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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Cap 22 - MAIS UMA VEZ KAUAN

Outra vez foi Kauan a casa de Luan, que por sua vez estava louco para fazer uma chupeta no primo. Estavam os dois no quarto de Luan que não via a hora de sugar o que Kauan tinha dentro do short, pois Luan sabia que ele tinha um piru grande pra idade dele.
Certo momento Kauan sentado na cama com o rosto virado, distraído com a TV, não percebeu que Luan analisava seu colo atentamente, atraído pelo volume do seu piru sob o fino tecido do short. A forma como ele sentou, fez a malha do short retratar os contornos do tabaquinho dele.
Luan percebeu que Kauan estava com sono, pois estava ficando com as pálpebras pesadas. Então depois de um tempo, tomou coragem e começou a conduzir sua mão lentamente em direção ao piru do primo desenhado no short sem que ele percebesse. Ao aproximar bem a sua mão da superfície do tecido, Luan foi fechando seus dedos delicadamente em torno do piru do garoto, o suficiente apenas para encostar e sentir como emanava um calorzinho daquela jebinha. Luan então deu uma leve pegadinha no piru dele sentindo a maciez. Ao que Kauan virou o rosto, Luan lhe ofereceu o controle remoto caso quisesse mudar de canal para despistar.
Percebendo que não poderia tentar outra investida daquelas, resolveu esperar e torcer que o primo pegasse no sono ali, o que de fato aconteceu pouco tempo depois.
A esta altura, Kauan já estava encostado em um travesseiro esticado de barriga para cima o que permitia um retatar mais revelador ainda de sua jebinha suculenta e avantajada. O short chegava a fazer um alto-relevo em torno de toda a extensão do seu piru, demarcando bem o inicio e o fim do tabaquinho dele.
Passado o tempo necessário, Luan mais uma vez foi conduzir sua mão em direção ao seu objeto de desejo alojado em baixo do tecido daquele short. Ao chegar com a mão lá, aonde estava aquele volume que se destacava no short, excedendo os limites da superfície do resto do tecido, fechou os dedos nas laterais no piru do menino, passando a pegar no tabaquinho dele, sentindo toda a consistência. Era muito macio e estava flácido. Ficou pegando ali um bom tempo enquanto o garoto dormia indefeso com sua jeba retratada no calção e virada para cima.
Certo momento, ele enfia uma mão dentro de seu calção pegando em seu pau e a outra que estava sobre o short de sua vítima, ele usava para ficar munhecando o piruzinho do garoto adormecido. Ele ficava apertando continuamente o piru dele por cima do short enquanto ele dormia, sentindo a consistência que tinha ali em baixo do tecido.
Logo ele começou a absorver a essência do tabaquinho do garoto adormecido. Sugava o piru do menino com uma mão e transferia a energia dele para o seu pau com a outra.
Ele olhava para o rosto do menino que dormia tranquilamente, sinal de que a energia sexual presente em seu piru, podia continuar sendo arrancada. Se alimentando do piru do garoto, o seu tabaco já começava a se encher de tesão.
O menino permanecia imóvel enquanto seu órgão sexual era constantemente absorvido ali na frente do calção. Luan se alimentava do garoto a cada apertão que dava na jeba dele. Estava uma delícia ficar ali mamando aquela nequinha grandinha enquanto o garoto permanecia inerte cedendo cada vez mais tesão à Luan que o chupava gulosamente.
Aquele tabaquinho era realmente grandinho  e estava meia-bomba, sendo constantemente pressionado entre os dedos de Luan.
Kauan caíra em um sono tão profundo que nem se dava conta dos dedos apalpando seu piru, se alimentando de sua masculinidade enquanto ele dormia.
Depois de já ter drenado bastante o tabaco de Kauan através de apertões, Luan resolve cair de boca e chupa-lo já que não acordava. Pretendia continuar chupando sua energia com a boca. Ele abaixa um pouco o short do guri, tira o piru dele pra fora e engole tudo passando a suga-lo novamente.
_Enquanto houver essência nesse piru, para eu sugar está ótimo.
E fiacava lá, com a cara enfiada na região pubiana do garoto, engolindo o seu pênis que já começava a endurecer na boca. Luan o sugava muito, procurando lhe chupar toda a vida do piru, arrancando cada gota. Seu tabaco estava recebendo uma revitalização a cada chupada.
O menino continuava imóvel e seu piru sendo chupado mais e mais. O pau de Luan latejava de tanto sugar o rapaz ali indefeso. Estava já quase estourando a cueca de tão duro de tanto já ter absorvido o cacetinho do menino.
Luan chupou muito o seu primo, tanto que suas forças se foram, sugou até a última gota, deixando o pinto de Kauan flácido e mucho sem nenhum vigor. Em compensação seu pau estava totalmente tesudo e cheio de vida.

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