertas e inconsciente.
Lentamente foi conduzindo sua mão em direção a mala do tio que agora dormia sob o efeito da droga e começou a passar a mão, apalpando os dotes dele. Passava a mão pelo saco inteiro e dava uns apertões gostosos naquilo que para ele era muito macio. Ele procurava as bolas por cima do tecido mesmo e esmagava elas entre os dedos. Como ele tinha um lado sado-masoquista, apertar o saco alheio para ele era uma delícia.
Seus olhos atentos vigiavam o rosto de Caio enquanto sua mão por baixo da coberta apertava sua malona.  Luan agora queria sentir o tabaco do tio, então largou o saco e as bolas e dirigiu sua mão para lá. Ao chegar no tabaco de Caio, o menino começou a apertá-lo entre os dedos, sentindo-o de fora-a-fora, como se estivesse  calculando os centímetros. Luan estava muito surpreso e entusiasmado, pois a linguiça do tio era bem maior que o seu piru e ficou ali mexendo naquele tabaco mole e grande por cima daquele tecido fino e elástico que lhe permitia pegar a vontade nas protuberâncias do tio.
Depois de algum tempo, Luan percebeu que o aquilo no que ele estava mexendo começou a crescer e ficar mais duro. De fato, pois o garoto estava estimulando muito o tio mesmo que inconsciente e naturalmente que aquilo faria o pauzão dele crescer ali no calção. Em pouco tempo, o tabaco de Caio já estava visivelmente ressaltado e atravessado em seu calção e para o lado do menino ainda.
Luan não se continha, aí mesmo que ele pegava e apertava. Mesmo para uma criança como ele, aquela situação estava muito tesuda, pegar num piru daquele tamanho e duro daquele jeito ainda por cima. A esta altura do campeonato, ele já pegava com as duas mãos por toda a extensão. Aquele cacete estava tão tesudo que chegava a se contrair durante os apertões.
Sua curiosidade estava grande, ele estava doido para ver o que o tio tinha ali dentro do calção, o volume daquela benga, o estava seduzindo. Então ele põe a cabeça por baixo da coberta e cuidadosamente puxa a cintura do calção para frente, revelando a cueca de Caio. Naquele momento ele pode ver o tabaco sob a fina malha da cueca que saia do centro da cueca até o fim da lateral dele. Como o pau do Caio era grande, metade dele já se encontrava fora dos limites do reforço da cueca onde tinha apenas uma camada de tecido e como o menino já tinha mexido muito em tudo aquilo, a cabeça do cacete já estava toda babada de tesão, a lubrificação chegava a jorrar pelo tecido.
Vendo aquilo, o garoto se convenceu de que se tratava de mais alguma novidade e sentiu vontade de provar aquele líquido oriundo do pirulito do tio. Mas antes de cometer aquela loucura, ele resolveu se certificar que não teria problemas então, ele se externou da coberta para conferir o sono do tio, que permanecia com a cabeça virada para o lado e apoiada na cabeceira do aconchegante sofá em que estavam.
Após contrair a garantia do sono de que precisava, ele volta aonde estava e puxa novamente o calção do tio para frente, dando acesso à volumosa cueca dele e aquela concentração úmida que ele ansiava provar.
Lentamente ele foi se aproximando da cueca do tio que nem sonhava com o que estava acontecendo. Seu rosto chegava cada vez mais perto do membro do tio adormecido, até que ele encosta sua boquinha na cabeça do cacete por cima do tecido e prova um pouco da lubrificação existente ali. Ele gostou tanto do que acabara de fazer que volta com a boca ali e começa a sugar a cueca de Caio.
Chupou tudo que tinha na cueca, entretanto, Luan queria mais, então ele deduziu que se mexesse ali como havia feito antes, provavelmente haveria mais daquele meladinho para ele sugar. Foi aí, que ele enfiou a mão dentro do calção de Caio chegando até o saco e começou a passar a mão ali, apertando como havia feito outrora. Após alguns instantes, a cueca volta a umidecer-se. Nisto o garoto gruda na cueca do tio e começa a suga-lo novamente.
A situação de Caio era a seguinte, com uma mão enfiada dentro do seu calção, o seu saco era manipulado por cima da cueca mesmo e isso estava excitando o seu membro, fazendo seu pau expelir lubrificação mesmo dormindo. No entanto, Luan havia grudado os seus labios na cabeça do seu pau e o estava drenando através da cueca a cada sugada.
Luan então pensou como não deveria ser o tabaco do tio e teve a idéia de chupa-lo direto no piru, pois deduziu que dele é que devia estar saindo aquele meladinho. Então, ele foi dar mais uma conferida no rosto do tio que dormia como uma pedra. Voltando para baixo da coberta com a boca salivando, afastou um pouco o elástico da cueca e imediatamente o tabaco de Caio saltou para fora, roliço e grande. O menino ficou  admirado com o tamanho, bem maior que o seu.
Cuidadosamente se aproximou e chegando perto segurou o tabacão do tio e grudou os lábios na lateral da glande iniciando uma sucção, passando a chupar a umidade daquela região. Após sugar aquilo, pegou o pau e o trouxe para si, posicionou-o a sua frente. Como só a glande já era grande o bastante para não caber em sua boquinha de menino, começou a sugar aquela cabeça de pau por partes. 1° sugava bem um lado, depois ia para outro e secava tudo, inclusive passando a língua.
Vendo que aquele esfrega-esfrega na glande estava provocando a liberação de mais melzinho pelo orifício central, ele resolveu abocanhar o topo da cabeça e mamar ali mesmo, chupando a lubrificação do Caio direto da via por onde ela estava vertendo. Suas mãos apertavam o corpo e a glande do tabaco do tio, imaginando que assim, arrancaria mais líquidozinho gostoso dele para ser sugado.
Caio havia sido tomado de uma tal forma pelo efeito do remédio, que nem se dava conta daquele menino lhe mamando bem no tabaco como se fosse um bezerro faminto, chupando toda a sua reserva natural de líquido pré-gozo. Estava literalmente o secando.
Luan ficou ali um bom tempo boqueteando e se banqueteando no tabacão do tio Caio enquanto ele dormia profundamente até que que ouvi um barulho. Ele larga o tabaco do tio guardando-o novamente e se recompõe. Era a tia chegando. Ela entra em casa, o cumprimenta e pergunta se o Caio estava dormindo no que confirma Luan. Ele acaba de ver o programa corrente, se despedi e vai embora.

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