6 - A VELHINHA

Havia uma velhinha lutadora que embora de idade avançada vivia a procura de lutas. Um fato curioso é que ela sempre buscava por adversários muito mais jovens do que ela e sempre eram machos. Durante uma luta ela salta e agarra o jovem rapaz com as pernas prendendo seus braços ao corpo. Se aproveitando da situação, ela começa a beijá-lo a força, roubando-lhe vários beijos. Indefeso, o jovem e bonito rapaz não conseguia se livrar enquanto a velha beijava esfomeadamente sua boca. Só não sabia ele que o beijo não era a única coisa que ela estava roubando. Aquilo era uma técnica que ela usava para chupar a energia dos seus oponentes. Através daquele beijo ela estava sugando a energia e a força dele, por isso sempre escolhia jovens machos para lutar, pois possuem bem mais força. Assim pode-se beijá-los a vontade e sugar muito mais energia dos seus corpos masculinos. Enquanto o beijava, percebia-se que rejuvenescia. Estava drenando a juventude dele também e ficando com ela. A medida que ia sugando cada vez mais energia de dentro do corpo do rapaz ia rejuvenescendo casa vez mais. Enquanto ela estava atracada na boca dele, chupando e se alimentando de sua energia jovem de garoto, ela percebeu que parte daquela energia era tesão puro e vinha direto do tabaco dele. Percebendo que ele tinha uma grande quantidade de tesão para ser drenado lá em baixo, ela o largou e pode mirar que se tratava de um rolão bem jovem e saboroso fazendo um baita volume para o lado na calça Jeans. Ela decide continuar se nutrindo dele, mas através de outra técnica, grudando-se na sua mala atochada na calça apertada. Outra coisa que ela buscava neles era a sua energia sexual, muito mais abundante quando jovens. Então ela gruda nele novamente, só que dessa vez em vez de roubar-lhe um beijo se põe mais para baixo deixando sua xota na altura da mala volumosa dele. Sua vagina estava salivando como se fosse uma boca antes de comer algo muito saboroso. Ela começa a apertar o laço para grudar a pomba bem no pacote do rapaz. Ele tenta reagir, mas como ela era perita nisso, a cada movimento se acomodava melhor e trazia o pacote dele cada vez mais para perto da vagina, até que aos poucos começou a encaixar a mala dele dentro de sua xota, sentindo inclusive o pênis dele entrando e encostando nos lábios dela, que se abria para engolir todo o volume que ele tinha ali na frente. Com as peças devidamente encaixadas, a vagina começar a sugar vitalidade dele. Enquanto isso ele se contorcia na tentativa de se livrar daquele agarrão, não sabendo ele que aquilo que estava sentindo encostar em seu pacote e as vezes até apalpar, estava extraindo a testosterona do seu saco e roubando masculinidade. O tabaco dele estava sendo uma ótima fonte de energia. Nada como um belo cacete para saciar uma vagina sedenta. Como o tabaco dele estava fora de centro, ela conseguia senti-lo com o lábio esquerdo toda vez que o apertava. Os lábios dela tinham essa habilidade de absorver energia. Os de cima chupavam pela boca e os de baixo direto do tabaco, absorvendo a energia máscula de seus jovens adversários direto do volume de suas calças. Percebendo que ele ia começar a gritar ela o beijo novamente para abafar o berro e segue grudada nele mamando sua virilidade na rolona como uma bezerra.