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sexta-feira, 29 de junho de 2012

CAP. 13 - OS PARENTES DE LONGE - PARTE 2

O dia seguinte processou-se e a noite chegou, mas com uma pequena diferença, Luan dormiria com Rafael no sofa-cama da sala, pois queriam assistir a um "filme" e George, o pai dos meninos, dormiria com os 2 menores em seu quarto utilizando-se da cama e colchão.
Luan estava usando um short de seda que mercava bem o seu tabaco avantajado por ter drenado tantos pintos a noite passada e volta e meia se levantava e passava na frente de Rafael pra ele perceber bem o seu volumão. Pois bem, acabando-se o filme, foram dormir e depois de uma meia hora, Luan começou a pôr seu plano em prática. Ele estava de costas para Rafael e sabia que ele ainda estava acordado e que sua mão estava esticada e caída no colchão virada para cima na altura da cintura. Então fingindo sono ele simula um movimento que o fez se virar em 180° para o outro lado fazendo com que sua mala pesada encaixa-se perfeitamente dentro da mão de Rafael.
Alguns minutos se passaram até que Luan, passou a sentir suaves apalpamentos no conteúdo de seu short. Era Rafael, tímido dando umas pegadinhas. Toda o volume que a sua cueca concentrava em sua frente, agora estava sendo apalpado, recebendo suaves apertõezinhos. Ambos ficaram nessa brincadeirinha um bom tempo, até que Luan se virou de barriga para cima, exibindo sua protuberancia no short. Agora Rafael, se quisesse, poderia pegar da forma como bem intendesse, já que o peso do corpo do primo não estaria mais limitando a sua manipulação.
O robusto tabaco de Luan estava bem desenhado naquele fino tecido de seda, posicionado para o lado. Era certo que depois de ter sido atiçado e disperto a sua atenção para aquela oportunidade, Rafael não se conteria. Então, após algum tempinho, dirigiu sua mão até a superfície do short, passando a tatear o pênis de Luan por sobre a fina malha. Com os dedos tateava toda a extensão a medida que aplicava vários apertes naquele tabaco gostoso e macio.
Era o maior tabaco que ele tinha passado a mão até aquele noite, já que seu irmão não tinha nem passado pela puberdade ainda. Aproveitava muito a chance e pressionava com gosto aquela jeba.
Certa hora enfiou sua mão para dentro do short, passando a pegar diretamente no pau. Estava se deliciando no piru do primo, pegando pra valer até que endureceu. Neste momento ele tirou para fora e começou a bater uma punheta naquele cacetão. Mas uma punheta escancarada, que ia de cima a baixo sem dó. Luan estava facilitando tanto para o primo aproveitar, que Rafael até exagerava.
Quando o tabaco de Luan começou a expelir o melzinho, Rafel não se contentou e abocanhou aquela jebona gostosa, passando sugar tudinho direto da fonte. Era o seu 1° boquete e que delícia estava sendo. Chupa que chupa até que Luan goza. Pronto e por algum motivo, Rafael não bateu a sua, claro... para a felicidade de Luan que estava esperando ele dormir para terminar o serviço. Como o seu tesão havia se esvaido com a ejaculada, Luan planejava absorver o tesão de Rafael que ainda estava em grande maioria dentro de seu piru, já que não gozou, nem se masturbou nem nada.
Passado o tempo devido para o esperado se consumar, Luan vai em direção a sua cintura e retirando o seu piru pra fora começa a chupar. Todo o tesão do momento anterior ainda estava presente naquele pau e estava sendo sugado por Luan, que queria de volta todo o prazer proporcionado antes. Estava se aproveitando do soninho do primo para lhe roubar o tesão gostoso de adolescente. Engolia o pau de Rafael todo de uma só vez, e a língua se encarregava de ficar absorvendo a essência jovial daquele tabaquinho gostoso que produzia um nectar muito docinho e delicioso. Seu tabaco estava recuperando todo o vigor a medida que drenava o piru de Rafael, que bombeava todo o tesão para dentro da boca de Luan, indo parar direto no pau de Kelvim que estava se alimentando daquele machinho indefeso.
Ficou ali chupando o pau do Rafael algum tempo até consumir todo o seu tesão. Depois de aspirar tudo, Luan queria usar a potência que sugou no próprio garoto e resolveu repetir a mesma brincadeirinha de noite passada. Tirou sua jebona pra fora e se posicionou de uma forma possível de coloca-la dentro da boca de Rafael e assim o fez. Um tempinho se passou com Luan dando leves metidinhas dentro daquela boquinha eté que começou a sentir suaves sugadinhas que insistiam em ocorrer volta e meia. Era Rafael em seu reflexo noturno, dando chupadinhas na cabeçona do tabaco que ele tinha dentro da boca.
Quando Luan viu que estava perto de gozar, retirou seu pau dali e foi dormir.

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